domingo, 20 de julho de 2008


Setor automobilístico mundial sente impacto da demanda e preço elevados do aço; aqui, tentativa é de não repassar custo total ao consumidor
- Em 2007, a indústria automotiva consumiu 14,4 % a mais de aço que em 2006, segundo dados do IBS.
- A previsão do IBS é que o consumo brasileiro de produtos siderúrgicos cresça 7,7% e passe de 22 milhões de toneladas, registrados em 2007, para 40 milhões de toneladas até 2015.
- A produção de aço bruto no país atingiu 33,7 milhões de toneladas em 2007 e a previsão para este ano é de 37,6 milhões de toneladas. As exportações devem consumir 11,9 milhões de toneladas em 2008.
- Nos Estados Unidos, algumas montadoras ameaçam entrar na Justiça contra as companhias siderúrgicas locais, que estariam forçando um reajuste dos preços das chapas de aço.
- No Japão, as fabricantes prevêem desembolsar US$ 1,85 bilhão a mais pelo aço este ano.

Com aço caro, montadoras tentam driblar pressão sobre os preços ao consumidor


A indústria automobílística parece ser movida mais pelas incansáveis lamúrias dos fabricantes do que propriamente por fontes de energia. São recorrentes as queixas no setor por conta da elevada carga tributária brasileira, por exemplo. Quando o dólar está muito mais valorizado que o real, é comum outra reclamação -- de que o câmbio aumenta as despesas de produção, ao encarecer os insumos importados. Quando ocorre o inverso, o lamento é pela perda de competitividade nas exportações. O choro agora recai sobre a questão do aço. O produto registrou um aumento superior a 12% desde janeiro e está em falta no mercado brasileiro. Para as montadoras, um baque, pois o aço representa 60% do custo total de insumos da indústria automobilística e o setor consome 28% de todo o aço feito no país.
O principal reflexo se deu nas tabelas de preços. Discretamente, é verdade. Os preços dos automóveis e comerciais leves de algumas marcas fabricados no Brasil foram reajustados. Os aumentos, porém, não chegaram a 2%. "Os insumos, principalmente o aço, pressionam os custos. Isso nos preocupa, mas as montadoras evitam repassar esse aumento para o preço final", disse Jackson Schneider, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).O repasse apenas parcial do aumento de custos, porém, tem razões mercadológicas. Em um mercado crescente como o brasileiro, ninguém quer perder participação. E um reajuste significativo dos modelos poderia ser fatal. "A matéria-prima aumenta e não tem como não ter repasse. Mas mesmo com o aumento das commodities, não dá para aplicar ajustes muito significativos por causa da concorrência", afirmou Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Corporativos da Ford."Vão repassar esse aumento para o consumidor, até porque a demanda muito aquecida permite isso. Mas não um aumento substancial. A competição é muito acirrada e quem aumentar muito perde mercado", alertou o economista Alexandre Andrade, da consultoria Tendências.O principal reflexo se deu nas tabelas de preços. Discretamente, é verdade. Os preços dos automóveis e comerciais leves de algumas marcas fabricados no Brasil foram reajustados. Os aumentos, porém, não chegaram a 2%. "Os insumos, principalmente o aço, pressionam os custos. Isso nos preocupa, mas as montadoras evitam repassar esse aumento para o preço final", disse Jackson Schneider, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).O repasse apenas parcial do aumento de custos, porém, tem razões mercadológicas. Em um mercado crescente como o brasileiro, ninguém quer perder participação. E um reajuste significativo dos modelos poderia ser fatal. "A matéria-prima aumenta e não tem como não ter repasse. Mas mesmo com o aumento das commodities, não dá para aplicar ajustes muito significativos por causa da concorrência", afirmou Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Corporativos da Ford."Vão repassar esse aumento para o consumidor, até porque a demanda muito aquecida permite isso. Mas não um aumento substancial. A competição é muito acirrada e quem aumentar muito perde mercado", alertou o economista Alexandre Andrade, da consultoria Tendências.
Para as montadoras, as alternativas são poucas. Uma delas é negociar com os fornecedores, tarefa difícil em um momento de demanda aquecida pelo aço no mundo inteiro. Outra seria importar o produto, ainda mais com o dólar pouco valorizado frente à moeda brasileira. Só que importação envolve certificação do produto trazido e contratos para encomendas
que levam, no mínimo, seis meses. "Evidentemente, cada um vai buscar a solução do seu problema. Mas há uma tendência que seja por um fornecimento nacional. Há um crescimento da importação de aço chinês, por exemplo, mas ainda é insignificante", explicou o economista Julio Gomes de Almeida, consultor do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).De qualquer maneira é consenso entre os especialistas do setor de que a crise do aço seja passageira. Para eles, a própria indústria siderúrgica nacional pode equilibrar essa relação demanda/oferta. "Solução de curto prazo é o setor do aço exportar menos e deslocar o produto para o mercado interno", avaliou Almeida, do Iedi. Além disso, novos investimentos estão previstos.
Segundo o IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia), até 2012 a capacidade vai aumentar de 41 milhões de toneladas para 63 milhões de toneladas. Até lá, porém, as montadoras terão de rebolar para lidar com a pressão dos custos. "Provavelmente não vai faltar o produto. Mas os produtores já operam no limite da capacidade. Não há espaço para expandir no curto prazo. O preço vai seguir bastante pressionado", avisa Alexandre Andrade.O AÇO E O DRAGÃOO fantasma da inflação voltou a assustar o país e com o setor automotivo não poderia ser diferente. O preço dos carros zero quilômetro no mercado brasileiro teve a maior elevação dos últimos três anos. A alta média beirou os 2,5% no primeiro semestre deste ano, a maior desde 2006. De qualquer forma, ficou abaixo da maioria dos índices que medem a inflação no país. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE, ficou em 3,64% Nos seis primeiros meses de 2008. Já o IPC (Índice de Preços ao Consumidor, da Fipe) registrou uma inflação de quase 4%.A Anfavea usa números deste tipo para se defender e provar que não repassa totalmente os custos ao consumidor. De acordo com a entidade, nos últimos cinco anos o preço dos automóveis aumentou cerca de 73%. No mesmo período, o aço subiu 144%. "Um carro consome, em média, 650 quilos de aço e a participação dessa matéria no seu custo é relevante", argumentou Jackson Schneider, presidente da associação.(por Fernando Miragaya)

