domingo, 30 de dezembro de 2007

formula 1


1Raikkonen
2Massa
3Heidfeld
4Kubica
5Alonso
6Piquet
7Rosberg
8Nakajima
9Coulthard
10Webber
11Trulli
12Glock
14Bourdais
15Vettel
16Button
17Barrichello
18Sato
19Davidson
20Sutil
21Fisichella
22Hamilton
23Kovalainen
Grandes PrêmiosPilotos
Equipes
Williams
Toyota
Toro Rosso
Super Aguri
Renault
Red Bull
McLaren
Honda
Ferrari
BMW
Sauber
Force India









Pilotos e equipes 2007


Williams Kazuki Nakajima (JAP)
Alexander Wurz (AUS) Nico Rosberg (ALE) Toyota Ralf Schumacher (ALE) Jarno Trulli (ITA)
Toro Rosso Vitantonio Liuzzi (ITA) Sebastian Vettel (ALE) Scott Speed(EUA)


Super Aguri Takuma Sato (JPN) Anthony Davidson (ING)


Spyker Sakon Yamamoto (JAP) Adrian Sutil (ALE) Christijan Albers (HOL)


Renault Heikki Kovalainen (FIN) Giancarlo Fisichella (ITA)


Red Bull David Coulthard (ESC) Mark Webber (AUS)


McLaren Fernando Alonso (ESP) Lewis Hamilton (ING)


Honda Jenson Button (ING) Rubens Barrichello (BRA)


Ferrari Felipe Massa (BRA) Kimi Raikkonen (FIN)


BMW-Sauber Nick Heidfeld (ALE) Robert Kubica (POL)



Regras Fórmula 1 2007

A Bridgestone voltou a ser a fornecedora exclusiva de pneus. Bicampeã em 2005 e 2006 com a Renault, a francesa Michelin decidiu deixar a categoria no final do ano passado após ter se irritado com a decisão da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) de ter apenas um fabricante na categoria a partir de 2008.

A decisão da FIA foi tomada para reduzir os elevados custos com testes das equipes ao longo da temporada em razão da "guerra de pneus".
No acordo com a federação, a Bridgestone será a única fornecedora das escuderias até 2010, quando deverá haver uma nova concorrência com outros fabricantes.
Antes de perder o domínio para a Michelin, a fábrica japonesa havia dominado a categoria de 1998 a 2004, conquistando cinco desses títulos com o ex-piloto alemão Michael Schumacher, da Ferrari।


Outra novidade da temporada é o fim dos três carros para as seis piores equipes da temporada anterior nos treinos livres de sexta-feira. No entanto, as escuderias têm a permissão de usar os seus reservas em um dos dois carros no primeiro dia de sessão.
A super pole foi mantida após ter conseguido a aprovação por parte de pilotos, equipes e público. Na sexta-feira, haverá duas sessões livres com 1h30 de duração.
A FIA também proibirá o desenvolvimento dos motores a partir de 1º de março até 2010. Os pilotos também são obrigados a usar o mesmo propulsor por dois final de semana de Grande Prêmio. Caso o motor seja trocado, o competidor perde dez posições no grid.
Câmbio Mínimo de 4 velocidades. Máximo de 7 velocidades.
Peso O peso total do carro com o piloto não deve estar abaixo de 600 kg. Na classificação, o limite é de 605 kg. Durante o fim de semana, os carros são chamados aleatoriamente para pesagem. Depois da corrida, todos os carros e pilotos são pesados.
Dimensões do carro O carro não pode exceder 1,80m de largura. O comprimento e a altura do carro estão ligados a parâmetros mais específicos. Por exemplo, a altura do centro da linha da roda traseira pode ter no máximo 1,40m de largura. A carenagem traseira não pode ter mais que 1m de largura.
Pneus Os pilotos poderão usar nesta temporada quatro jogos de pneus para pista seca na sexta-feira e outros dez para o restante do fim de semana. Na corrida, os competidores estão permitidos a utilizar duas especificações.
Para o caso de chuva, há quatro jogos de pneus para pista molhada e três para pista extremamente molhada.
Os pneus devem ter sulcos radiais. Cada pneu deve ter 4 sulcos simétricos. A banda de rodagem dos pneus dianteiros não pode exceder 270mm.
Rodas As rodas dianteiras podem ter entre 305 e 355mm de largura, e as traseiras entre 365 e 380mm.
Com os pneus, as rodas não podem passar de 660mm de diâmetro - ou 670mm com pneus de chuva.
Combustível Não existe limite para o uso de combustível, mas ele deve seguir as normas de especificação européia a partir de 1º de janeiro de 2000, contendo até 50 partes de sulforeto por milhão.
Ajudas para o piloto Ajudas eletrônicas como o controle de largada e a suspensão ativa não são permitidas.
Participantes A temporada de 2007 terá 22 pilotos, divididos em 11 equipes. Para o próximo ano, a categoria terá mais uma escuderia, a Prodrive.
Treinos Nos treinos livres de sexta-feira, as escuderias terão mais uma hora em relação ao ano passado para testar. Além disso, elas estão permitidas a usar um piloto reserva em um dos dois carros.
No entanto, a regra que permitia a utilização de um terceiro carro para as seis piores equipes do campeonato anterior foi retirada do campeonato deste ano.
No sábado, pela manhã, há a sessão livre com uma hora de duração. A regra da classificação está mantida neste ano com os dez pilotos mais rápidos participando da super pole.
O treino segue dividido em três partes:
Parte 1: Todos os 22 pilotos poderão completar quantas voltas quiserem durante os primeiros 15 minutos. No final, os últimos seis pilotos serão eliminados e preencherão as últimas seis posições de grid.
Parte 2: Depois de um intervalo de cinco minutos, os carros restantes participarão de uma nova sessão de 15 minutos e podem novamente completar quantas voltas quiserem. No final, os últimos seis serão eliminados e ocuparão as posições de 11º a 16º no grid.
Parte 3: Após mais um intervalo de cinco minutos, os dez pilotos restantes lutarão pelos dez primeiros lugares no grid. Os carros não terão limite de voltas durante a sessão de 15 minutos, mas terão de iniciar a sessão com a configuração de corrida e não poderão mais ser reabastecidos, diferentemente das duas partes anteriores.
Se um piloto for flagrado pelos comissários parando desnecessariamente no meio da pista ou atrapalhando outro competidor, ele poderá perder várias posições no grid.
Programação Os horários dos Grandes Prêmios para a temporada de 2007 foram estabelecidos pela FIA da seguinte maneira (hora local):
Sexta-feira 10h-11h30: Treino Livre 1 14h-15h30: Treino Livre 2
Sábado 11h-12h: Treino Livre 3 14h: Classificação
Domingo 14h: Corrida
* Alguns Grandes Prêmios podem ter algumas diferenças na programação
Warm up O aquecimento prévio acabou em 2003.
Boxes e pits A velocidade máxima na área dos boxes ficará entre 80km e 120 km, dependendo do circuito. Se o limite de velocidade for ultrapassado, o piloto receberá uma penalidade e deverá cumprir um drive-through (passagem obrigatória pelos boxes).
Duração O tempo de corrida será determinado pelas condições da mesma. Pode durar pelo número de voltas (desde que excedido os 305 km) ou pelo tempo (desde que ultrapasse duas horas), o que acontecer primeiro. A bandeira quadriculada será mostrada ao vencedor na última volta, ou quando se cumprir duas horas de prova.
Boxes abertos A saída dos pits é aberta 30 minutos antes do início da corrida, o que permite aos carros entrar no circuito. Os boxes se fecham 15 minutos depois. Os carros, então, devem ocupar na pista sua posição para o grid. Se um carro não conseguir sair dos boxes, antes do seu fechamento, deverá largar de lá.
Dez minutos Dez minutos antes do início da prova, somente os pilotos, membros da equipe e comissários terão permissão para entrar na pista.
Um minuto Quando faltar 60 segundos para a largada, os motores serão ligados e todos os membros das equipes terão deixar a pista.
Chuva Se as condições do tempo forem diferentes das que caracterizaram as sessões de classificação, será permitido aos pilotos um treino livre de reconhecimento de 15 minutos, uma hora antes da largada. Se começar a chover depois do aviso de 5 minutos, mas antes da volta de apresentação, uma placa de largada adiada será mostrada. O novo procedimento, então, terá início dentro de 15 minutos.
Largada Cinco luzes vermelhas se acendem. Quando todas elas se apagarem, a largada será dada.
Durante a corrida Os pilotos e as equipes só podem se comunicar por meio de mensagens afixadas em tabuletas mostradas dos boxes, gestos do piloto e sinais de telemetria do carro para os boxes. As mudanças técnicas, pelo sistema nos carros durante a corrida, no entanto, estão proibidas.
Classificação Os carros serão classificados de acordo com o número de voltas dadas. Os carros que completarem o mesmo número de voltas receberão a classificação pela ordem em que cruzarem a linha de chegada.
Se um piloto ficar com um tempo superior ao dobro de tempo da volta rápida do ganhador (na última passagem), esta volta não será considerada no momento de se calcular a distância total percorrida.
Os carros que cumprirem menos de 90% do número de voltas percorridas pelo ganhador, não se classificarão.
Interrupção da corrida A corrida será suspensa no caso de o circuito ficar bloqueado por um acidente, ou devido a condições de tempo que constituam perigo para a vida dos pilotos. O diretor da prova é quem toma a decisão. As luzes vermelhas serão acesas, juntamente às bandeiras vermelhas que serão agitadas pelo comissário, paralisando a competição.
Penalizações de tempo O tempo de punição para um stop and go (parada obrigatória nos boxes) está fixado em 10 segundos. Se a falta ocorrer durante as cinco últimas voltas, 25 segundos serão adicionados ao tempo do piloto, mas ele não será obrigado a realizar o stop and go.
No entanto, a penalização mais comum nos últimos anos é o drive-through. O piloto tem de entrar no pit lane, mas não precisa parar o carro.
Carro parado Se um piloto necessitar de qualquer tipo de ajuda para fazer seu carro pegar e voltar à corrida, será excluído.
Fim da corrida Todos os carros devem passar, com os pilotos dentro, pelo processo de pesagem. Os vencedores vão ao pódio e depois dão entrevistas.
Pontos Os critérios de pontuação deste ano seguem os mesmos da última temporada, com os oito melhores somando pontos. O vencedor ganha 10; o segundo, 8; o terceiro, 6; o quarto, 5; o quinto, 4, o sexto, 3, o sétimo, 2; e o oitavo, 1.


