segunda-feira, 18 de maio de 2009

Volvo vende linha 2008/2009 com bônus de até R$ 45 mil

A Volvo está vendendo com bônus entre R$ 12 mil a R$ 45 mil os automóveis da linha 2008/2009. Os novos preços valem até 31 de maio. Os únicos modelos que não fazem parte da nova promoção são o sedã S80 3.2 e o crossover XC60.O veículo com maior redução foi o S80 V8. A versão do sedã de luxo com motor turbo V8 passou de R$ 255 mil para R$ 210 mil. Outro modelo com desconto significativo foi o XC90 V8, que passou de R$ 249 mil para R$ 219 mil. Volvo S80 (no alto) e C30 (acima): promoção da linha 2008/2009Líder em vendas da marca em 2008, o hatchback C30 teve o preço reduzido em R$ 12 mil para a versão 2.4i, em R$ 15 mil para o T5 automático e R$ 18 mil para o T5 com câmbio manual. Algumas unidades em estoque da versão 2.0, cujo preço já havia sido alterado no final do ano passado em razão do repasse da redução da alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ainda têm bônus de R$ 8.000 – sai por R$ 78.150.

Fiat quer discutir futuro da empresa com governo italiano

O executivo-chefe da Fiat, Sergio Marchionne, enviou nesta sexta-feira (15) uma carta ao governo italiano na qual afirma que deseja discutir com o Executivo e com os sindicatos o futuro das unidades do grupo na Itália.O Ministério de Desenvolvimento Econômico publicou em comunicado o conteúdo da carta, na qual Marchionne concorda com o pedido do Governo de convocar uma reunião.O Executivo desejava discutir com a montadora italiana o efeito que poderiam ter as negociações que mantém com outros fabricantes de automóveis.Os sindicatos temem que o acordo que a Fiat negocia para a absorção da Opel, a filial alemã do grupo americano General Motors (GM), poderia trazer prejuízos para os trabalhadores das unidades que o grupo tem na Itália.A Fiat está negociando também um acordo empresarial com a americana Chrysler, que, assim como a GM, enfrenta problemas por causa da crise econômica mundial.

Chrysler transfere lista de fornecedores para futura empresa controlada pela Fiat

Um dia após anunciar o fechamento de 789 de suas concessionárias, a Chrysler divulgou nota nesta sexta-feira (15) afirmando que irá transferir o controle sobre a lista de fornecedores para a nova empresa que surgirá do processo de re-estruturação pós-concordata. A nova empresa, sem a parte podre da atual montadora, será controlada pela italiana Fiat e, a partir de agora, definirá a situação de cerca de 1.200 fornecedores da fabricante americana.

De acordo com a agência "Automotive News", a Chrysler deve enviar cartas aos 1.200 fornecedores detalhando a transferência de controle. Esta ação é tida como central para iniciar o processo pelo qual os fornecedores poderão receber por contratos em aberto, resolver pendências e permitir que a nova empresa inicie rapidamente suas operações. "(A transferência) dá aos fornecedores uma forma rápida e eficiente de garantir o pagamento de pedidos prévios e dar continuidade às relações comerciais com a nova companhia", diz um trecho da nota.

Skyline GT-S do “Velozes e Furiosos” é roubado

O Nissan Skyline GT-S, usado pelo ator Paul Walker (foto) no filme "Velozes e Furiosos 4" foi roubado na última segunda-feira de um depósito da cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos. No filme o carro era caracterizado para se parecer com o modelo turbo GT-R.
Avaliado em US$ 75 mil, o carro foi levado em apenas 10 minutos de ação dos bandidos. Segundo a empresa proprietária do veículo, ele não estava segurado e na fuga os marginais ainda bateram num Porsche Boxster, num Studebaker e levemente numa BMW.
A quem der pista sobre o carro, a empresa proprietária irá oferecer uma gratificação.

Chinesa Chery chega em julho ao Brasil




A Chery, montadora chinesa que já opera na Argentina e no Uruguai, anunciou que vai iniciar as atividades no Brasil em julho. O primeiro modelo da marca para o nosso mercado será o pequeno SUV Tiggo, que chega com preço estimado de R$ 49 mil. O modelo vem de série com um motor 2.0 a gasolina de 125 cv acoplado a um câmbio automático de quatro velocidades. Entre os equipamentos de fábrica, também estão freios ABS com EBD, airbag duplo, rádio com reprodutor de MP3, faróis auxiliares, além dos triviais ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico (travas, vidros e espelhos com acionamento elétrico).Até o final deste ano, mais três modelos devem chegar ao Brasil. Entre eles está o compacto QQ, que deve custar cerca de R$ 24 mil. O modelo possui um motor 1.1 a gasolina de 68 cv de potência e virá de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e freios ABS.A marca chinesa pretende instalar 25 concessionárias até o final do ano nas regiões Sul e Sudeste, com uma ambiciosa meta de comercializar dez mil unidades por ano já em 2010. Para 2009, a previsão é de 2.500 unidades. Os carros da Chery chegarão ao País vindos do subsidiária uruguaia da marca, que recebe as peças da matriz chinesa e monta os modelos.

