quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Ajude a melhorar o mundo

Apesar de se precisar cada vez menos de papel, a demanda por ele cresce ano a ano, consumindo rapidamente florestas e ecossistemas inteiros.O reflorestamento faz pouco efeito,uma vez que ele não traz de volta espécies nativas,animais e insetos
Asinocentes sacolinhas plásticas do supermercado geram resíduos que levam centenas de anos para se decompor na natureza,além de aumentar os custos dosprodutos, No oceano,são confundidos por algas,tartarugas e outros animais. que as comem e morrem asfixiados.
Leve sua própria sacola quando for fazer compras....
Que você consiga realizar seus sonhos, sem se esquecer do impacto que eles podem ter no meio-ambiente e no futuro de nossos filhos.Escolha com consciência os produtos que você compra.
Seja voluntário ajude a humanizar mais a sociedade dando um pouquinho de carinho e de atenção.
Mude o MUNDO: Pequenas ações individuais são a maior força transformadora que se conhece. Ter uma atitude consciente em relação aos nossos hábitos de consumo e a melhor (e talvez a única) maneira de mudar o mundo. Economize água, luz, recicle seu lixo, faça a sua parte e ajude a construir um futuro para todos.

Segundo a ONU, a escassez de água já atinge 2 bilhões de pessoas.Esse número pode dobrar em menos de 20 anos.
O consumo de carne animal gera desmatamento,desequilíbrio ambiental,poluição e desigualdade social. É um dos fatores responsáveis pelo aquecimento global.
Economize energia contribua para as gerações futuras.
Ao deixar o carro em casa uma vez por semana
você reduz consideravelmente a emissão de gases efeito estufa na atmosfera,colabora com o trânsito e torna a cidade mais agradável.

Alimento orgânicos não possuem agrotóxicos e respeitam os ciclos das plantas, insetos e pássaros essenciais para a manutenção da nossa vida.Também são mais saborosos e saudáveis.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Momento Clássico


Facel-Vega II:
um esportivo de peso
Francês da década de 50 esbajava luxo e exclusividade



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Vw Voyage--->23 anos depois das Olimpiadas que lhe deram nome, o sedan da VW ainda está em boa forma

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O Voyage Los Angeles é uma série especial de aproximadamente 3.000 unidades, ano/modelo 1984, lançada pela Volkswagen em homenagem às Olimpíadas ocorridas na cidade de mesmo nome nos Estados Unidos.

Sua característica mais marcante na época em que foi lançado era o tom metálico Azul Enseada, popularmente chamado azul "tampa de panela" (já que eram comum tampas de panelas em alumínio nesse tom). Não há nenhuma comprovação, mas houve rumores na época de que a Volkswagen produziu menos unidades que o previsto, devido à reprovação da cor perante o mercado.

O modelo é movido pelo motor MD270 à álcool, propulsor de 81cv que já equipava o Voyage desde 1983. Seu câmbio era de 4 marchas curtas, e havia como opcional um de 5 marchas, encontrado em raríssimas unidades.
Além do tom azul, alguns detalhes externos marcavam esse Voyage: rodas de liga leve, faróis de neblina, spoiler dianteiro, um friso vermelho estreito ao longo de toda a lateral, friso preto duplo mais abaixo, e aerofólio. Além desses itens, possuia logotipo Los Angeles no pára-lamas e tampa do porta-malas, além de um adesivo de 110cm por 5cm de altura marcante na base de seu vidro traseiro.
Seu interior era caracterizado por confortáveis bancos Recaro com forração em veludo e volante do Passat TS. O rádio era opcional. Seu porta-malas era totalmente forrado por carpete, coisa raríssima para a época.

O exemplar das fotos pertence ao internauta e leitor do AutoDiário Régis Vasconcellos, de Porto Alegre. Trata-se de um L.A. 4 marchas com 71.900km originais, lacrado e com o interior impecável. Este veículo tinha rodado apenas 34.000km até o ano de 2002, e ainda permanece com quase todas suas características originais, inclusive seu estepe.

Régis relata que admira o modelo principalmente pelo seu conforto e pelo bom torque em baixa do MD270. “É um carro excelente para o trânsito urbano, sem esticar demais, temos retomadas rápidas e logo o veículo chega aos 80km/h. Seu desempenho na estrada é um pouco prejudicado pela ausência da quinta marcha.”