1950
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) organiza o primeiro Campeonato Mundial de Pilotos, que começa com o GP da Inglaterra, no circuito de Silverstone। Os carros correm com as especificações impostas pela FIA, em 1947, com uma capacidade máxima de 4.500cc para motores aspirados e de 1.500cc para motores "superalimentados". O primeiro carro com motor traseiro, o Cooper-JAP, é apresentado ao mundo durante o GP de Mônaco. Depois de sete corridas, Giuseppe Nino Farina, com uma Alfa Romeo, é declarado o primeiro campeão mundial.
1951
Froilán González consegue a primeira vitória para a Ferrari no GP da Inglaterra, em Silverstone। A Alfa Romeo, campeã da primeira temporada, dá adeus à Fórmula 1. Juan Manuel Fangio consegue 36 pontos depois da disputa de nove corridas. É o primeiro título mundial do argentino. O italiano Alberto Ascari fica com o segundo lugar, mas não parece satisfeito com a situação.
1952
Juan Manuel Fangio abandona a temporada com uma contusão no pescoço। O caminho fica livre para Ascari ganhar seis de oito corridas e levantar seu primeiro título mundial. Com pouco apoio dos organizadores, a temporada foi disputada em carros de Fórmula 2 e não teve tanto brilho. A Ferrari faz um ano inesquecível e ganha sete provas. Só Indianápolis fica de fora.
1953
A Ferrari mantém o bom nível e fatura sete das nove provas, mas a Maserati parece decidida a entrar na briga। Isso é o que fica evidente na última corrida da temporada, em Monza, que é a única vencida por Fangio. Ascari não tem maiores problemas para se transformar no primeiro bicampeão mundial. A novidade fica por conta do GP da Argentina, o primeiro em terras sul-americanas.

1954
As novas estipulações com respeito à capacidade máxima dos motores dos carros de Fórmula 1 (2।500cc para motores aspirados e 750cc para motores turbo) acabam com o monopólio de vitórias da Ferrari. O grande beneficiado é Fangio que, pilotando primeiro a Maserati 250F, e depois mudando para a escuderia Mercedes-Benz, alcança seu segundo título mundial com 57 pontos. O vice-campeão, Froilán González, atinge somente a marca de 26. A Lancia ingressa oficialmente no campeonato.

1955
Infelizmente, as lembranças desta temporada estão inevitavelmente ligadas à fatalidade e catástrofe. Durante as 500 Milhas de Indianápolis, Bill Vukovich morre depois de sofrer um grave acidente. Meses depois, em Monza, Alberto Ascari também morre. Nas 24 horas de Le Mans, o francês Pierre Levegh perde o controle de sua Mercedes-Benz e se choca contra os boxes, matando vários torcedores. Em razão deste acidente são cancelados três GPs e a Suíça proíbe as corridas em seu território. Ao final da temporada, Fangio conquista seu terceiro título e a Mercedes Benz abandona as provas.

1956
A crise do petróleo do Canal de Suez atinge fortemente os distribuidores de combustível na Inglaterra e França. Em razão do problema, as corridas nesses países são suspensas. Fangio consegue o tetracampeonato. Desde essa época, nenhum outro corredor conseguiu ser campeão durante três temporadas consecutivas. Mas o argentino ainda queria mais do que seus quatro campeonatos.

1957
Juan Manuel Fangio volta para a Maserati, depois que a escuderia lança uma nova versão do 250F. Uma das novidades do campeonato é o GP de Pescara, na Itália, que se caracteriza por ter o circuito mais longo da história (25 km por volta). Mas foi a única prova disputada ali. Tony Brooks e Stirling Moss conseguem a primeira vitória para um construtor inglês no GP da Inglaterra. Depois de fazer o que ele mesmo chamou de sua melhor corrida, no GP da Alemanha, Fangio alcança seu quarto campeonato consecutivo e o quinto e último de sua carreira.

1958
Em 1958 ocorreram vários fatos de destaque na Fórmula 1। Neste ano, o argentino Juan Manuel Fangio, com cinco títulos na carreira, abandonou definitivamente a categoria no Grande Prêmio da França. O desfecho da temporada foi surpreendente, já que Mike Hawthorn ficou com o título, enquanto a maioria apostava em Stirling Moss. Por último, o ano marcou o início do Mundial de Construtores. Os motores traseiros também marcaram a diferença, pois Cooper e Vanhall se deram bem com este tipo de veículo. O final da temporada foi apertada, já que Hawthorn, com sua Ferrari 246, conseguiu 42 pontos, enquanto o britânico Moss alcançou 41 pontos.

1959
A morte de Mike Hawthorn em um acidente automobilístico fora das pistas de corrida é o grande assunto da temporada. Seu grande rival, Stirling Moss, deixa seu posto na Vanwall para ir trabalhar na equipe de Rob Walker, com que termina o campeonato em terceiro lugar. Jack Behra morre em um acidente durante o GP da Alemanha, que se realizava pela primeira vez no circuito Avusrennen de Berlim. Em 12 de dezembro, durante o primeiro GP dos Estados Unidos da história, no circuito de Sebring, Bruce McLaren, 22 anos e 104 dias, se transforma no piloto mais jovem a ganhar uma corrida na história da F-1. O recorde se mantém até hoje. Jack Brabham leva seu primeiro título mundial, ganhando apenas duas corridas.