Chevrolet e Ford têm feirões no fim de semana

GM promete desconto de até 10%; EcoSport ganha extensão da garantia

Neste fim de semana, Chevrolet e Ford promoverão feirões de fábrica. Além de ações específicas, segundo as marcas, as ofertas valerão em todas as concessionárias das duas fabricantes. No caso da Chevrolet, serão oferecidos 5.000 veículos ano-modelo 2009/2009 com valores até 10% abaixo da tabela de preços sugeridos, em prazos de financiamento de até 60 meses. O feirão acontece na sede da matriz da General Motors no Brasil (portão 1, avenida Goiás, 1.805), em São Caetano do Sul (SP), na unidade do complexo industrial de São José dos Campos (SP) e em várias cidades brasileiras, como Porto Alegre, Natal e Porto Velho, entre outras. Batizada de Virada Chevrolet (em alusão à mudança de ano), a ação inclui blitze em ruas, bares e restaurantes. Outra iniciativa da Chevrolet será o 1º Festival de Vendas Diretas para segmentos específicos, como frotistas, taxistas, micro-empresários e deficientes físicos. Esse evento acontecerá também no fim de semana, no mesmo espaço onde se fará o feirão na fábrica em São Caetano. Portão 1 da GM do Brasil, na avenida Goiás, São Caetano (SP)Entre as ofertas, está o Celta Life, versão de entrada da linha Chevrolet, ano-modelo 2009/2009, equipado com o novo motor VHCE de até 78 cv (cavalos) de potência (com álcool), que poderá ser adquirido à vista por R$ 22.990, desconto de R$ 1.973 em relação ao preço público sugerido, que é de R$ 24.963,00. Outra opção é pagar o veículo em 60 prestações fixas de R$ 589,92, na modalidade leasing, com encargo mensal de 1,54%, sem entrada, sem parcelas intermediárias e sem resíduo final. Também há o sedã Vectra Next Edition, versão Expression, por R$ 49.990. Como o feirão da GM, o da Ford também vai até domingo (17). A marca também promete financiamento facilitado, isenção de entrada e ofertas exclusivas. As ações acontecerão nas concessionárias e em grandes shoppings de São Paulo, Rio, Porto Alegre e Salvador. EcoSport tem garantia estendida em promoção do feirão da FordAs principais ofertas são o Ka por R$ 23.900, o Fiesta hatch por R$ 26.900 e o EcoSport 1.6 FreeStyle, com ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos, sistema de som My Connection e rodas de liga leve por R$ 54.900. O utilitário esportivo traz ainda a promoção Revisão Custo Zero Ford. Quem comprar um EcoSport novo ganha dois anos de revisões grátis (ou até 40 mil km, o que ocorrer primeiro), incluindo peças e mão-de-obra, além de um ano adicional de garantia, sem limite de quilometragem. Ou seja, o veículo passa a contar com dois anos de garantia de fábrica, incluindo assistência gratuita 24 horas, com direito a carro-reserva por até três dias, guincho e hospedagem ou passagem de volta em viagem, entre outros benefícios.

Peugeot incrementa conversível 308 CC com requinte, conforto e tecnologia


Mais do que um veículo, o que se vende hoje é a imagem que determinado modelo projeta para seu comprador. Os esportivos agregam a ideia de juventude e os utilitários esportivos, o espírito aventureiro, por exemplo. Mas, mesmo antes de o marketing inventar o "consumo aspiracional", os conversíveis já transbordavam de simbolismos. Um modelo sem capota projeta, e sempre projetou, a imagem da "dolce vita", bem-vivida e despreocupada. Da simplicidade típica dos roadsters dos anos 60 sobrou pouco. Atualmente, há uma parafernália tecnológica -- que como tal deve ser constantemente atualizada. É o caso do novo 308 CC, apresentado aos jornalistas na região de Dubrovnik, no Sul da Croácia. O modelo da Peugeot chega para substituir o 307 CC, que ainda é comercializado no Brasil.

Evolução do 307CC, cupê conversível 308 CC completa linha média da Peugeot na EuropaO 307 CC, lançado em 2003, nem bem tinha cumprido seu ciclo de vida, normalmente de sete anos. Mas o caso é que a Peugeot tinha pressa para mudar a geração de toda a sua linha média na Europa. No Brasil, por outro lado, o novo modelo só deve dar as caras por volta de 2011, quando o hatch e o sedã 307 devem ser substituídos pela linha 308 -- as duas gerações de médios usam a mesma plataforma com diferenças evolutivas. O novo CC mantém a lógica de teto rígido retrátil, criada pela própria Peugeot em 1935, com o modelo 401 coupé-cabriolet Eclipse, e recuperada para a marca pelo modelo 206 CC no ano 2000. Do velho 401, como o que está exposto na loja da Peugeot na avenida Champs-Élysées, em Paris, foram fabricadas apenas 79 unidades. Do novo modelo, a expectativa da Peugeot é emplacar em torno de 25 mil unidades a cada ano.
SEM TETO, COM GLAMOUR

Peugeot 401 coupé-cabriolet Eclipse (de 1935, acima) lançou lógica do teto rígido retrátil,seguida agora pelo médio 308 CC (abaixo)

VEJA MAIS IMAGENS DO PEUGEOT 308 CCO 308 CC teve um significativo ganho de recursos e de requintes. Como o sistema de comunicação, que se concentra na tela retrátil de 7 polegadas na parte superior do painel. Por ali, se visualiza os controles do som, do Bluetooth para celular e do GPS. Logo abaixo, fica a disqueteira e, na sequência, o controle do sofisticado sistema de ar-condicionado. Ele tem um sistema de ventilação capaz de formar uma cortina de ar e proteger o habitáculo da temperatura externa. O sistema proporciona agradáveis passeios a céu aberto, mesmo em dias muito quentes ou muito frios.Um dos pontos altos do novo Peugeot é o desenho. Na frente, o capô parece conduzido pelos longos conjuntos ópticos para se derramar sobre a grade, que embute o para-choque. De perfil, a frente em cunha, o teto em parábola acentuada e a traseira levemente abaulada transmitem a sensação de velocidade. O design interno segue o bom-gosto típico dos projetistas da marca francesa. Saídas de ar, maçanetas, puxadores da porta e anéis em torno dos instrumentos, com fundo branco, são cromados. No modelo testado, revestimento e carroceria vinham na elegante combinação de couro vinho e pintura branco perolizado.