sexta-feira, 11 de julho de 2008

BMW e Fiat devem cooperar em novos modelos

próximo modelo do Mini e um carro compacto a ser lançado pela Alfa Romeo poderão compartilhar a estrutura e outros componentes. A BMW e a Fiat, donas das marcas Mini e Alfa, confirmaram que estão estudando um acordo de cooperação no segmento desses carros.
Um primeiro memorando de entendimento entre os grupos já foi assinado pelo diretor de desenvolvimento da BMW, Friedrich Eichiner, e Alfredo Altavilla, diretor de desenvolvimento de negócios da Fiat e presidente da Fiat Powertrain Technologies.
Embora nenhum dos dois grupos tenha revelado detalhes sobre a operação conjunta, analistas consideram que a BMW poderá ajudar a Fiat a relançar a marca Alfa Romeo nos Estados Unidos.
Segundo o site Automotive News Europe, alguns fornecedores de componentes automotivos informaram que as duas empresas estariam trabalhando em conjunto numa nova plataforma para o Grande Punto e a nova geração do Mini. Esta não seria a primeira aliança da Fiat, cujo modelo Cinquecento compartilha a arquitetura como o futuro Ka europeu.
Embora a Fiat não confirme, existe a possibilidade da empresa construir uma fábrica no México para produzir modelos da Alfa para o mercado americano e, possivelmente, atender também o mercado brasileiro.
Linhas da Epitácio e Beira-Rio entram na integração temporal
Quinta, 10 de Julho de 2008 21h49
A Superintendência de Transporte e Trânsito (STTrans) de João Pessoa informa que a partir da próxima segunda-feira, dia 14, mais 33 linhas que circulam pelos Corredores Epitácio Pessoa e José Américo de Almeida (Beira-Rio) serão incorporados à integração temporal.
Com isso, 60 das 82 linhas passam a fazer parte da integração temporal, totalizando 73% do sistema de transporte coletivo da Capital. Assim, o Terminal do Varadouro deixa de ser o único ponto de integração, já que o usuário pode desembarcar em qualquer trecho da viagem onde as linhas se cruzem, dentro de um determinado período de tempo, e prosseguir em outra sem pagar uma nova passagem, reduzindo o tempo de viagem.
Por exemplo: quem mora no Bairro dos Estados e que ir à Universidade Federal da Paraíba (UFPB) pode pegar a linha 506 em direção ao Centro, desembarcar na Epitácio Pessoa e embarcar na linha 517 - Castelo Branco sentido centro-universidade, sem precisar ir ao Terminal do Varadouro. Outro exemplo é o de quem mora no Cabo Branco e quer ir ao Bessa. Nesse caso, o usuário pega a linha 507 sentido centro, desce na Epitácio Pessoa e embarca na linha 513 sentido centro-bairro.
O novo sistema entrou em funcionamento há 15 dias no Corredor Cruz das Armas e nesse período já foram registradas 22 mil integrações. Os usuários, no entanto, devem ficar atentos a algumas restrições ao utilizar a integração temporal, entre elas, não tentar integrar em ônibus da mesma linha (nem para continuar a viagem nem para voltar). Também não é permitido pegar ônibus de qualquer linha que passe ou vá para o terminal de bairro da primeira linha que o usuário integrou e pelo mesmo corredor. As linhas circulares, pela sua área de cobertura, não integram com as demais linhas do sistema.
Caso o passageiro faça a transferência entre linhas que não estão integradas entre si, será cobrada a segunda tarifa ao passar o cartão no segundo ônibus. A STTrans recomenda ao usuário que se ocorrer alguma anormalidade durante sua viagem, dirija-se ao Terminal do Varadouro para realizar sua integração como era feito anteriormente. Mais informações pelo telefone 0800 281 1518.
Linhas que vão entrar no sistema de integração temporal
402 - Torre
521- Bessa
3507- Cidade Verde
5210 - Mangabeira
5307 - Cidade Verde
5600 -Mangabeira-Shopping
5603 - Mangabeira VII
5605 - Mangabeira-Shopping
502 - Geisel
510 - Tambaú-Via Tamandaré
511 - Tambaú-Rui Carneiro
512 - Bairro São José
513 - Tambaú-Bessa
514 - Mangabeira VII
517 - Castelo Branco
2514 - Mangabeira
2515 - Mangabeira
3510 - Bancários
5100 - Circular
5206 - Mangabeira
5310 - Bancários
503 - Treze de Maio
504 - Mandacaru
505 - Bairro dos Ipês
506 - Bairro dos Estados
506 - Opcional-João Tota
401 - Altiplano
507 - Cabo Branco
508 - Penha
509 - João Agripino
520 - Altiplano
I007 - Penha-Cabo Branco
5204 - Cristo-Shopping.
Fonte: Secom/JP