A unidade demonstrada na foto vem sofrendo uma intervenção delicada e minuciosa. Todos os detalhes estão sendo valorizados e aos poucos seu proprietário está em busca da completa originalidade. Régis possui toda a documentação do Voyage desde seu 1º dono além do manual do veículo, diferente dos Voyages normais.

Facel-Vega II:
um esportivo de peso
Francês da década de 50 esbajava luxo e exclusividade

Jean Clément Daninos, formou-se na melhor escola francesa de engenharia, des Arts et Métiers (Artes e Ofícios). Trabalhou inicialmente em carrocerias na Citröen, tendo passado também por empresas aeronáuticas. Em 1937 fundou a Metallon, passando a fabricar peças em aço inoxidável. Um ano depois anexou a Skar sueca, com quem já mantinha relações, e esta foi integrada à recém-criada FACEL.

Após a Segunda Grande Guerra, a FACEL (Forges et Ateliers de Construction d'Eure-et-Loir) decidiu atuar na fabricação de automóveis. No início dos anos 50, entrou no negócio dos automóveis fornecendo carrocerias para a Panhard, Delahaye e Simca. Foram construídos cerca de 45 mil Simcas, cujos dividendos permitiram que a Facel lançasse um produto próprio.

Em 1954, o primeiro modelo foi apresentado no Salão de Paris. Jean Daninos, o criador, sempre gostou de carros de prestígio e a França já não tinha os famosos Bugatti, Delage e Delahaye. A criação chamava-se Facel-Vega HK 500, um coupé de quatro lugares e linhas sofisticadas, equipado com um motor V8 de origem Chrysler, 4.5 litros que entregava 180 cv às 4400 rpm, 190km/h de velocidade máxima e um valor abaixo dos 10 segundos para chegar aos 100km/h, isto para um peso de 1800 kg. Francês, mas pesado como os americanos. Na frente, quatro faróis redondos, dispostos verticalmente e a grelha dividida em três partes. A traseira caía de forma suave, em forma de curva, com os faróis traseiros 'pendurados' a meio do declive. Os frisos da carroceria não eram cromados e todas as peças eram em aço-inox. A maioria eram coupés de 2 portas sem pilar central, mas também foram construídos alguns conversíveis.

O HK500 foi evoluindo nos anos seguintes, em 1956 ganhou um motor de maior cilindrada (5.4 litros), entre outros mecanismos, e em 1959 um enorme V8 Chrysler de 6.3 litros.

A evolução final chegou em 1962 com o Facel-Vega II, mais leve, de linhas mais modernas e substancialmente mais rápido.

Em 1962, a Facel sediada em Paris estava à beira da falência e o Facel-Vega II era a última oportunidade de criar um bem sucedido GT de luxo. O carro era altamente exclusivo e caro, custando o mesmo que dois Jaguar Type-E e um Lotus Elan. No entanto, o belo design e exclusividade cativaram a muitos donos famosos, incluindo Stirling Moss e Rob Walker. O motor, um Chrysler de 6.3 litros, entregava 355 cv na versão de caixa automática Torqueflite de 3 relações, e atingia a velocidade máxima de 225 km/h. Com uma caixa manual de 4 relações, a velocidade máxima subia para 247 km/h, controlando 390 cv, o motor com dois carburadores duplos do Chrysler 300. Freios à disco Dunlop nas quatro rodas, direção com assistência hidráulica, bancos em couro e vidros elétricos eram equipamentos de série.

No entanto, assim como seu antecessor HK500, o Facel era pesado, em comparação com os seus rivais (Aston Martin ou Jensen). Pesava quase 2 toneladas com o tanque cheio e quatro passageiros. Também sofria de uma antiquada suspensão, herdada do HK500, provocando um certo desconforto ao rodar.

A produção foi descontinuada após 182 unidades, em 1964. Hoje em dia, algumas centenas de Facel-Vega continuam a rolar, nas estradas à volta do mundo.

Fabricante sulafricano fabricará novamente o Puma

Quem deseja um desses maravilhosos automóveis não precisa mais garimpar boas unidades usadas. Sim, na África do Sul o modelo está sendo montado e vendido nas mesmas configurações que fora produzido no Brasil. Quem o produz é Jack Wijker, que começou importando e há mais de duas décadas produziu o modelo localmente, sob a licença da marca. E parou, após pouco mais de 300 produzidos (estimados). Agora o modelo volta à tona, pelo mesmo fabricante, com o mesmo design e caracteristicas de sua melhor fase. Muitas das peças são importadas do Brasil, o que nos deixa no ar se a sua produção artesanal não seria viável. Para o azar de nós, puristas, não poderia ter, como lá, o motor a Ar - já que estes não passarão pela nova fase do Proconve.