A Peugeot buscou aprimorar também o comportamento dinâmico e a segurança de seu novo modelo. E já teve como resultado a nota máxima, de cinco estrelas, no EuroNCAP (entidade europeia que testa a segurança dos automóveis). Em relação ao 307, este 308 ganhou cerca de 10% de rigidez torcional. A montadora ainda conseguiu instalar seis airbags no conversível. Além dos frontais e laterais, comuns aos coupé-cabriolets europeus, um pequeno airbag se expande a partir da lateral do apoio de cabeça. Além disso, estão lá ABS, ESP e um sistema que prepara o veículo para a iminência de um capotamento. Nesse caso, arcos de alumínio são projetados, em menos de 20 milésimos de segundo, a partir do apoio de cabeça dos quatro bancos.Na Europa, o modelo pode receber o motor 1.6 a gasolina desenvolvido em conjunto com a BMW. Este propulsor, inclusive, está em fase de homologação no Brasil para ser aplicado a modelo importados por aqui. Ele pode render três níveis diferentes de potência. Aspirado chega a 120 cv com câmbio de cinco marchas. Com turbo de baixa pressão, para o uso de caixa automática de quatro velocidades, vai a 140 cv. Com turbo de alta pressão, com transmissão manual de seis marchas, alcança 150 cv. As configurações diesel são três também: para câmbio manual de seis marchas, uma 1.6 de 110 cv e uma 2.0 com 140 cv. Este mesmo propulsor, com 136 cv, é usado na versão automática.PRIMEIRAS IMPRESSÕESDefinitivamente, o 308 CC é contraindicado para tímidos. Mesmo que os olhares sejam dirigidos ao carro, não há como evitar a sensação de estar numa vitrine. E, de certa forma, o 308 CC funciona mesmo como uma vitrine, tanto da tecnologia quanto do design da Peugeot. O modelo testado dispunha do propulsor mais potente da linha, o 1.6 THP (de Turbo High Pressure, ou turbo de alta pressão). São 150 cv gerenciados por um câmbio manual de seis marchas. Mas o que chama a atenção realmente é o torque, de generosos 24,5 kgfm, a apenas 1.400 giros. A tonelada e meia do 308 CC nem parece pesar nas costas do propulsor. Ele arranca e retoma com impressionante disposição.O habitáculo não é dos mais espaçosos. Na verdade, motorista e carona quase vestem o carro. Mas a sensação não é de aperto. A não ser que algum adulto incauto decida acreditar que pode viajar em um dos dois lugares detrás. Para motorista e passageiro, a vida a bordo é bem agradável. Ainda mais com o isolamento de temperatura que a cortina de vento proporciona. Os comandos e regulagens são bem localizados e obedecem à lógica já consagrada pela indústria. O acabamento é também de primeira linha. Os plásticos aparentes são todos de boa qualidade e todo o revestimento é em couro -- inclusive partes do painel e das portas.Como um bom conversível moderno, o 308 CC tem duas personalidades bem marcadas pela posição do teto. Com o teto fechado, há uma melhor distribuição de peso sobre os eixos e maior equilíbrio nas curvas. No modo cabriolet, o aumento de massa sobre o eixo de trás faz com a traseira tente fugir da trajetória na curvas mais acentuadas. Em compensação, é com o teto recolhido que o CC mostra seu lado de carro de passeio, quando não há pressa para se chegar onde quer que seja. É, de fato, o lado "dolce vita" do carro da Peugeot. (por Eduardo Rocha)

Concessionários querem comprar 20% da Opel e Vauxhall


Em assembleia realizada ontem (15) em Viena, a associação dos concessionários Opel e Vauxhall, que congrega 4.000 agências, ficou resolvido que eles próprios irão comprar cerca de 20% das ações das duas empresas, assim poderão opinar sobre qualquer decisão tomada por parte da General Motors.
"Não poderíamos ficar esperando que algo fosse resolvido sem sermos consultados", disse o presidente da associação, o austríaco Jaap Timmer. "Esperamos reunir US$ 675 milhões inicialmente e ainda fazer contribuições de US$ 200 por carro vendido nos próximos anos", continuou Timmer. A oferta será feita nesta segunda-feira (18) ao governo alemão, à GM e também para as empresas declaradamente interessadas na compra da Opel/Vauxhall.
Indagado sobre a preferência da associação de quem seria melhor comprar as duas marcas - a fabricante canadense de autopeças Magna ou o grupo italiano Fiat - Timmer disse que "só saberemos qual a melhor oferta depois de conversarmos com os dois grupos".

Série Extreme quer apimentar vendas da perua Mégane Grand Tour

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16/05/2009 - 13h00
Série Extreme quer apimentar vendas da perua Mégane Grand Tour

Da Auto PressComo imagem de esportividade e juventude não tem contra-indicação mercadológica, a Renault decidiu recorrer a um visual mais agressivo, quase "bad-boy", para tentar reacender sua linha Mégane. A montadora criou a série limitada Extreme para, em cinco meses, emplacar mil unidades do sedã e 500 unidades da station Grand Tour. Desde a década de 1990, na verdade, as montadoras costumam extrapolar as funções puramente familiares das station-wagons com doses de esportividade em busca de ampliar o espectro de público. Explica-se: peruas são pensadas para serem práticas e entenderem bem as mulheres -- com espaço para compras e filhos. Mas, quando agregam visual e itens esportivos, passam a atrair também os homens, que geralmente têm visão mais romantizada dos automóveis.
INJEÇÃO ESTÉTICA

versão Extreme é disponível apenas na cor preta e traz de série aerofólio e saias laterais, rodas de liga leve de 16 polegadas pintadas na cor grafite e calçadas por pneus 205/55 e adesivos nas laterais. O que mais chama a atenção, porém, é o para-choques com uma enorme tomada de ar que se estende de ponta a ponta, com faróis de neblina nas extremidades. No interior, o destaque é o console central coberto por uma placa de alumínio cujo grafismo imita fibra de carbono. Outra novidade é o revestimento dos bancos em tecido escuro com costura vermelha pespontada. Há ainda detalhes em metal acetinado e couro no volante e na alavanca do câmbio.