1960
Jim Clark estréia na F-1 ao volante de um Lotus 18 durante o GP da Holanda। Chris Bristow e Alan Stacey, dois jovens pilotos ingleses, morrem no GP de Bélgica. A Ferrari ganha a corrida de Monza, sendo esta a última vez que um carro de F-1 com motor dianteiro consegue vencer uma prova. Jack Brabham mantém o título e consegue a coroa de construtores para a Cooper-Climax.

1961
Começa a chamada fórmula das 1।500cc. Surpreendentemente, o debutante Giancarlo Baghetti ganha o GPda França correndo pela Ferrari. Desta forma, é o primeiro e único piloto na história que, tirando o primeiro GP de 1950, consegue uma vitória no primeiro circuito de sua carreira. Wolfgang von Trips é protagonista de um acidente que custa sua vida e a de mais 12 torcedores no GP de Monza. Phil Hill se converte no 1º norte-americano a conseguir o título de campeão mundial de F-1.

1962
Um acidente na corrida de Glover Trophy, em Goodwood, ocasiona a retirada de Stirling Moss das pistas de corrida। Quando foi resgatado do seu carro, Moss tinha o lado esquerdo do seu corpo paralisado. Depois, ele entrou em coma. Em 1963, Moss tentou voltar a correr em uma sessão privada. Sua conclusão, após descer do carro foi: "Retiro-me". O novo modelo da Lotus, o 25, introduz o chassis monoposto, que obtém bons resultados frente ao modelo tubular. Jack Brabham compete no GP da Alemanha com um carro que leva seu nome. Graham Hill ganha o campeonato correndo para a British Racing Motors.

1963
Com o anúncio da retirada da escuderia Porsche, a temporada começa com poucos destaques। O primeiro lugar obtido por Graham Hill no GP de Mônaco parece ser um presságio da absoluta hegemonia que o britânico teria nesse circuito: quatro vezes campeão nos anos seguintes. De sua parte, Jhon Surtees ganha uma corrida pela primeira vez no GP da Alemanha, em Nürburgring, pilotando para a Ferrari. Sete vitórias e o domínio quase total do campeonato concedem a Jim Clark seu primeiro título mundial.

1964
Jim Clark começa com o mesmo bom nível da temporada passada। Ele ganha a corrida do recém inaugurado circuito de Brands Hatch, mas não consegue manter um desempenho regular durante o ano. Isso acaba lhe custando o título. Jhon Surtees se converteu no primeiro e único homem que alcança o título de campeão mundial sobre duas e quatro rodas.

1965
A British Racing Motors introduz um novo piloto no mundo da F-1: Jackie Stewart। O debutante surpreende ao conseguir um sexto lugar em sua primeira corrida: o GP da África do Sul. Pouco depois, ele ganha o GP de Itália, em Monza. A equipe Lotus decide não competir no GP de Mônaco para dedicar-se, por mais tempo, à preparação para a corrrida de Indianápolis. O trabalho da escuderia acaba coroado quando Jim Clark vence as 500 Milhas norte-americanas. O segundo título mundial de Jim Clark é o fiel reflexo do domínio da Lotus ao longo do ano.

1966
Os motores de 3।000cc aparecem na categoria. A BRM cria o H16, mas é um motor tão pesado e complicado que não resulta em nada de prático para a equipe na temporada. No GP de Bélgica, Jackie Stewart leva um grande susto ao sofrer um acidente provocado pela chuva. A questão da segurança é colocada no primeiro plano das discussões por parte da FIA e dos construtores. A eles se juntam dois ex-pilotos: Bruce McLaren, que cria a equipe que leva seu nome; e Dan Gurney, que funda o time All American Racers. No GP da França, en Reims, Jack Brabham se torna o primeiro piloto a ganhar uma corrida com um carro que leva seu nome. No final da temporada, ele assegura seu terceiro título de campeão.

1967
Lorenzo Bandini morre no GP de Mônaco, pouco depois de sofrer um acidente quando liderava a corrida। Jim Clark continua ganhando para a Lotus, e corre com sucesso com um novo tipo de motor: o Cosworth Double Four Valve (DFV), fabricado graças ao apoio da Ford. Pela primeira vez é disputado o GP do Canadá, em Mosport Park. Brabham consegue uma dobradinha neste circuito. Um de seus pilotos, o neozelandês Denny Hulme, mantém um nível alto e regular que se traduz no título de campeão mundial.

1968
A era comercial surge na F-1: as cores nacionais que decoravam os carros desaparecem। Em seu lugar, surgem os espaços pagos pelos patrocinadores. Jim Clark sofre um acidente e morre durante a disputa de uma corrida de Fórmula 2, em Hockenheim. Igual futuro tem o piloto da Lotus, Mike Spence, que morre em Indianápolis. A escuderia McLaren consegue sua primeira vitória pelas mãos de seu dono, Bruce McLaren, no GP da Bélgica. Graham Hill se une ao grupo de bicampeões mundiais pilotando uma Lotus.

1969
O motor DFV se impõe no campeonato depois que a Cooper-Maserati e a Eagle-Weslake abandonam a F-1. Durante a temporada se podem observar interessantes experiências com carros de tração nas quatro rodas, apresentados pela Matra, Lotus e McLaren. A conclusão é que a experiência não foi boa. Piers Courage, conduzindo um Brabham, propriedade de Frank Williams, consegue ser o segundo no GP de Mônaco. Jackie Stewart é campeão do mundo pela primeira vez.

1970
Aparecem duas equipes novas na categoria: Surtees e March। A última conta com os serviços de Jackie Stewart, o que representa sua primeira vitória no GP da Espanha, em Jarama. Jochen Rindt é o campeão no GP da Holanda a bordo da Lotus 72, que introduz os radiadores laterais e faz sua aparição na F-1 com grande sucesso. No mesmo circuito holandês, Piers Courage morre preso em sua Williams em chamas. Bruce McLaren perde a vida em Goodwood durante prova de Can-Am. Rindt morre durante os treinos para o GP da Itália. De maneira póstuma, ele é reconhecido como campeão do mundo.

1971
Alegando razões de segurança, a FIA consegue retirar os GPs do México e da Bélgica do campeonato। Pedro Rodríguez morre em corrida, mas não de F-1: era uma prova de autos esporte. Niki Lauda estréia como piloto da categoria, no volante de um March, no GP da Áustria. O GP da Itália se transforma em uma disputa muito apertada: Peter Gethin vence Ronnie Peterson por 0s01. A Lotus perde espaço no campeonato ao não conseguir nenhuma vitória em toda a temporada, o que não ocorria desde 1960. Jo Siffert quase morre afogado, depois de sofrer um acidente em Brands Hatch, em corrida válida para o campeonato. Jackie Stewart se consagra como campeão mundial.

1972
A Brabham passa para o comando de Bernie Ecclestone, enquanto a Lotus compete trazendo as cores da John Player Special (JPS), que vai se converter na nova imagem dos seus carros e a maneira pela qual seriam reconhecidos no futuro। O calendário do campeonato inclui de novo o GP de Argentina. Jackie Stewart vence a primeira prova. A segurança das pistas se vê questionada pela instalação de chicanes no circuito de Monza e pela morte de Jo Siffert, em Le Mans. Emerson Fittipaldi alcança a coroa de campeão do mundo, depois de triunfar no GP da Itália. Com seus 25 anos, é o campeão mais jovem da história.

1973
As escuderias Shadow e Embassy (esta última de Graham Hill) estréiam na F-1। O domínio do motor Ford DFV é absoluto: ganha todas as corridas da temporada. No GP da África do Sul, Mike Hailwood se converte em herói ao resgatar Clay Regazzoni e evitar que ele morresse queimado sob o peso de sua BRM. A Hailwood dá o reconhecimento e valor com a entrega do prêmio George Medal. De igual maneira, David Purley se faz merecedor do mesmo reconhecimento devido a sua tentativa infrutífera de resgatar Roger Williamson no GP da Holanda. Williamson morreu queimado dentro de seu March 731. O GP da Inglaterra também é acidentado. Jody Scheckter bate um pouco depois do início da prova, ocasionando um acidente mais espetacular do que grave. Nove carros se envolvem e ficam fora da corrida. Jackie Stewart leva o seu terceiro título mundial ao ganhar o GP de Alemanha.