Lotus vai apresentar carro ecológico em Londres

A Lotus vai apresentar no Salão de Londres o conceito Eco Elise, feito para reduzir as emissões de poluentes e consumo de combustível. Na fabricação foram utilizados materiais renováveis, como cânhamo, lã, sisal e tintas à base de água. Há também um mostrador que indica as emissões de gás carbônico na atmosfera. Todo o sistema elétrico do conceito é movido a energia solar. As placas de captação foram instaladas no teto. Além disso, o carro ficou 32 quilos mais leve que o Elise S de produção normal.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Fiat e BMW discutem acordo de cooperação

A Fiat e a BMW estão discutindo planos de cooperação em relação a plataformas e peças, que podem ser produzidas em conjunto. "Estamos analisando a possibilidade de utilização de sistemas e componentes em veículos Mini e Alfa Romeo", afirma Friedrich Eichiner, executivo da área de desenvolvimento de marca da empresa alemã. O assunto, no entanto, deve seguir sigiloso até mais definições, que devem ocorrer apenas no final do ano. De acordo com a publicação "Automotive News", deverá haver uma plataforma conjunta para produzir o novo Fiat Grande Punto, as próximas gerações de Mini, bem como o Alfa Romeo MiTo. Também estaria nos planos o desenvolvimento de uma nova família de motores diesel e a gasolina. A idéia é reduzir custos lançando mão de economia de escala. A Fiat já mantém alianças com empresas como PSA Peugeot Citroën, Suzuki e Tata, enquanto a BMW tem acordos com a PSA, além de uma joint venture na China com a Brilliance.

Scania investe na padronização de serviços




Em um ambiente competitivo como anda o mercado de caminhões, os fabricantes têm não só de oferecer um bom produto, mas se diferenciar também nos serviços, principalmente em pós-venda. De olho nisso, algumas marcas já começaram a padronizar seus serviços.Quem recentemente deu seqüência a seu programa mundial de padronização do atendimento na rede de concessionárias foi a Scania, que pretende ampliar de 47 para 60 o número de autorizadas certificadas até o final do ano. Esse número corresponderá a uma cobertura de 80% do volume anual de vendas de produtos, peças e serviços em todo o país. "Antes nossa estratégia estava mais voltada para a venda do produto. O serviço não era explorado em toda sua potencialidade. Essa visão está mudando", afirma Antonio Barros, gerente-executivo de Desenvolvimento de Negócios com a Rede da Scania, empresa de origem sueca instalada em São Bernardo do Campo (SP). Entre os itens oferecidos pela rede, estão extensão da opções de manutenção, gerenciamento do estoque, atendimento emergencial Scania Assistance 24 horas e treinamento dos motoristas. Entre os objetivos do programa de padronização, está permitir que o cliente produza mais e conduza melhor seu negócio. "Com instalações adequadas, bem localizadas e equipes treinadas, a idéia é que o cliente se sinta em casa", diz o executivo.