Apesar dos apelos estéticos, a Extreme traz sob o capô os já conhecidos motores 1.6 16V flex e 2.0 16V a gasolina. O propulsor menor vem acoplado a um câmbio manual de cinco marchas e produz 110/115 cv de potência com gasolina/álcool a 5.750 rpm e torque máximo de 15,2/16,0 kgfm despejados aos 3.750 giros, na mesma ordem. Já a unidade de força 2.0 a gasolina gera 138 cv aos 5.500 rpm e um torque de 19,2 kgfm aos 3.750 giros. Este propulsor pode ser gerenciado por um câmbio automático sequencial de quatro ou manual de seis velocidades.A Extreme tem a seu favor uma boa relação custo/benefício. Parte de R$ 62.850 com o motor 1.6 flex, sobe para R$ 65.610 com o propulsor 2.0 e chega a R$ 69.410 com o câmbio automático sequencial. Por esse valor, é mais em conta que as rivais diretas. A Volkswagen Jetta Variant tem níveis de equipamentos e motorização superiores, mas começa em R$ 91.900. Já com a Peugeot 307 SW, a briga é mais parelha: ela deixou de ser produzida na França, onde já existe a 308 SW, mas por aqui ainda existem modelos 2008 -- a R$ 67.490 a básica Allure 2.0 e R$ 72.220 a 2.0 Automática.A edição não tem opcionais, mas traz de série equipamentos interessantes: ar automático, direção elétrica, trio, rádio/CD com MP3 e comandos do som na coluna de direção, computador de bordo, alarme, airbags frontais e freios com ABS e EBD. Nas vendas, a Mégane GT segue líder há mais de um ano em um segmento muito letárgico. A perua da Renault emplacou 746 unidades nos primeiros quatro meses de 2009, uma média mensal de 186 unidades. Se as previsões da Renault estiverem corretas, a Extreme responderá, então, por mais de 50% das vendas da station.IMPRESSÕES AO DIRIGIRA série limitada Extreme tem como único objetivo emprestar alguma jovialidade à linha Mégane. E a proposta funcionou muito bem na versão Grand Tour. Por fora, o novo para-choques dianteiro com uma tomada de ar enorme passa a impressão de esportividade, enquanto na traseira há um aerofólio marcante e, no interior, destacam-se o tecido preto dos bancos com costura vermelha pespontada e o acabamento do console central, com uma moldura de alumínio com grafismos que lembram fibra de carbono.Dinamicamente, porém, a Mégane GT Extreme em nada difere das versões convencionais. O motor 2.0 16V a gasolina é conceitualmente antigo, mas funciona bem, com respostas rápidas ao acelerador e uma subida de giros linear. O zero a 100 km/h ocorre em longos 11,8 segundos e a máxima é de apenas 190 km/h. Números fracos para um carro que ostenta visual esportivo. E o rendimento ainda é prejudicado pelo câmbio automático sequencial de quatro marchas, que realiza as trocas de forma lenta e estica demais as marchas. Já nas curvas, retas e frenagens, a perua média mantém bom equilíbrio, com pouca torção da carroceria. E a versão Extreme ainda oferece bom pacote de equipamentos série por um valor razoavelmente competitivo, de R$ 69.410. (por Diogo de Oliveira)

Ministro diz que Opel ainda poderá pedir proteção à falência

BERLIM (Reuters) - A unidade Opel, da General Motors, poderá pedir proteção à falência se os planos de negócios da Fiat e Magna forem inadequados, informou o ministro da Economia da Alemanha.
A caça alemã para uma parceria para a Opel se concentrou em grupos rivais, Fiat e Magna, e o governo quer que elas apresentem um plano completo até o dia 20 de maio.
"Se os planos não estiverem adequados e a Opel tiver de enfrentar a insolvência, então eu vejo poucas alternativas a um pedido de proteção à falência", disse o ministro da Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, ao jornal alemão Welt am Sonntag.
A montadora italiana Fiat quer uma fusão de três vertentes, com as operações da Chrysler e as atividades europeias da GM. A austríaca-canadense Magna também está interessada na Opel, provavelmente junto com investidores russos.
Guttenberg disse que a Alemanha está discutindo os planos com os parceiros norte-americanos sobre uma combinação administrável se a GM entrar com pedido de proteção à falência antes de um acordo que consiga uma parceira para a Opel.
Ele esboçou uma ideia em que um acordo poderia proteger os ativos da Opel dos credores da GM, enquanto um consórcio de bancos poderia fornecer um empréstimo-ponte à Opel, até que outro investidor assuma a empresa.
A ideia encontrou resistência nos Estados Unidos, mas as fontes do governo alemão disseram neste sábado que Berlim espera que isto seja superado.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Australiano gasta US$ 1,8 mi para comprar carro mais caro do mundo

Um australiano é o primeiro comprador do carro avaliado como o mais caro do mundo, o novo modelo esportivo da Aston Martin, o One-77.

O carro, apresentado no final do ano passado em uma feira em Gênova, na Itália, onde foi agraciado com o título de "melhor conceito de carro", custa US$ 1,8 milhão.

Até então, o carro esportivo considerado o mais caro do mundo pela revista Forbes era o Bugatti Veyron 16.4, que custa US$ 1,2 milhão.

Reprodução
One-77, o modelo esportivo da montadora inglesa Aston Martin

O One-77, da Aston Martin, montadora inglesa especializada em carros esportivos de luxo, é uma edição limitada que terá apenas 77 unidades.

Equipado com motor de 7,3 litros V12 e 700 cavalos de potência, o carro pode atingir a velocidade máxima de 320 km/h. Outro detalhe que explica o alto custo é o estrutura externa do carro, toda feita manualmente.

Técnico deverá calibrar a suspensão de acordo com o comprador
O carro é "uma obra de arte", disse o gerente da companhia na Austrália, Marcel Fabris, ao jornal "The Australian". "Muitas estatísticas vitais do carro ainda são segredo", complementou.

"Ainda estamos procurando interessados e em fase de mostrar e envolver consumidores com o produto", disse Matt Clarke, gerente de Comunicações da Aston Martin.

O comprador australiano já desembolsou US$ 150 mil, para reservar o veículo, que deve receber em 2010. "Os carros comprados serão entregues nos primeiros três meses do ano que vem", confirmou Clarke.

Na entrega, o carro deve ser acompanhado por um engenheiro, que irá calibrar a suspensão de acordo com o gosto do consumidor.

Segundo Fabris, a oferta e a procura do mercado automobilístico de carros como o One-77 ainda faz sentido, apesar da crise no setor, que registrou, só na Austrália, uma queda de 20% a 25% nos últimos meses.

"Nenhuma crise ainda afetou os super-ricos, que continuarão comprando", disse ele.



SsangYong ganha mais tempo para se reerguer

O Tribunal Distrital de Seul, na Coreia do Sul, aceitou na última sexta (6) o pedido de proteção contra credores da SsangYong Motor Co. Assim a montadora ganha mais tempo para se reestruturar e voltar a ser uma empresa rentável no setor automobilístico mundial.

"O Tribunal Distrital Central Seul aceitou o pedido de recuperação judicial sob proteção", afirma o porta-voz daquela corte, Hong Jun-ho. Segundo ele, o tribunal nomeou o antigo presidente da Hyundai Motor Co., o executivo Lee Yoo-il, e o executivo Park Young-tae, como gestores no processo de recuperação da empresa.