1974
A Ferrari contrata o piloto austríaco Niki Lauda para a temporada। A equipe Penske faz sua estréia na categoria durante o GP do Canadá. Mike Hailwood resolve abandonar as pistas depois do acidente que sofreu no GP da Alemanha. Peter Revson e Helmut Koinning são as vítimas fatais do ano. O primeiro morreu em um treinamento privado e o segundo durante o GP dos Estados Unidos que se realizava no circuito de Watkins Glen. Denny Hulme decide abandonar as pistas depois de uma temporada pouco brilhante. McLaren e Emerson Fittipaldi chegam de novo ao título do campeonato.

1975
Graham Hill faz no GP do Brasil a última corrida de sua carreira। Depois de 176 GPs disputados durante a trajetória profissional, Hill morre junto com Tony Brise e outros membros de sua equipe em um acidente aéreo, durante uma manobra para aterrissar sob neblina em território espanhol. O GP da Espanha se torna um acontecimento trágico depois que Rolf Stommelen sai da pista e provoca a morte de cinco torcedores. Mark Donahue se transforma em outra vítima do esporte. Ele morre depois do acidente sofrido no GP da Áustria. Na mesma corrida, Vittorio Brambilla bate seu carro logo depois de chegar em primeiro. Niki Lauda consegue seu primeiro campeonato mundial.

1976
A Ligier ingressa na F-1, enquanto a Tyrrell apresenta o modelo P34, um esquisito carro de seis rodas। No circuito de Nürburgring, Niki Lauda sofre graves queimaduras. Mas o acidente não amedronta o piloto austríaco, que poucas semanas depois reaparece no GP da Itália. A chuva torrencial que atingiu o GP do Japão significou a Mario Andretti uma sofrida vitória. A McLaren chega mais uma vez ao título, desta vez pelas mãos de James Hunt.

1977
Patrick Head vai para a escuderia Williams। O piloto brasileiro José Carlos Pace morre em um acidente aéreo na cidade de Mairiporã, em São Paulo. O GP da África do Sul marca a despedida da BRM da categoria. Tom Pryce morre ao atropelar um fiscal que atravessava a pista para atender outro carro acidentado. O extintor que o fiscal carregava atingiu diretamente a cabeça do piloto. Em Mônaco, Jody Scheckter obtém a vitória de número número 100 para o motor Ford DFV. O carro de Gilles Villenueve sai da pista no GP do Japão e provoca a morte de vários espectadores. A temporada termina com o segundo título mundial de Lauda e com a retirada da March da F-1.

1978
A Arrows chega, mas o GP do Japão desaparece do campeonato por razões de segurança। O professor Sid Watkins é nomeado diretor médico da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Ronnie Peterson morre em consequência dos ferimentos sofridos em Monza. Depois desta corrida, uma nova medida de segurança é introduzida: um carro médico deve seguir as máquinas de corrida na volta de aquecimento. Durante a estréia do novo procedimento, o carro médico sofre um acidente sem maiores consequências. Mario Andretti se converte no novo campeão, depois de dar seis vitórias para a Lotus.

1979
James Hunt se despede das pistas durante o GP de Mônaco। No final da temporada, fazem o mesmo Jackie Ickx e a equipe Wolf. O GP da França, que era disputado em Dijons-Prenois, se transforma em uma das melhores corridas da história. Jean-Pierre Jabouile leva a Renault à sua primeira vitória, ao mesmo tempo que uma grande e feroz batalha entre René Arnoux e Gilles Villeneuve termina quando o segundo vence o primeiro por uma diferença de 0s24 No GP da Inglaterra, em Silverstone, Clay Regazzoni consegue a primeira vitória para a Williams. Jody Scheckter dá para a Ferrari o título de pilotos. Passariam-se 21 anos para que isso acontecesse outra vez, com Schumacher em 2000.

1980
A Associação dos Construtores de Fórmula 1 (Foca) e a Federação Internacional de Automobilismo (FISA) começam a disputar o controle da categoria que reina no automobilismo mundial। O acordo final, conhecido como o Pacto da Concórdia, outorga a Bernie Ecclestone e para a Foca o controle dos aspectos comerciais da F-1: Alain Prost faz sua estréia no GP da Argentina, e Nigel Mansell aparece em Osterreichring. Patrick Depallier morre em um acidente em Hockenheim, no GP de Alemanha. Ímola é utilizada pela primeira vez como sede do GP da Itália, enquanto Monza passa por reformas. Alan Jones obtém o primeiro título mundial.

1981
Colin Chapman ameaça retirar sua equipe da categoria, depois de conhecer a notícia sobre a proibição que se fez para a Lotus 88 de competir em Long Beach। Em sua última corrida para a Williams, Alan Jones ganha o primeiro GP de Las Vegas. Nelson Piquet se coroa campeão mundial correndo pela Brabham, mas a Williams fica com o título de construtores. Mike Hailwood morre em acidente.

1982
Dias antes do GP da África do Sul, os pilotos de F-1 organizam uma greve contra a introdução da Super-Licença। Gilles Villeneuve morre durante os treinos para o GP da Bélgica, em Zolder, depois de chocar sua Ferrari contra o carro de Jochen Mass. Ricardo Paletti morre no GP do Canadá quando bate contra a Ferrari de Didier Pironi. Este, por sua vez, sofre graves ferimentos ao se chocar contra o Renault de Prost nos treinos para o GP da Alemanha. A Williams fatura seu segundo título de pilotos com Keke Rosberg. A Ferrari leva o de construtores. Colin Chapman, fundador da Lotus, morre de ataque cardíaco.

1983
O GP da Bélgica volta às origens em Spa-Francorchamps, depois de concluídas as reformas no circuito। A McLaren surpreende ao usar, pela primeira vez, o motor TAG Porsche turbo no GP da Holanda. Nelson Piquet consegue a última vitória da Brabham, o bicampeonato, e o único título da BMW na F-1. A Ferrari assegura o último campeonato de construtores antes de 1999.

1984
O GP do Brasil, no Rio de Janeiro, é o cenário perfeito para a estréia do brasileiro Ayrton Senna। Pela primeira vez na história é disputada uma corrida com todos os carros usando motor turbo, em Osterreichring. Depois de infrigir as normas e usar tanques de água e fundo plano, a Tyrrell é eliminada por toda a temporada. O GP de Portugal, no circuito de Estoril, volta ao calendário. Não aconteciam corridas de F-1 ali desde 1960. Niki Lauda leva o título de pilotos ao vencer, por meio ponto, seu companheiro de equipe na McLaren, Alain Prost.

1985
A escuderia Minardi estréia na F-1। No GP de Portugal, Ayrton Senna consegue sua primeira vitória, após disputar somente 16 corridas na categoria. O governo francês pede às escuderias Renault e Ligier que boicotem o GP da África do Sul em protesto contra o Apartheid. A. Benetton entra no mundo da F-1 como patrocinadora da equipe Toleman. Niki Lauda decide retirar-se, definitivamente, da categoria, enquanto Alain Prost se converte no primeiro francês a ser campeão mundial de pilotos.

1986
Frank Williams fica paralítico depois de sofrer um acidente com seu carro de passeio ao regressar de uma sessão de treinos em Paul Ricard। No GP de Jerez, Ayrton Senna supera Nigel Mansell em um final extremamente disputada e ganha com uma diferença de 0s014. Elio de Angelis morre em uma Brabham, ao sofrer um acidente em uma sessão de treinos fechados em Paul Ricard. O recorde de participações em GP que pertence a Graham Hill (176) é igualado por Jacques Laffite, no GP da Inglaterra. Mas logo no início da corrida Laffite se acidenta e quebra as pernas e a pélvis: foi o fim de sua carreira. Alain Prost consegue o bicampeonato e a Williams leva o campeonato de construtores.