Chevrolet anuncia compacto de entrada

Chevrolet anunciou um modelo completamente novo que será apresentado no Salão de Paris, em outubro. O modelo de entrada, batizado de Cruze, fará parte do segmento de compactos. O lançamento foi desenvolvido por uma equipe global de designers e engenheiros e será fabricado em diversos países do mundo. O Cruze tem um comprimento de 4,6 metros e oferece espaço para acomodar até cinco passageiros. Sua chegada ao mercado europeu está prevista para o primeiro semestre de 2009. Brasil - Para a América Latina, que não deverá receber o Cruze, a Chevrolet também tem um projeto novo, no qual investiu US$ 400 milhões. O Viva deverá dar origem inicialmente a um compacto, que será fabricado nas plantas de São Caetano do Sul (SP) e Rosário (Argentina). Sua produção está agendada para julho de 2009 e, no ano seguinte, será vez da picape mostrar as caras. A montadora também estuda o desenvolvimento de um sedã. Tanto o hatch como o três-volumes vão substituir a família Corsa, com exceção do Classic, que permanecerá na gama.

Chevrolet Classic muda pouco na linha 2009

O Chevrolet Classic tem novidades na linha 2009. A maior delas é a grade dianteira, que passa a contar com uma moldura plástica em formato de trapézio. O aplique é parecido com o que foi aplicado na S10 e na Blazer. Na traseira, os logotipos com o nome do carro agora vem com a mesma fonte que estreou no Vectra e passaram para a parte de baixo da tampa. Acima da placa, o sedã passa a ostentar um enorme e dourado logotipo da Chevrolet. O interior agora está disponível nas cores preto e cinza e o painel ganhou novos grafismos. Detalhes como calotas não mudam com a nova linha. Além do visual, o Classic ganhou três novas cores: bege Artio, cinza Taranis e vermelho Chardon. O motor continua o mesmo 1.0 que rende 70 cv com gasolina e 73 cv com álcool.




sexta-feira, 4 de julho de 2008

Araxá 2008 - Monumentos sobre Rodas

Quem acha que já viu tudo em matéria de carros antigos no Brasil sempre tem uma surpresa quando chega a Araxá. Uma, duas ou várias. O Brazil Classics Show acontece a cada dois anos e reúne a nata dos carros históricos brasileiros. Um punhado de raridades que, a cada biênio, é enriquecida com novas descobertas.

Príncipe Charles anda em Aston Martin movido a álcool de vinho

O Príncipe Charles, primeiro colocado na linha sucessória do trono britânico, está rodando num carro a álcool. O aristocrático veículo é um Aston Martin DB6 1970 conversível, modificado para receber o combustível biológico.
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o etanol usado pelo príncipe é produzido a partir de vinho excedente, de uma vinícola de Wiltshire, na Inglaterra. A versão mais conhecida do álcool extraído do vinho é a grapa, ou graspa, uma fortíssima aguardente com alto teor etílico.
Militante ambientalista, o príncipe herdeiro está usando seu automóvel para promover o incremento dos combustíveis alternativos. O carro convertido foi dado a ele por sua mãe, a Rainha Elisabeth II, por ocasião de seu 21º aniversário. Normalmente conduzido em limousines com motorista, o príncipe não costuma rodar mais de 500 quilômetros por ano com seu Aston Martin, que atinge a marca de 4,2 quilômetros por litro de combustível.
A fornecedora do álcool usado no carro é a Green Fuels, empresa que também produz biodiesel e fabrica equipamentos para produção doméstica de cerveja. A empresa já converteu vários carros ingleses para combustíveis ecológicos, entre eles o jipão Range Rover e o esportivo Lotus Elise. Além disso, já abasteceu com biodiesel o trem especial usado pela família real britânica.

Venezuela: vendas de veículos estão suspensas

A venda de veículos novos na Venezuela está paralisada temporariamente. Segundo nota distribuída pela Federação dos Distribuidores de Automotores e Maquinaria, a paralisação se deve à falta de dispositivos para converter os carros para uso com gás natural e gasolina, tornados obrigatórios no país por uma resolução governamental de outubro do ano passado.
Segundo a entidade, os kits, que deveriam ser fornecidos às montadoras e importadoras pela estatal petrolífera PDVSA não estão sendo entregues em quantidade suficiente, além de apresentarem problemas de compatibilidade.
Outro problema que preocupa a federação é que não há disponibilidade de gás natural em todos os postos do país, o que tornaria a medida, mesmo se aplicada, inócua. Os comerciantes pedem que, ante a impossibilidade de cumprir as exigências, o governo altere o prazo para o início da vigência da medida.