Na primeira quinzena de janeiro, a marca entrou em concordata após declarar que não teria condições de arcar com os salários dos funcionários. No Brasil, a importadora oficial anunciou a continuidade das operações. A SsangYong é controlada pelo grupo chinês Shangai Automotive Industry Corporation.

Aprendemos como fazer um automóvel

Você sabia que um carro zero quilômetro sai de uma linha de montagem a cada 20 segundos? E você sabia que cada unidade demora cerca de 16 horas para ser estampado, soldado, pintado e montado? São mais de 2.000 peças que precisam ser unidas com precisão e, para isso, a fabricante precisa de um padrão. Participamos então do mesmo treinamento que os funcionários da General Motors do Brasil fazem antes de começarem a trabalhar nas linhas de montagem.

Em uma simulação, com carrinhos de madeira, o procedimento faz parte do GMS (Sistema Global de Manufatura), que padroniza os processos de montagem em todas as fábricas da empresa no mundo. E o Brasil é um dos quatro centros de manufatura da GM. As outras três ficam na América do Norte, na Europa e na Ásia.

O SWE, sigla em inglês para ambiente de trabalho simulado, foi implementado em 2003 e já existe em quase todas as fábricas da GM e treina, além dos funcionários, fornecedores e concessionários. Segundo a empresa, até o presidente Jaime Ardila já vestiu um jaleco e foi apertar parafusos.

O treinamento começa com uma reunião, onde são divididas as tarefas, explicados os procedimentos e estabelecidas as metas. Tudo entendido, fomos à linha. Como era de se prever, tudo sai errado. Os carros se batem, seguem faltando peças, porcas rolam pelo chão e nenhum objetivo é alcançado no tempo limite da tarefa.

Funcionários são incentivados a dar idéias

Depois da catastrófica primeira ‘fornada’ de carros de madeira, hora de uma nova reunião. Os líderes de equipes cobram idéias para que o padrão melhore. E isso não acontece só no treinamento. Todos os dias, na fabricação real, os operários têm de criar soluções para melhorar o próprio trabalho e, consequentemente, o trabalho dos colegas.

Fomos então para uma nova tentativa, agora seguindo procedimentos mais adequados para cada tarefa. O resultado é visível e a linha flui com mais tranquilidade, sem grandes problemas. Desta vez, alguns objetivos são alcançados, mas outros não. Seria hora para uma nova reunião, mas paramos por aí, já com os jalecos suados de poucos minutos de trabalho. O treinamento real dura oito horas, tempo de uma jornada de trabalho na linha real, tudo para que os carros continuem saindo a cada 20 segundos.

Troller T4 bate recorde histórico de vendas

O jipe Troller T4, fabricado em Horizonte (CE) pela Ford, bateu seu recorde histórico de vendas em março, com 150 unidades comercializadas no varejo (das concessionárias para o consumidor). Esse volume é 9% maior que o recorde anterior, de 137 veículos, registrado em janeiro de 2008. A marca atingiu recorde também na venda de peças, com um crescimento de 60% sobre fevereiro e de 86% em comparação com março de 2008.

Troller T4 - foto Divulgação

Troller T4 - foto Divulgação

Troller T4 - foto Divulgação
O Troller T4 teve 150 unidades comercializadas no último mês


"Esse desempenho mostra a evolução da marca, como reflexo não só do aumento da demanda com a redução do IPI, mas também das ações de modernização feitas no produto, na produção e na rede de distribuição", afirma Rodrigo Lourenço, gerente geral de marketing, vendas, serviço e planejamento da marca. "A fábrica passou por grandes mudanças, principalmente na tecnologia de fabricação da carroceria, e conseguimos aumentar a produção para atender esse crescimento excepcional."

VW faz lançamento "tríplice" de importados

Em uma tacada só, marca traz utilitário Tiguan, cupê Passat CC e conversível Eos

A Volkswagen lança no Brasil simultaneamente três modelos importados, que fazem parte de sua divisão Premium, que prevê uma série de benefícios exclusivos para os seus clientes, como central de relacionamento própria e bilíngue, agendamento de revisão, serviços leva-e-traz, site exclusivo e o Passat como carro-reserva. Os lançamentos são o utilitário esportivo Tiguan, o cupê de quatro portas Passat CC e o conversível Eos.

Volkswagen Tiguan - foto Divulgação

Volkswagen Tiguan - foto Divulgação
Tiguan, primeiro SUV compacto fabricado pela Volkswagen

O Tiguan, primeiro utilitário esportivo compacto da VW, cujo nome une o tigre (sua agilidade, força e elegância) com a iguana (e sua versatilidade), traz motor 2.0 TSI de 200 cv (cavalos) de potência, associado a uma transmissão automática Tiptronic de seis velocidades. Acelera de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e chega à velocidade máxima de 207 km/h. Com sistemas ABS (antitravamento), ESP (controle de estabilidade) e ASR (controle de tração) e airbags dianteiros, laterais e tipo cortina, custa a partir de R$ 124.190.

Apresentado há dois anos no Salão de Detroit (EUA), o Passat CC (sigla que significa "Comfort Coupé") é o primeiro cupê de quatro portas da marca alemã. De design bastante fluido e interessante, tem motor 3.6 V6 (seis cilindros em "V") de 300 cv (acelera até 100 km/h em 5,6 segundos e chega a 250 km/h de velocidade máxima), associação a uma transmissão DSG automatizada de dupla embreagem e seis velocidades.

Volkswagen Passat CC - foto Divulgação
Passat CC: design fluido e motor 3.6 V6 de 300 cavalos

Entre os destaques, estão os pneus especiais Conti-Seal (que veda automaticamente o furo de um prego, por exemplo), sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, freio com função Auto-Hold (impede o carro de se deslocar em um semáforo na posição "D"), controlador de velocidade e sensor de chuva. Também traz airbags dianteiros, laterais e tipo cortina, bem como ABS, ESP e ASR. O porta-malas tem 452 litros. Custa R$ 174.290.