Por aqui A Chamonix, por conta disto, adotará nos seus clássicos modelos feitos aqui motores da paranaense Tritec, inicialmente na versão 1.6 16v de 115cv (que equipava o Mini até este ano). Pouco mais que o dobro da potência dos atuais. *As informações sobre o Puma são do excelente Blig do Gomes, imperdível para os amantes da área.

Álcool apenas no tanque

Álcool apenas no tanque


Para evitar que motoristas dirijam alcoolizados, a Nissan Motor Co. desenvolveu no Japão um carro-conceito que detecta o estado de sobriedade do condutor e imobiliza o veículo.

Os sensores de odores nos bancos do motorista e do passageiro identificam níveis de álcool, enquanto um detector ultra-sensível na alavanca do câmbio mede a transpiração da palma da mão do motorista. Caso seja constatado o excesso de álcool no corpo do motorista, o sistema paralisa o veículo e um alerta sonoro é emitido pelo computador de bordo.

Além disso, a detecção do álcool também é feita por meio de escaneamento dos olhos, monitorando o nível de atenção do motorista. Se o sistema percebe sinais de embriaguez, emite um alerta sonoro ao mesmo tempo que aperta com certa pressão o cinto de segurança do motorista. O sistema também monitora o comportamento do veículo, caso o motorista tenha um momento de distração e o veículo não siga uma trajetória retilínea.

Quem sabe, no futuro, as montadoras não desenvolvam um sistema que detecte o uso de drogas também?

Motel x Universal

Deus faz sua parte embaixo e o Capeta a sua emcima, surreal isso né?!
O pastor e o empresário dono do motel juram que têm uma convivência pacífica, disseram que só tiveram problemas uma vez quando - veja você - o dono do motel reclamou que a igreja estava atrapalhando a concentração dos seus clientes, mas rapidamente o problema foi contornado numa conversa amigavél em que o pastor aceitou diminuir alguns decibéis dos seus auto-falantes.

O prédio emcima citado fica em Americanópolis, na região de Cidade Ademar, Zona Sul, de São Paulo e cobra preços módicos de 25,00 por casal, por um período de 12 horas e tem a vantagem de sair de lá com o perdão do Senhor se você antes de ir pra casa der uma passada na Casa de Deus… Amém

Piada: Aprendendo Economia

APRENDENDO ECONOMIA

Um filho chega para o papai, e pergunta: Pai o que é política econômica? E o Pai respondeu:

Bom filho, eu sou a economia, sou eu que sustento a casa com dinheiro e tudo que precisa:

Meu pau são os altos preços, que só sobem. Sua mãe é o governo é ela que chefia e comanda a casa, a empregada é o povo que só trabalha, e sua irmãzinha é o futuro do Brasil.

O garoto não entendeu nada e foi dormir. No meio da noite ele acorda com sua irmãzinha chorando, toda cagada no berço. Foi chamar a mãe que dormia, passando pelo quarto da empregada; viu seu pai nu em cima dela.

Pela manhã o menino chega para o pai e diz:

-Já entendi tudo sobre política econômica.

O pai: O que entendeu?

O filho: Enquanto o governo dorme, a economia com seu preço alto, fode o povo. E o futuro do Brasil nada na merda.

Carros Chineses no Mercosul e a volta da produção de carros no uruguai.

A China esta entrando com seus carros no Mercosul através do Uruguai onde já existem 13 marcas chinesas comercializando no mercado uruguaio
A montagem local em CKD ("completely knocked-down", sistema em que os carros chegam ao país desmontados) de seus modelos.
Essa entrada no mercado uruguaio tem sido um bom teste para as fabricantes chinesas verificarem a aceitação de seus produtos e começarem a botar as manguinhas de fora no cobiçado Mercosul.
Por enquanto, as chinesas atuam no Uruguai em três segmentos bem específicos: compactos, comerciais leves e utilitários.


Chery Tiggo
Chana Pick-up

Pick-up Box Térmico
Pick-up Cabina Media
Pick-up Doble Cabina Furgón
Van Family
Effa Ideal/M100

Aojun D. Cab.
Cargo pick-up
Cargo Doble Cab STD
Cargo Furgón
FAW Vita

Pick-Up
Doble Cabina
Box Furgón
UFO SUV
Tongbao WHW Furgón

WHW Van
Dongfeng (DFM) Pick-up

Furgón
Box Furgón
Foton 2 Ton
Great Wall Deer

Wingle
Wuling Van Furgón
Xinkai Doble Cabina
Polarsun Cargo Van

Century
JMC Pick-up Doble Cabina

Yunba


Com Tiggo, da Chery, Uruguai volta a ter produção de carros.