1987
As equipes Lotus e Williams treinam com sistemas de suspensão ativa। Alain Prost ganha o GP de Portugal e supera Jackie Stewart em número de vitórias, atingindo a marca de 28 triunfos. Didier Pironi morre durante uma competição. A FIA se inclina a reduzir a potência dos motores para a próxima temporada. Depois de um ano de transição, serão proibidos os turbo. Os aspirados, de 3.500cc, com um máximo de doze cilindros, serão os donos da festa. Piquet, com a Williams, consegue o tricampeonato.

1988
As primeiras equipes a adotar as medidas impostas pela FIA são Benetton e Williams, que a partir deste ano trocam seus motores turbo por aspirados। Gerhard Berger, conduzindo uma Ferrari, ganha a única corrida que não é dominada pelas McLaren: o GP de Itália, em Monza. Parecia até uma homenagem póstuma a Enzo Ferrari, que morreu pouco antes. O resto da temporada esteve sob o implacável domínio de Senna e da McLaren. O primeiro obteve um recorde ao ganhar oito corridas dentro da temporada, a segunda venceu 15 das 16 provas disputadas. Senna, o melhor piloto do mundo; McLaren, a melhor equipe.

1989
Devido a um espetacular acidente sofrido durante sessões de treinos da AGS, Phillippe Strieff fica paralítico. A Renault regressa à F-1 como fornecedora de motores para a Williams. Ricardo Patrese supera o recorde de número de GP disputados. Alain Prost consegue o terceiro campeonato mundial ao vencer no Japão. Nesta corrida, um pequeno acidente com seu companheiro de equipe, Ayrton Senna, causa grande polêmica, porque não se consegue determinar de quem foi a responsabilidade pelo choque. Os dois disputavam o título e trocaram acusações mútuas de falta de esportividade.
1990
É negada a Super-Licença para Ayrton Senna devido ao acidente com Prost na última corrida da temporada anterior. A McLaren consegue resolver tudo de forma política e o brasileiro alinha desde o primeiro GP. Adrian Newey vai para a Williams como especialista em aerodinâmica, mas seu talento se mostra tão grande que, em pouco tempo, ele passa a ocupar o posto de projetista. Newey é o maior responsável pelo domínio das Williams na primeira metade dos anos 90. Senna e Prost voltam a bater no Japão. Ambos abandonam a corrida na primeira volta. Só que desta vez a vantagem é de Senna, que chega ao bicampeonato mundial.
1991
Mika Hakkinen estréia na F-1 no GP dos Estados Unidos. Michael Schumacher também debuta, mas no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. A Jordan também estréia com resultados surpreendentes e acaba o campeonato em quinto lugar, obtendo 13 pontos. Ayrton Senna começa a temporada acelerando forte: ganha as quatro primeiras corridas e mantém um nível bastante regular, que se traduz na conquista do tricampeonato mundial. A hegemonia da McLaren parece ser indiscutível: sete títulos de construtores nas últimas oito temporadas. A Honda também está em estado de graça: seus motores conquistaram cinco títulos consecutivos. Nelson Piquet se despede da F-1.
1992
A Williams volta a fazer uso do sistema de suspensão ativa. O inglês Nigel Mansell, que havia pensado em parar duas temporadas antes, ganha as primeiras cinco provas do campeonato. Ele estabelece um novo recorde para início de temporada. No término do campeonato, Mansell obtém outro recorde: nove vitórias na temporada e o título de campeão mundial. Com a coroa, Mansell decide abandonar a categoria para ir competir na Fórmula Cart. Denny Hume, o campeão do mundo de 1967, morre de ataque cardíaco, logo depois de pilotar sua BMW M3 em uma prova de Gran Turismo. A Honda se retira de F-1.
1993
A FISA desaparece. De agora em diante todas as atividades relacionadas com a F-1 são da jurisdição da FIA. Prost vai para a Williams e seu companheiro de equipe é o inglês Damon Hill, que surpreende ao conseguir três vitórias consecutivas na temporada. Senna agride Irvine, no Japão, depois de ter uma forte discussão com o irlandês. Prost se despede da F-1 com o maior número de vitórias, voltas rápidas e pontos da história.. Com seus quatro títulos mundiais fica atrás somente do legendário argentino Juan Manuel Fangio.
1994
Ayrton Senna vai para a Williams como favorito indiscutível ao título. São proibidos os sistemas de suspensão ativa e controle de tração. Mas o GP de Ímola deste ano vai representar o fim da carreira para o campeão. Uma prova fatídica, em todos os sentidos. O brasileiro Rubens Barrichello sofre um grave acidente; Roland Ratzenberger morre ao chocar sua Simtek contra o guard-rail; Lehto bate com Pedro Lamy e os restos dos seus carros atingem oito pessoas da platéia; e, finalmente, Ayrton Senna morre depois de bater fortemente contra a mureta da curva Tamburello. Pouco tempo depois, no GP de Mônaco, Karl Wendliger sofre um acidente que o deixa em estado de coma. Na última corrida da temporada, acontece um incidente que nunca ficou muito claro: Schumacher, com um ponto de vantagem, bate contra o muro e depois choca seu carro, convenientemente, em Damon Hill. Ambos ficam fora da corrida e o alemão conquista o título. O primeiro para a Alemanha.
1995
O GP do Brasil mostra uma intensa disputa entre Michael Schumacher e David Coulthard, mas o alemão vence de forma apertada. Ambos são desclassificados por usarem combustível ilegal. Eles recuperam os pontos, através de uma apelação, mas suas equipes não. No GP da Inglaterra, Hill e Schumacher batem e abandonam. Johnny Herbert se aproveita e consegue a primeira vitória de sua carreira.. Um mês depois, Schumacher larga em 16° no GP da Bélgica e, em uma corrida épica, vence a prova. Neste lugar, ele voltou a se tocar com Hill, o que voltaria a se repetir em Monza. Mas Michael Schumacher ganha o título outra vez e dá para a Benneton seu primeiro e único troféu de construtores.
1996
A Ferrari faz a contratação do ano: Schumacher é piloto da escuderia por US $ 25 milhões anuais (os valores subiriam depois para 31). Desta forma, o alemão entra na lista dos esportistas mais bem pagos do mundo, ficando atrás somente do astro da NBA, Michael Jordan. A McLaren anuncia, para surpresa de muitos, o fim do seu contrato com a Marlboro. Seu novo patrocinador é a West. Jacques Villeneuve, depois de ser campeão na Fórmula Cart, se une à equipe Williams e consegue, surpreendentemente, a pole position em sua primeira corrida. A Ferrari de Schumacher ainda não se mostra confiável, mas mesmo assim ele consegue a primeira vitória para a escuderia no GP de Barcelona, debaixo de muita chuva. Apesar dos excelentes resultados conseguidos (título mundial incluído), a Williams decide trocar Damon Hill por Heinz-Harald Frentzen. Com o caneco da temporada, Hill se converte no primeiro filho de um campeão mundial de F-1 que consegue repetir a façanha do pai.
1997
O tricampeão mundial Jackie Stewart faz sua reaparição na F-1. Agora ele é dono da escuderia Stewart-Ford. A temporada para Damon Hill é decepcionante devido às graves falhas técnicas do carro. Começa o julgamento sobre a morte de Ayrton Senna. Cinco membros da equipe Williams, entre os quais estão Adrian Newey, Patrick Head e também Frank Williams, são acusados de homicídio culposo (involuntário). A sentença declara que todos os acusados são inocentes. No GP de Jerez, Schumacher se choca de maneira bastante suspeita com Villeneuve. A determinação da FIA é a de eliminar o alemão do campeonato, mas ele consegue manter seus pontos e vitórias. A Tyrrell vende sua equipe ao grupo British American Tobacco, que funda a BAR, sob o comando de Craig Pollock. Villeneuve é o novo campeão mundial.
1998
A FIA impõe um novo regulamento a respeito dos pneus: eles devem ser mais estreitos e ter sulcos. No GP de Melbourne, David Coulthard permite que seu companheiro de equipe, Mika Hakkinen, ganhe a corrida. Depois, os pilotos explicariam que se tratava de um acordo a que haviam chegado antes da prova: quem fizesse primeiro a curva inicial, seria o ganhador. Michael Schumacher vence, sob chuva, o GP de Inglaterra apesar de ser penalizado. O GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, significa um grande triunfo para a Jordan: Damon Hill consegue sua primeira vitória. Mika Hakkinen assegura o título de campeão mundial ao ganhar a última corrida do ano em Suzuka.
1999
A realeza britânica decide reconhecer o trabalho de Frank Williams e concede a ele o título de cavaleiro da coroa. De agora em diante, ele será Sir Frank Williams. Michael Schumacher sofre um acidente no GP da Inglaterra, no qual quebra uma perna. Ele teve que ser substituído nas últimas sete provas da temporada por seu companheiro Eddie Irvine. O irlandês não vai mal, mas está longe de ter o talento do companheiro de Ferrari. O alemão consegue se recuperar antes do final da temporada e retorna no GP da Malásia. De forma fantástica, consegue a pole position e entrega a vitória para Irvine. No fim da corrida, a FIA desclassifica as duas Ferraris pelo uso de laterais ilegais. Na apelação, a equipe consegue recuperar os pontos. Mika Hakkinen obtém seu segundo título consecutivo e a Ferrari recupera a coroa dos construtores depois de 16 anos de jejum.
2000
A Ferrari teve que esperar 21 anos para saber, novamente, o que era ter um piloto campeão mundial. E o campeonato foi uma verdadeira temporada de gigantes. No correr de 2000, dois protagonistas dominaram o palco: McLaren e Ferrari. Para ser mais exato: Hakkinen e Schumacher. A tabela de resultados explica melhor: a Ferrari obteve 10 vitórias (Schumacher 9 e Barrichello 1) sobre as 7 da McLaren (Hakkinen 4 e Coulthard 3). A maior novidade foi o regresso da F-1 aos Estados Unidos, com a inclusão do circuito de Indianápolis. Apesar da baixa velocidade da parte interna do traçado, a longa reta conseguia equilibrar a média horária do traçado de forma favorável. A tristeza na temporada foi o regresso da morte às pistas. Desde o desaparecimento de Senna, em 1994, a F-1 não havia mais lamentando nenhuma perda de vida. Mas o acidente múltiplo causado por Frentzen, na segunda chicane do GP da Itália, ocasionou a morte do bombeiro Paolo Gislimberti, que foi atingido por um pneu. O final da temporada, na Malásia, foi festivo e alegre para os ferraristas, que comemoraram os títulos de Schumacher e de construtores.
2001
O ano da estréia do colombiano Juan Pablo Montoya na categoria, quando ele registra sua primeira pole position (Hockenheim) e sua primeira vitória (Monza). Durante o campeonato, ganho com muita facilidade por Michael Schumacher (tetracampeão), se viram as diferenças entre as grandes equipes (Ferrari, McLaren e Williams) e o resto dos times. O finlandês Mika Hakkinen (McLaren) e a escuderia francesa Prost, de propriedade do tetracampeão Alain Prost, se despediram definitivamente das pistas.
2002
Outra temporada ferrarista, com domínio absoluto de Michael Schumacher. O alemão conquistou o título por antecipação e igualou o recorde de cinco coroas ostentado pelo argentino Juan Manuel Fangio. Foi um ano repleto de polêmicas. Como a que aconteceu no GP da Áustria, em que Schumacher ganhou por ordem direta de sua equipe, que impediu o companheiro Rubens Barrichello de vencer. O colombiano Juan Pablo Montoya não ganhou uma corrida, mas marcou sete poles e ficou em terceiro no campeonato. O brasileiro Barrichello foi o vice.
2003
A FIA decidiu mudar as regras do jogo para aumentar a competitividade nas corridas em 2003. O sistema de pontuação e o treino de classificação foram alterados. Os pilotos teriam direito a dar apenas uma volta lançada no treino de sábado, que define o grid de largada. O resultado das alterações pôde ser visto logo nas primeiras etapas. David Coulthard e Kimi Raikkonen, pilotos da McLaren, venceram, respectivamente, o GP da Austrália e o da Malásia. Na tumultuada corrida do Brasil, Giancarlo Fisichella, a bordo da Jordan, conquistou os dez pontos. O alemão Michael Schumacher conquistou sua primeira vitória apenas na quarta etapa do campeonato, em San Marino. Mas precisou lutar até a última corrida do ano, no Japão, para comemorar o hexacampeonato, o quarto título com a Ferrari. Schumacher, Raikkonen e Juan Pablo Montoya, da Williams, foram os pilotos que lutaram pela primeira colocação no Mundial. Na classificação final, o alemão ficou na frente, mas com apenas dois pontos de vantagem para Raikkonen e 11 na frente do colombiano.