Por fim o Eos, que passa de cupê a conversível em 25 segundos, sem nenhum trabalho manual do motorista, a não ser o dedo em um botão do console central. É o primeiro carro do gênero no mundo com capota de aço e teto solar. Uma série de defletores (um sobre a estrutura do para-brisa e outro traseiro) ajudam a garantir o conforto a bordo, sem turbulência e muito barulho.

Volkswagen Eos - foto Divulgação
Eos: feito em Portugal, completa gama de conversíveis do grupo VW

Seu motor é 2.0 TSI de 200 cv (acelera até 100 km/h em 7,9 segundos e chega a 229 km/h de máxima), com ar-condicionado de duas zonas que reconhece a posição da capota, airbag duplo dianteiro e laterais, bem como ABS, ESP e ASR. Vem ainda com faróis de xenônio direcionais e sensor que impede a abertura da capota caso haja um obstáculo atrás. O espaço para bagagem vai de 205 litros (configuração conversível) a 380 litros (cupê). Chega ao mercado por R$ 159.900.

Fiat já fala em levar 500 e Alfa Romeo aos EUA

Grupo italiano anuncia detalhes de acordo estratégico com a Chrysler nos EUA

A Fiat e a Chrysler anunciam a assinatura de um acordo que estabelece uma aliança estratégica global, como já ocorre há uma década com Renault e Nissan. A aliança engloba dois elementos: a contribuição da Fiat para os direitos da Chrysler em várias plataformas, tecnologias e modelos, serviços de gerenciamento, cooperação e assistência em áreas estratégicas dos negócios da Chrysler, tais como compras e distribuição internacional, e a aquisição pela Fiat de participação na Chrysler.

"Essa transação representa uma solução construtiva e importante para os problemas que têm atormentado não apenas a Chrysler nos últimos anos, mas à indústria automobilística global como um todo", afirma o CEO do grupo Fiat, Sergio Marchionne.

"A união da tecnologia de primeira classe, das plataformas e powertrains para veículos pequenos e médios da Fiat e de sua extensa rede de distribuição na América Latina e na Europa com a rica herança da Chrysler, com sua sólida presença na América do Norte e sua força de trabalho talentosa e dedicada criarão uma nova e poderosa empresa automobilística. Também ajudará a preservar postos de trabalho e uma indústria criticamente importante para as economias dos EUA e do Canadá."

Segundo o executivo, as negociações com a Chrysler começaram há quase um ano, e o objetivo foi o de nivelar pontos fortes das duas empresas. Ele já adianta, no entanto, que em breve deverão ser reintroduzidas no mercado norte-americano algumas marcas populares do grupo, citando o Fiat 500 e a Alfa Romeo. "Nas próximas semanas e meses, passarei grande parte do tempo me reunindo com os empregados da Chrysler e visitando suas instalações", diz Marchionne, que classifica o momento como "histórico" para a Fiat e para a indústria italiana.

Fiat 500 - foto Divulgação
O Fiat 500, ou Cinquecento, que será vendido pela Fiat nos EUA

A Fiat deu mais detalhes sobre a transação, que será implementada por meio da venda acelerada de todos os ativos da Chrysler para uma NewCo, de acordo com certas provisões do Código de Falência dos EUA. A Chrysler abrirá um pedido ao tribunal de Nova York para obter aprovação da venda do negócio da Chrysler para uma NewCo. Se o tribunal aprovar a transação, será necessário que as partes a completem tão logo quanto possível.

Enquanto aguarda a aprovação, a Chrysler normalmente com suas operações comerciais e o Tesouro norte-americano e o governo canadense subsidiarão a empresa para permitir o cumprimento de todas as suas obrigações com os empregados. A partir do início deste mês, a Chrysler se beneficiará de novos pacotes de financiamento maciços solicitados em conjunto com a GMAC, que oferecerá também financiamento no varejo.

Na conclusão da transação, a NewCo assumirá a razão social da Chrysler e se tornará proprietária de todos os negócios Chrysler, sem obrigações financeiras ou endividamento. Na conclusão, a NewCo emitirá, em favor da Fiat, um interesse acionário igual a 20% corrigidos, e a Fiat entrará em contratos industriais com a Chrysler. Será emitido, no fechamento, um interesse acionário à Associação Voluntary Employee Benefit equivalente a aproximadamente 55% da Chrysler, corrigidos. A nova Chrysler também se beneficiará dos novos acordos coletivos recentemente negociados com os sindicatos e com um incentivo do tesouro norte-americano de US$ 6,5 bilhões.

A nova Chrysler será administrada por uma diretoria que consistirá em nove diretores: três diretores serão designados pela Fiat, dois pela Associação Voluntary Employee Benefit e pelo governo do Canadá e quatro pelo Tesouro dos EUA. A Fiat terá o direito de receber adicionalmente um interesse acionário de 15% (por voto e valor), devidamente corrigidos.

Essa participação poderá ser obtida em três parcelas de 5% cada, condicionadas ao atendimento de metas predeterminadas, especificamente, à obtenção das aprovações regulamentares para a produção da família de motores Fire nos EUA, à realização da venda de veículos Chrysler fora do Nafta (bloco econômico formado por EUA, Canadá e México) e à obtenção de aprovação regulamentar para a produção de um modelo Chrysler baseado na tecnologia Fiat. Mediante a obtenção do interesse adicional de 15%, a Fiat terá também o direito de designar outro diretor da Chrysler.

Além disso, será garantido à Fiat a opção de adquirir uma participação acionária adicional de 16% (que poderá ser exercida de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2016). O teto da participação da Fiat será de 49% até que a Chrysler tenha efetuado o pagamento total do empréstimo cedido pelo Tesouro norte-americano.

A Fiat contribuirá com recursos como tecnologias de motores, fornecimento de serviços de gerenciamento para possibilitar à Chrysler se beneficiar do conhecimento da Fiat relativo à recuperação operacional e industrial, participação em programas da Fiat de compra, aquisição e distribuição dos veículos Chrysler fora da região do Nafta, permitindo o acesso da Chrysler à rede de distribuição da Fiat em países nos quais ela tem presença limitada.