Numa glamourosa cerimônia em Punta del Este, aproveitando a presença de inúmeras personalidades que desfrutavam as belezas naturais da costa uruguaia, a Chery/Socma apresentou oficialmente o caçula da renascente indústria automotiva do país. Trata-se do Chery Tiggo, um utilitário esportivo de origem chinesa, produzido na planta da Oferol S.A., em Camino Carrasco.
Com a reabertura da fábrica de Oferol recomeça a fabricação de automóveis no Uruguai. E, com ela, chegam os conseqüentes benefícios para a economia local. A empresa Chery Mercosul detém 51% da marca e os 49% restantes pertencem à argentina Socma, de propriedade de Mauricio Macri. A Chery é uma das maiores fabricantes mundiais de automóveis e a líder no mercado chinês.
O investimento inicial que será feito na unidade de Oferol é de US$ 7 milhões. Trabalharam no local grupos de técnicos argentinos e chineses, realizando adaptações para iniciar o processo de montagem. O investimento total está avaliado em US$ 100 milhões. Mas, se em algum momento foi pensada a possibilidade de produzir vários modelos, de concreto, por ora, só há o Tiggo.
Para agilizar a produção, neste primeiro ano será tentada a autorização para alcançar 30% de nacionalização, percentual que geralmente é de 40% -- de acordo com as regras do Mercosul. O Tiggo, que começará a ser vendido em breve, é um utilitário esportivo que, nessa primeira etapa, será produzido em versão com motor 1.6 e tração 4x2. Bem equipado, contará com freios a disco com ABS e EBD, airbag duplo, rádio com leitor de CD e disqueteira para seis discos, ar-condicionado, regulagem de altura da coluna de direção, espelho e vidros elétricos, faróis e assentos da frente com aquecimento.
Com o Tiggo, foca-se o segmento dos adeptos de utilitários esportivos que não querem, ou não podem, investir um valor mais alto nos similares de marcas japonesas. A exportação será direcionada para os mercados do Brasil, Argentina, Venezuela, Chile e Colômbia. O modelo terá garantia de dois anos ou 100 mil km.(por Luis Piedra-Cueva, da AutoAnuario)

A Corrida do Século-->



Nova York em polvorosa Há 100 anos, no dia 12 de fevereiro de 1908, Nova York amanheceu agitada. Uma multidão de pelo menos 250 mil pessoas se aglomerava em suas avenidas para ver os seis carros que se lançavam numa louca aventura, a disputa da Corrida do Século, com ponto final em Paris.
Até aquele dia, apenas nove carros já haviam atravessado os Estados Unidos de costa a costa, o mais rápido deles em 15 dias. Não havia estradas para automóveis, não havia postos de gasolina no caminho e era inverno. Os carros participantes não tinham aquecimento para enfrentar a neve. Também não eram cobertos e, na maioria, não tinham sequer pára-brisas.
A corrida, considerada até hoje a mais longa da história, durou seis meses e foi vencida pelo Thomas Flyer, um carro de luxo fabricado na cidade de Buffalo, estado de Nova York, inscrito pelo fabricante. Em segundo lugar ficou um Protos, carro produzido especialmente para a prova, com o apoio do imperador germânico, Kaiser Guilherme II e pilotado por oficiais do exército alemão.


Herói por acaso
Como em toda a boa história, não poderia faltar um herói. O mecânico George Schuster, convocado na véspera da largada para dar apoio ao carro americano, foi quem acabou levando o Thomas Flyer até Paris. Segundo seus próprios cálculos ele rodou no total 21.470 km, mas a viagem incluiu, também, a travessia do Oceano Pacífico por navio, de São Francisco ao Japão e outro trecho naval, dali até Vladivostok, na Rússia.
Nação contra nação - Treze carros foram inscritos para participar da prova, mas sete não apareceram para largar. Além do Thomas, único participante americano, e do alemão Protos, havia um Zust, italiano, e três franceses, um Motobloc, um DeDion e um pequeno Sizaire-Naudin, que abandonaria a corrida no primeiro dia.
As condições do início da prova foram tão duras que os abandonos começaram logo em seguida. O piloto escalado para o Thomas, Roberts Montague, deixou a equipe em Cheyene, estado de Wyoming, alegando compromissos pessoais. O repórter escalado para ir no carro pelo jornal New York Times, promotor do evento, desistiu ao chegar em Chicago, chamando a corrida de “uma insanidade”. Seu substituto, George MacAdam, iria até o final, enviando notícias diariamente por telégrafo, telefone e pombos-correio.
Dois pilotos desgnados para substituir Montague também desistiram, o último em São Francisco, onde o Thomas 41 dias após a largada, oito dias à frente do Zust. O roteiro previsto da prova previa o envio dos carros para o Alasca, de onde os organizadores acreditavam que seria possível cruzar o Estreito de Behring sobre o gelo. O excesso de neve e o derretimento dos rios no percurso alteraram os planos e o carro foi enviado de volta para Seatle para cruzar o Pacífico rumo ao Japão.