classificação 2003 pilotos
PILOTO
PONTOS

Michael Schumacher 93
Kimi Raikkonen 91
Juan Pablo Montoya 82
Rubens Barrichello 65
Ralf Schumacher 58
Fernando Alonso 55
David Coulthard 51
Jarno Trulli 33
Jenson Button 17
Mark Webber 17
Heinz-Harald Frentzen 13
Giancarlo Fisichella 12
Cristiano Da Matta 10
Nick Heidfeld 6
Olivier Panis 6
Jacques Villeneuve 6
Marc Gené 4
Takuma Sato 3
Ralph Firman 1
Justin Wilson *1
Antonio Pizzonia *0
Jos Verstappen 0
Nicolas Kiesa *0
* Em 21/07/2003, Pizzonia deixou a Jaguar e foi substituído por Wilson (Minardi). O novato Kiesa ocupou o lugar de Wilson na Minardi. classificação 2003 construtores
EQUIPE
PONTOS
Ferrari 158
Williams 144
McLaren 142
Renault 88
BAR 26
Sauber 19
Jaguar 18
Toyota 16
Jordan 13
Minardi 0

Grande Prêmio
Circuito
Data
Austrália Albert Park 09/03/2003
Malásia Sepang 23/03/2003
Brasil Interlagos 06/04/2003
San Marino Ímola 20/04/2003
Espanha Barcelona 04/05/2003
Áustria A1-Ring 18/05/2003
Mônaco Montecarlo 01/06/2003
Canadá Montreal 15/06/2003
Europa Nürburgring, Alemanha 29/06/2003
França-Magny Cours 06/07/2003
Inglaterra Silverstone 20/07/2003
Alemanha Hockenheim 03/08/2003
Hungria Hungaroring -24/08/2003
Itália Monza 14/09/2003
Estados Unidos -Indianápolis -28/09/2003
Japão Suzuka 12/10/2003








2004
Em nenhum momento o alemão Michael Schumacher teve ameaçada a conquista de seu sétimo título mundial. Depois de vencer 12 das 13 primeiras provas da temporada, o piloto da Ferrari assegurou a conquista com um segundo lugar no GP da Bélgica. O brasileiro Rubens Barrichello, vice-campeão, brilhou ao vencer na Itália e na China. A surpresa do campeonato foi a BAR. A escuderia inglesa ficou atrás apenas da Ferrari no Mundial de Construtores e seu primeiro piloto, Jenson Button, superou rivais da McLaren e Williams para conseguir a terceira posição.
Classificação pontos:
01 .-
Michael Schumacher 148
02 .-
Rubens Barrichello 114
03 .-
Jenson Button 85
04 .-
Fernando Alonso 59
05 .-
Juan Pablo Montoya 58
06 .-
Jarno Trulli 46
07 .-
Kimi Raikkonen 45
08 .-
Takuma Sato 34
09 .-
David Coulthard 24
10 .-
Ralf Schumacher 24
11 .-
Giancarlo Fisichella 22
12 .-
Felipe Massa 12
13 .-
Mark Webber 7
14 .-
Olivier Panis 6
15 .-
Antonio Pizzonia 6
16 .-
Cristiano Da Matta 3
17 .-
Nick Heidfeld 3
18 .-
Christian Klien 3
19 .-
Timo Glock 2
20 .-
Zsolt Baumgartner 1
21 .-
Gianmaria Bruni 0
22 .-
Marc Gené 0
23 .-
Giorgio Pantano 0
24 .-
Jacques Villeneuve 0
25 .-
Ricardo Zonta
0