Viper e Wrangler podem sair de linha

Viper e Wrangler podem sair de linha

Carsale - Dois dos modelos de maior sucesso de marcas pertencentes ao grupo Chrysler podem sair de linha durante o processo de reestruturação da empresa. São eles, o esportivo Dodge Viper e o utilitário Jeep Wrangler. A imprensa especializada norteamericana teve acesso a tópicos dos planos de reestruturação da Chrysler que revelam que o grupo será dividido em duas partes: OldCo e New Chrysler. A primeira inclui divisões e linhas de produtos que não serão aproveitados futuramente na parceria recém-formada com o grupo Fiat, e que devem ser descartadas até 2010.

A lista OldCo inclui oito fábricas nos Estados Unidos, e todo o seu ferramental, no valor de US$ 2.3 bilhões (cerca de R$ 4,8 bilhões). Em uma delas, a de Conner, em Detroit, 115 funcionários cuidam da produção do Dodge Viper. A Chrysler admitiu que está analisando algumas alternativas para evitar que o superesportivo deixe de ser produzido, inclusive vender seus direitos de fabricação, como já havia sido revelado há alguns meses. Algumas empresas já demonstraram interesse em adquirir a marca Viper, que seria negociada de forma independente ao grupo Chrysler.


O Jeep Wrangler, por sua vez, está em situação um pouco pior. Segundo a Chrysler, ela teria de investir entre US$ 550 milhões e US$ 1 bilhão para vender os direitos de produção do jipe. A empresa afirma também que o comprador ainda teria de arcar com uma quantia semelhante para restabelecer a marca Wrangler.

Marcas Jaguar e Land Rover entram na Índia

A Jaguar Land Rover, fabricante britânica de veículos de luxo, passará a atuar oficialmente no mercado indiano neste ano, por meio de um acordo de importação exclusiva com a Tata Motors Limitada. Na prática, a Tata adquiriu as marcas Jaguar e Land Rover há pouco mais de um ano, por US$ 2,65 bilhões.

O grupo britânico venderá na Índia o Jaguar XF, o superesportivo cupê XKR e os utilitários esportivos Land Rover Discovery e Range Rover. "É uma honra formalizar nossa entrada em um país como a Índia, cujo mercado cresce de forma notável, e termos a possibilidade de oferecer nossos veículos premium para um novo grupo de consumidores. Essa participação no mercado indiano é estratégica", afirma David Smith, CEO da Jaguar Land Rover.

Jaguar XF - foto Divulgação
O sedã XF, um dos carros de luxo que serão vendidos na Índia

A recém-formada divisão de veículos premium dentro da divisão de veículos de passeio da Tata será a responsável pela distribuição dos automóveis Jaguar Land Rover na Índia. A primeira loja das marcas no país deverá ser aberta no próximo mês, em Mumbai. O executivo Rohit Suri, um dos mais conceituados homens do mercado de luxo na Índia, ficará responsável pela nova organização, que inclui formar uma rede de concessionárias no país até o próximo ano.

Fiat pode demitir 18 mil se comprar a Opel

Fiat pode demitir 18 mil se comprar a Opel

Carsale - A aquisição da Opel pelo grupo Fiat pode causar o fechamento de 18 mil postos de trabalho. A afirmação é do jornal alemão Frankfurter Allegemeine Zeitung, que revela ainda a possibilidade de fechamento total ou parcial de 10 fábricas da divisão européia do grupo General Motors, do qual o fabricante alemão faz parte. Ainda de acordo com o diário, a informação faz parte de um documento 'altamente confidencial' intitulado Project Football, datado de 3 de abril. Nele consta que 18 mil dos atuais 108 mil postos de trabalho da GM européia - incluindo a marca sueca Saab e a britânica Vauxhall - e da própria Fiat serão eliminados. Este número é equivalente a uma redução de 16,6% no quadro de funcionários da empresa. As fábricas da Vauxhall e duas unidades fabris da Fiat, na Itália, seriam as mais afetadas pela decisão, que seria colocada em prática entre 2011 e 2016.

Nesta segunda-feira (4), o presidente da Fiat, Sergio Marchionne, apresentou uma proposta de compra da Opel ao governo alemão, garantindo que nenhuma das quatro fábricas da empresa na Alemanha será fechada. No entanto, Marchionne revelou que a quantidade de trabalhadores nessas plantas seria reduzida para torná-las "mais produtivas". O Frankfurter Allegemeine Zeitung afirma ainda que a Fiat quer ter acesso à algumas plataformas da GM, como as do compacto Corsa, do Astra e do sedã-médio Insignia, todos fabricados pela Opel.

Bertone Mantide poderá custar US$ 2 mi

Bertone Mantide poderá custar US$ 2 mi

Carsale – Apresentado oficialmente, em abril, durante a última edição do Salão do Automóvel de Xangai, na China, como carro conceito, o Mantide, desenvolvido pelo estúdio italiano Bertone pode vir a ser produzido. De acordo com uma entrevista concedida pelo idealizador do modelo, o designer Jason Castriota, ao jornal norteamericano The New York Times, 10 exemplares do Mantide podem ser fabricados e comercializados por nada menos que US$ 2 milhões, ou cerca de R$ 4 milhões.

O Mantide é um exemplar único no mundo. Ele foi montado sobre a plataforma de um Chevrolet Corvette ZR1 a pedido de um cliente anônimo. No entanto, segundo Castriota, "existe uma quantidade considerável de interessados (pelo carro) ao redor do globo. Potenciais clientes na Ásia, Europa e América já entraram em contato conosco", revelou o designer. O modelo possui carroceria com desenho arrojado, inspirado em monopostos de Fórmula 1 e aviões. A carroceria foi construída com fibra de carbono e aerodinâmica proporciona maior força de sustentação negativa.


Sob o capô do Mantide há bloco de 6.2 l V8, sobrealimentado, emprestado do Corvette ZR1. Este motor é capaz de desenvolver 646 cavalos de potência. Segundo o estúdio Bertone, o carro pode sair da inércia e chegar aos 100 km/h em 3,2 segundos. Sua velocidade máxima fica em 351 km/h.

Porsche e Volkswagen vão formar empresa única e querem reunir dez marcas

- As montadoras Porsche e Volkswagen anunciaram hoje que vão criar um "grupo automotivo integrado".

A decisão foi tomada nesta quarta-feira em uma reunião ocorrida na Áustria e que contou com a presença de membros das famílias acionistas Porsche e Piëch.