Último obstáculo:
um guarda O Thomas Flyer foi o primeiro automóvel a andar no Japão, atravessando o país antes de ser levado à Rússia. Para chegar a Paris, já no verão, os participantes tiveram que cruzar a Sibéria. No final da prova, o Protos ultrapassou os americanos e acabou chegando a Paris com três dias de vantagem. Mas, punido por ter “pulado” um total de quase cinco mil quilômetros de precurso (não passou pelo Alasca nem pelo Japão e foi transportado por trem de Idaho a Seatle), acabou tendo 30 dias somados ao seu tempo de prova, terminado em segundo lugar.
O Flyer chegou a Paris às seis horas da tarde após 169 dias na estrada e, antes de ser recebido como vencedor, enfrentou um último obstáculo: um irredutível policial que não permitia que o carro continuasse pela cidade porque não tinha faróis. A solução foi dada por um ciclista, que ofereceu a lanterna de sua bicicleta para Schuster. Como não conseguiu retirar a lanterna, o piloto amarrou a bicicleta no carro no trecho final. A chegada, apoteótica, foi acompanhada por um séquito de dezenas de automóveis e centenas de milhares de espectadores ao longo dos bulevares da capital francesa.
Aclamado como herói ao voltar para casa, Schuster teve algumas decepções. O Automóvel Clube da América não pagou o prêmio de mil dólares que havia pometido para o vencedor. Sessenta anos depois, o New York Times, numa festa comemorando o aniversáriod prova, lhe daria o dinheiro, mas sem correção monetária.
O herói tampouco recebeu os 10 mil dólares que E.R.Thomas, seu patrão, lhe prometeu pela conquista. O industrial se desculpou, alegando ter gasto mais de 100 mil dólares na prova, dinheiro que precisou tomar emprestado. Em troca, garantiu a Schuster seu emprego por toda a vida. Infelizmente, a Thomas fecharia as portas em 1912, sem conseguir capitalizar o feito de seu carro para sobreviver como fabricante de veículos. Schuster morreu em 1972, com 99 anos.

Marco histórico
Analistas apontam a Grande Corrida como a primeira grande comprovação de que o automóvel era um meio de transporte confiável para grandes distâncias. O feito do Thomas Flyer também ajudou a nascente indústria automobilística a ganhar fama mundial – antes disso, os carros europeus eram considerados universalmente superiores.
As críticas às estradas americanas também levaram a providências do governo. Em 1910 o asfalto começou a ser empregado e, em 1912, começou a construção da primeira rodovia intercontinental, ligando Nova York a São Francisco. Durante a travessia do país, no início da corrida, os participantes tiveram que aproveitar, em muitos trechos, os leitos das ferrovias, andando centenas de quilômetros sacolejando sobre os dormentes de madeira. Quem quiser ter uma idéia romantizada da prova, deve assistir ao filme “A Corrida do Século”, de 1965, estrelado por Tony Curtiss. Para quem desejar reviver o feito, evidentemente sem as agruras de outrora, a corrida terá uma re-edição com largada prevista para o dia 30 de maio.
O Thomas Flyer vencedor, preservado, está num museu de automóveis na cidade de Reno, Nevada.

Ganhe tempo no Word com seleção de dicas (Uol Tecnologia)

Final de ano, época de fazer trabalhos finais da faculdade e relatórios para o trabalho. Você invariavelmente vai se deparar com o Word. Mas o que teoricamente era pra facilitar seu trabalho pode causa muita dor de cabeça —escrever é fácil, mas formatar o texto, inserir gráficos ou numeração automática de páginas pode ser complicado.