Classificação Construtores
Equipe
Pontos
01 .-
Ferrari 262
02 .-
BAR 119
03 .-
Renault 105
04 .-
Williams 88
05 .-
McLaren 69
06 .-
Sauber 34
07 .-
Jaguar 10
08 .-
Toyota 9
09 .-
Jordan 5
10 .-
Minardi 1
Equipes
BAR
Jenson Button
Takuma Sato
Anthony Davidson
Ferrari

Michael Schumacher
Rubens Barrichello







Pilotos de teste
Luca Badoer
Luciano Burti
Jaguar
Mark Webber
Christian Klien
Jordan

Nick Heidfeld
Giorgio Pantano
Timo Glock
McLaren
David Coulthard

Kimi Raikkonen
Alex Wurz
Pedro de la Rosa

Minardi
Gianmaria Bruni
Zsolt Baumgartner
Pilotos de teste:
Matteo Bobbi
Sergei Zlobin

Renault

Trulli 7
Fernando Alonso 8
Jacques Villeneuve 36
Pilotos de teste
Franck Montagny
Sauber

Giancarlo Fisichella11
Felipe Massa 12
Pilotos de teste
Neel Jani
Toyota

Cristiano Da Matta 16
Olivier Panis17
Ricardo Zonta31
Pilotos de teste
Ryan Briscoe
Williams

Juan Pablo Montoya 3
Ralf Schumacher4
Antonio Pizzonia30
Marc Gené 32


2005

O espanhol Fernando Alonso quebrou o recorde de Emerson Fittipaldi e se tornou o mais jovem campeão mundial de Fórmula 1. Aos 24 anos, o piloto da Renault construiu sua conquista no início da temporada. Com quatro vitórias nas sete primeiras corridas, Alonso abriu boa vantagem e soube administrá-la quando o finlandês Kimi Raikkonen cresceu na competição. O espanhol levantou a taça no Brasil. No circuito de Interlagos, o piloto conduziu a Renault até o terceiro lugar, suficiente para iniciar a festa. Após cinco títulos consecutivos, o alemão Michael Schumacher ficou longe da briga. Problemas em sua Ferrari o impediram de brigar por vitórias. A única conquistada veio em uma polêmico GP dos EUA, no qual apenas a escuderia italiana, a Jordan e a Minardi participaram. As demais se recusaram por problemas com os pneus.


Equipes e Pilotos
Equipe
Piloto 1 e 2
Ferrari
Michael Schumacher
Rubens Barrichello
BAR
Jenson Button
Takuma Sato
Renault
Fernando Alonso
Giancarlo Fisichella
Sauber
Jacques Villeneuve
Felipe Massa
Jordan
Tiago Monteiro
Narain Karthikeyan
Williams
Mark Webber
Nick Heidfeld
Toyota
Ralf Schumacher
Jarno Trulli
McLaren
Kimi Raikkonen
Juan Pablo Montoya
Minardi
Christijan Albers
Patrick Friesacher
Red Bull
David Coulthard
Christian Klien












Classificação






Pilotos






Pontos
01 -
Fernando Alonso 133
02 -
Kimi Raikkonen 112
03 -
Michael Schumacher 62
04 -
Juan Pablo Montoya 60
05 -
Giancarlo Fisichella 58
06 -
Ralf Schumacher 45
07 -
Jarno Trulli 43
08 - Rubens Barrichello 38
09 -
Jenson Button 37
10 -
Mark Webber 36
11 -
Nick Heidfeld 28
12 - David Coulthard 24
13 -
Felipe Massa 11
14 -
Christian Klien 9
15 -
Jacques Villeneuve 9
16 -
Tiago Monteiro 7
17 -
Alex Wurz 6
18 -
Narain Karthikeyan 5
19 -
Christijan Albers4
20 -
Pedro de la Rosa 4
21 -
Patrick Friesacher 3
22 -
Antonio Pizzonia 2
23 -
Vitantonio Liuzzi 1
24 -
Takuma Sato 1
25 -
Anthony Davidson 0
26 -
Robert Doornbos 0
27 -
Ricardo Zonta 0
Classificação Construtores
Equipe
Pontos
01 -
Renault 191
02 -
McLaren 182
03 -
Toyota 88
04 - Williams 66
05 -
Ferrari 62
06 -
BAR 38
07 -
Red Bull 34
08 -
BMW Sauber 20
09 -
Jordan 12
10 -
Minardi 7












Austrarália Albert Park-06/03/2005
Malásia Sepang -20/03/2005
Bahrein Sakhir-03/04/2005
San Marino Imola-24/04/2005
Espanha Barcelona--08/05/2005
Mônaco Montecarlo-22/05/2005
Europa-Nürburgring (Alemanha)-29/05/2005
Canadá Montreal 12/06/2005
Estados Unidos Indianápolis-19/06/2005
França Magny Cours-03/07/2005
Inglaterra Silverstone- 10/07/2005
Alemanha Hockenheim--24/07/2005
Hungria Hungaroring-31/07/2005
Turquia Istambul-21/08/2005
Itália Monza-04/09/2005
Bélgica Spa-Francorchamps-11/09/2005
Brasil Interlagos-25/09/2005
Japão Suzuka-09/10/2005
China Xangai- 16/10/2005 -
* Horário de Brasília












2006
A temporada de 2006 teve emoção até o final, ainda que o desfecho foi o mesmo de 2005: Alonso campeão com a Renault। No entanto, não foi fácil para o espanhol, que teve que esperar até a última prova para festejar seu segundo título mundial. O eterno Michael Schumacher brigou até o fim e pareceu em algum momento chegar ao milagre de sua nova consagração, mas isso não ocorreu. Pelo contrário: o alemão decidiu retirar-se das pistas e a notícia comoveu toda a F-1. Robert Kubica, substituto de Jacques Villeneuve na BMW-Sauber, apareceu como uma das promessas mais sérias, igual a Nico Rosberg, que teve uma temporada instável, de altos e baixos com a Williams. Novamente as equipes japonesas (Honda e Toyota) não alcançaram os primeiros lugares.

Equipes E Pilotos.






Renault
Fernando Alonso
Giancarlo Fisichella
Mclaren
Kimi Raikkonen
Pedro de la Rosa
Ferrari
Michael Schumacher
Felipe Massa
Toyota
Ralf Schumacher
Jarno Trulli
Williams
Mark Webber
Nico Rosberg
Honda
Rubens Barrichello
Jenson Button
Red Bull
David Coulthard
Robert Doornbos
BMW-Sauber
Nick Heidfeld
Robert Kubica
Midland
Tiago Monteiro
Christijan Albers
Toro Rosso
Vitantonio Liuzzi
Scott Speed
Super Aguri
Takuma Sato
Sakon Yamamoto