Outra coisa que facilita muito o trabalho são as teclas de atalho. Por exemplo, ao selecionar todo o texto e pressionar as teclas CTRL e barra de espaço, você remove toda a formatação. Já com Shift F5 você volta para o último trecho de texto editado.

Outra dica legal na hora de editar textos no Word é dividir a janela em duas partes. Assim, você tem em uma parte a tela com o que quer copiar, por exemplo, e na outra o lugar onde quer colar o texto, sem precisar ir o tempo todo de um lugar para outro. Para isso, basta ir ao menu Window > Split (Janela > Dividir) e marcar onde quer separar as janelas. Para voltar a uma janela só, vá a Window > Remove Split ( Window > Remover Divisão).Você já copiou um texto e ele veio todo quebrado em linhas? Você pode apagar linha por linha com backspace ou delete ou então usar um truque simples. Clique em Edit > Replace (Editar > Substituir) e marque "^l" na caixa localizar e deixe o campo substituir em branco. Então, aperte substituir tudo. O Word remove todas as quebras de linha manuais. Você pode também usar "^p" para retirar as marcas de parágrafo, enquanto "^t" remove a tabulação.

Ao fazer trabalhos no Word, geralmente você tem de criar índices. E o programa traz uma ferramenta que faz isso automaticamente

Para começar, posicione o mouse no início do texto e vá em Insert > Break (Inserir > Quebra) para inserir uma quebra de página

Agora, escolha a opção Page break (quebra de página) e clique em OK

Na nova página, vá em Insert > Reference > Index and Tables (Inserir > Referência > Índice e Tabelas)

O Word 2003 chama o índice de texto de Table of Contents (Tabela de conteúdo). Abra essa aba e, então, escolha se as opções

Você pode escolher se quer mostrar o número das páginas, alinhá-los à direita, também o formato do índice e em quandos níveis

Ao clicar em Options (Opções), você pode escolher o estilo que será relacionado a cada grau do índice

O índice aparece na página no formato que você escolheu e com o número das páginas marcados

Para atualizar o índice, clique com o botão direito do mouse sobre o texto e escolha a opção Update Field (Atualizar Campo

Abre uma janela com as opções de atualização, Update page numbers only (atualizar apenas número das páginas) ou atualizar tudo

Por fim, você pode formatar a fonte do índice como quiser, clicando com o botão direito do mouse e escolhendo Font (Fonte)

Editar estilos:
Em trabalhos, é comum ter de seguir padrões. Além disso, a formatação do texto torna-se muito mais fácil com o uso de estilos
Para formatar o estilo, vá a Format > Styles and Formatting (Formatar > Estilos e Formatação)
Abre-se, então, uma janela à direita com as opções de estilo e formatação
Provavelmente sua barra vai estar cheia de estilos. Apague-os clicando na seta ao lado do nome e escolha Delete (Apagar)
Após apagar todos os estilos, seu texto fica sem formatação. Adicione novo estilo ao clicar em New Style (Novo Estilo)
Agora, você poderá "salvar" a formatação padrão do texto para não ter de trocar fonte e parágrafo na mão toda hora
Escolha o nome do estilo e qual o tipo: Paragraph (Parágrafo), Character (Caractere), Table (Tabela) e List (Lista)
Então, você deve escolher em qual dos estilos previamente configurados seu estilo será baseado
Você também pode editar fonte, parágrafo, tab, bordas, língua, frame, numeração e teclas de atalho manualmente
Depois de tudo configurado, clique em OK para salvar o estilo
Marque o texto pressionando Shift ou com o mouse e vá na barra de estilos e clique no estilo desejado para o texto
O Word já vem com estilos pré-definidos para títulos. Marque a palavra que será o título e clique em Heading (Título)
Você também pode modificar o estilo, clique na seta à direita do nome e escolha Modify (Modificar)
Você pode alterar todas as formatações do estilo, como fonte, entrelinha, tamanho etc.
Pronto, os estilos deixam o trabalho de formatar parágrafo, entrelinha e fonte do texto muito mais fácil

http://tecnologia.uol.com.br/dicas/ultnot/2007/11/13/ult2665u209.jhtm

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Salão de Chicago 2008--> Dodge Challenger

Dodge Challenger 2008 uma das novidades do salão de chicago desse ano é apresentado a imprensa







O Chicago Auto Show 2008 abre suas portas para imprensa nos dias 6 e7 de fevereiro e para o público será do dia 8 ao 17 com novidades como o Dodge Challenger 2008 ai vao algumas fotos desse "carrão".