Classificação Pilotos
Piloto
Pontos
01 -
Fernando Alonso 134
02 -
Michael Schumacher 121
03 -
Felipe Massa 80
04 -
Giancarlo Fisichella 72
05 -
Kimi Raikkonen 65
06 -
Jenson Button 56
07 -
Rubens Barrichello 30
08 -
Juan Pablo Montoya 26
09 -
Nick Heidfeld 23
10 -
Ralf Schumacher 20
11 -
Pedro de la Rosa 19
12 -
Jarno Trulli 15
13 -
David Coulthard 14
14 -
Jacques Villeneuve 7
15 -
Mark Webber 7
16 -
Robert Kubica 6
17 -
Nico Rosberg 4
18 -
Christian Klien 2
19 -
Vitantonio Liuzzi 1
20 -
Christijan Albers 0
21 -
Robert Doornbos 0
22 -
Yuji Ide 0
23 -
Franck Montagny 0
24 -
Tiago Monteiro 0
25 -
Takuma Sato 0
26 -
Scott Speed 0
27 -
Sakon Yamamoto 0
Classificação Construtores
Equipe
Pontos
01 -
Renault 206
02 -
Ferrari 201
03 -
McLaren 110
04 -
Honda 86
05 -
BMW Sauber 36
06 -
Toyota 35
07 -
Red Bull 16
08 -
Williams 11
09 -
Toro Rosso 1
10 -
Midland 0
11 -
Super Aguri F1 0













Calendário
Grande Prêmio
Circuito
Data
BahreinSakhir-12/03/2006
Malásia-Sepang-19/03/2006
Austrália-Albert Park-02/04/2006
San Marino-Imola-23/04/2006
Europa-Nürburgring (Alemanha)-07/05/2006
Espanha--Barcelona-14/05/2006
Mônaco-Montecarlo-28/05/2006
Inglaterra-Silverstone-11/06/2006
Canadá-Montreal-25/06/2006
Estados Unidos-Indianápolis-02/07/2006
França-Magny Cours-16/07/2006
Alemanha-Hockenheim-30/07/2006
Hungria-Hungaroring-06/08/2006
Turquia-Istambul-27/08/2006
Itália-Monza-10/09/2006
China-Xangai-01/10/2006
Japão-Suzuka-08/10/2006
Brasil-Interlagos-22/10/2006








2007

Classificação 2007
Pilotos






Pontos
01 -
Kimi Raikkonen 110
02 -
Lewis Hamilton 109
03 -
Fernando Alonso 109
04 -
Felipe Massa 94
05 -
Nick Heidfeld 61
06 -
Robert Kubica 39
07 -
Heikki Kovalainen 30
08 -
Giancarlo Fisichella 21
09 -
Nico Rosberg 20
10 -
David Coulthard 14
11 -
Alexander Wurz 13
12 -
Mark Webber 10
13 -
Jarno Trulli 8
14 -
Jenson Button 6
15 -
Sebastian Vettel 6
16 -
Ralf Schumacher 5
17 -
Takuma Sato 4
18 -
Vitantonio Liuzzi 3
19 -
Adrian Sutil 1
20 -
Rubens Barrichello 0
21 -
Christijan Albers 0
22 -
Anthony Davidson 0
23 -
Scott Speed 0
24 -
Sakon Yamamoto 0
25 -
Kazuki Nakajima 0
26 -
Markus Winkelhock 0
Construtores
Pontos
01 -
Ferrari 204
02 -
Sauber Bmw 101
03 -
Renault 51
04 -
Williams 33
05 -
Red Bull Racing 24
06 -
Toyota 13
07 -
Toro Rosso 8
08 -
Honda 6
09 -
Super Aguri 4
10 -
Spyker 1
11 -
Mclaren-mercedes 0
Obs: A Mclearen perdeu todos os seus pontos de construtores por ter sido condenada devido a um suposto esquema de espionagem...


Calendário
Grande Prêmio Circuito Data Horário

Austrália Albert Park 18/03/2007 0h
Malásia Sepang 08/04/2007 4h
Bahrein Sakhir 15/04/2007 8h30
Espanha Barcelona 13/05/2007 9h
Mônaco Monte Carlo 27/05/2007 9h
Canadá Montreal 10/06/2007 14h
Estados Unidos Indianápolis 17/06/2007 14h
França Magny Cours 01/07/2007 9h
Inglaterra Silverstone 08/07/2007 9h
Europa Nürburgring 22/07/2007 9h
Hungria Hungaroring 05/08/2007 9h
Turquia Istambul 26/08/2007 9h
Itália Monza 09/09/2007 9h
Bélgica Spa 16/09/2007 9h
Japão Fuji 30/09/2007 1h30
China Xangai 07/10/2007 3h
Brasil Interlagos 21/10/20071 4h
Hórario de Brasília
Todos os campeões
Ano
Campeão de pilotos
Campeão de construtores







1950Giuseppe Farina (ITA) - Alfa Romeo -
1951Juan M. Fangio (ARG) - Alfa Romeo -
1952Alberto Ascari (ITA) - Ferrari -
1953Alberto Ascari (ITA) - Ferrari -
1954Juan M. Fangio (ARG) - Maserati/Mercedes -
1955Juan M. Fangio (ARG) - Mercedes-Benz -
1956Juan M. Fangio (ARG) - Ferrari -
1957Juan M. Fangio (ARG) - Maserati -
1958Mike Hawthorn (GB) - Ferrari
Vanwall
1959Jack Brabham (AUS) - Cooper
Cooper
1960Jack Brabham (AUS) - Cooper
Cooper
1961Phil Hill (EUA) - Ferrari
Ferrari
1962Graham Hill (GB) - BRM
BRM
1963Jimmy Clark (GB) - Lotus
Lotus
1964John Surtees (GB) - Ferrari
Ferrari
1965Jimmy Clark (GB) - Lotus
Lotus
1966Jack Brabham (AUS) - Brabham
Brabham
1967Denny Hulme (NZ) - Brabham
Brabham
1968Graham Hill (GB) - Lotus
Lotus
1969Jackie Stewart (GB) - Matra
Matra
1970Jochen Rindt (ALE) - Lotus
Lotus
1971Jackie Stewart (GB) - Tyrrell
Tyrrell
1972E. Fittipaldi (BRA) - Lotus
Lotus
1973Jackie Stewart (GB) - Tyrrell
Lotus
1974E. Fittipaldi (BRA) - McLaren
Mc Laren
1975Niki Lauda (AUT) - Ferrari
Ferrari
1976James Hunt (GB) - McLaren
Ferrari
1977Niki Lauda (AUT) - Ferrari
Ferrari
1978Mario Andretti (EUA) - Lotus
Lotus
1979Jody Scheckter (AFS) - Ferrari
Ferrari
1980Alan Jones (AUS) - Williams
Williams
1981Nelson Piquet (BRA) - Brabham
Williams
1982Keke Rosberg (FIN) - Williams
Ferrari
1983Nelson Piquet (BRA) - Brabham
Ferrari
1984Niki Lauda (AUT) - McLaren
McLaren
1985Alain Prost (FRA) - McLaren
McLaren
1986Alain Prost (FRA) - McLaren
Williams
1987Nelson Piquet (BRA) - Williams
Williams
1988Ayrton Senna (BRA) - McLaren
McLaren
1989Alain Prost (FRA) - McLaren
McLaren
1990Ayrton Senna (BRA) - McLaren
McLaren
1991Ayrton Senna (BRA) - McLaren
McLaren
1992Nigel Mansell (GB) - Williams
Williams
1993Alain Prost (FRA) - Williams
Williams
1994Michael Schumacher (ALE) - Benneton
Williams
1995Michael Schumacher (ALE) - Benneton
Benetton
1996Damon Hill (GB) - Williams
Williams
1997Jacques Villeneuve (CAN) - Williams
Williams
1998Mika Häkkinen (FIN) - McLaren
McLaren
1999Mika Häkkinen (FIN) - McLaren
Ferrari
2000Michael Schumacher (ALE) - Ferrari
Ferrari
2001Michael Schumacher (ALE) - Ferrari
Ferrari
2002Michael Schumacher (ALE) - Ferrari
Ferrari
2003Michael Schumacher (ALE) - Ferrari
Ferrari
2004Michael Schumacher (ALE) - Ferrari
Ferrari
2005Fernando Alonso (ESP) - Renault
Renault






2006Fernando Alonso(ESP) - Renault






2007 Kimi Raikkonen(FIN)-Ferrari






Ferrari