Vale destacar que a Porsche já detém mais de 51% das ações da Volks, compradas diretamente no mercado.
A expectativa é de que o grupo reúna dez marcas, que continuarão agindo "com independência".

Segundo o comunicado das companhias, durante as próximas quatro semanas um grupo de trabalho conjunto vai estruturar a forma de integração das duas empresas.

Eles ressaltam que as decisões serão tomadas com base em consultas com os trabalhadores e com o estado alemão da Baixa Saxônia, um dos grandes acionistas minoritários da Volkswagen.

STTrans estuda alterar linhas de ônibus da capital

A Superintendência de Transporte e Trânsito da capital (STTrans) pretende iniciar um estudo que resultará na adequação das linhas de ônibus em João Pessoa. Segundo o superintendente do órgão, Deusdete Queiroga, através desse estudo, será possível implantar melhorias como criação de novas linhas, modificação de itinerários e novos corredores.

De acordo com Deusdete Queiroga, o sistema de linhas atualmente utilizado pelos ônibus da capital é radial, ou seja, no sentido bairro-centro e o crescimento da cidade requer melhoramentos e alteração no sistema. “Com esse estudo, poderemos ver a necessidade de mudanças que beneficiem o usuário em todos os sentidos”, diz.

Ele revelou que até o final deste ano, a STTran) deverá concluir a implantação e colocará em prática o sistema de rastreamento por satélite dos ônibus coletivo. Segundo, Deusdete Queiroga com o serviço a fiscalização dos veículos ficará mais eficiente e tornará a pontualidade e assiduidade com menos falhas.

Cerca de 70% da frota de 480 ônibus já está equipado com os aparelhos e o restante está recebendo os equipamentos. “Com a conclusão da instalação dos rastreadores em todos os veículos, a população terá um sistema mais confiável e nós poderemos acompanhar as queimas de paradas, desvios de itinerários, controle da velocidade, os horários e números de viagens”, diz Deusdete Queiroga.

Quando o sistema estiver em funcionamento, os técnicos da STTrans acompanharão todo o trajeto dos ônibus da capital e a fiscalização ficará mais eficiente. “Hoje nós fiscalizamos toda a frota, mas o nosso pessoal não acompanha alguns problemas que podem ser ocasionados durante o percurso, como desvio de itinerários e queimas de paradas sem que seja denunciado pelos usuários. Com o rastreamento saberemos tudo o que estiver acontecendo em tempo real”, complera Queiroga.

desenho de onibus paraibanos

setusa extinta empresa de joao pessoa - PB
extinta empresa de joao pessoa foi substituida pela sao jorge
Rogertur....essa empresa tinha linhas de onibus urbanos ............agora funciona so como empresa de fretamento.......
travel bus service




i
fextinta etu de joao pessoa-PB
opcional da reunidas de joao pessoa
TRANSPORTE OPCIONAL-EMPRESA TRANS.NACIONAL
Empresa Reunidas de João Pessoa-PB...criada com fim da etu empresa essa que tambem tem linhas em Natal-RN e que pertence a trans.nacional
Empresa Trans.nacional de João Pessoa-PB dona da reunidas
Empresa Transnorte de João Pessoa-PB
Empresa São José Da Mata de Campina Grande-PB com pintura nova.....
Empresa REAl BUS de Campina Grande-PB
Empresa REAl BUS de Campina Grande-PB
Empresa Cruzeiro de Campina Grande-PB


desenhos de ônibus paraibanos no modelo (Caio Apache Vip II ...)

1-Empresa Cabral de Campina Grande
2-Empresa Brisa Mar

3-Empresa Cabral(opcional) de Campina Grande faltou terminar alguns detalhes pois a foto nao estava muito boa
4-Empresa Borborema de Campina Grande,essa empresa foi a inspiraçao da borborema de recife ...no site omnibus (conta a historia direitinho)
5-Empresa Marcos da Silva de Jõao Pessoa-PB uma das + antigas do estado ("com essa pintura nova") depois vou tentar postar com a pintura antiga
6-Empresa Trans.nacional de Campina Grande
7-Empresa Trans.nacional de sede em Campina Grande e João Pessoa com a pintura n* 2
8-Empresa Trans.nacional de João Pessoa-PB com a pintura + antiga em João Pessoa
9-Empresa Trans.nacional de Campina Grande com sua pintura + antiga veja que a diferença entre a trans.nacionalde Campina e a de JP é que o verde dá lugar ao azul.......agora a pintura é a mesma em joao pessoa e em campina grande
A pintura de n*6 da trans.nacionala inda existe
10-Empresa Trans.nacional de Campina Grande com desenho do modelo novo adotado pela empresa com as cores da pintura antiga de campina grande
11-Viação Bela vista..nao deu p/ completar o desenho devido as fotos achadas na net nao estarem com boa qualidade
12-Viação Rio Tinto ...tambem nao deu p/ completar o desenho devido as fotos achadas na net nao estarem com boa qualidade
13-Empresa Almeida de Bayeux (infelizmente essa empresa nao tem onibus novos ..so compra usados......14- Empresa Wilson de Bayeux-PB
anda melhorando seus onibus.....
15-Empresa Santa Rita acho que é de Bayeux-PB
16-Empresa Nacional de Campina Grande-PB o dono dessa empresa parece que é irmao do dono da trans.nacional17-Empresa Boa Viagem de João Pessoa-PB foi formada apos a morte do dona da extinta ETU a linhas da ETU foram divididas entre a reunidas(que tambem foi criada nesse periodo), a transnacional e a boa viagem(parentes do dono da ETU)
18- Viaçao Santa Rita
19-Empresa São Jorge de João Pessoa-PB
esse empresa pertence a nacional de campina grande.........a São Jorge substituiu a extinta Transurb
20-Marcos Da Silva de João Pessoa-PB
21- Empresa Boa Viagem-PB
22-Extinta empresa Boa Vista com sua ultima pintura antes se extinguir ..............a garagem dela (no valentina) esta a venda ate hoje
23-a primeira pintura da Boa Vista que entrou competindo com a empresa tambem extinta SETUSA
24- Empresa Borborema de Campina Grande com a primeira pintura-PB
25- Empresa Mandacaruense de João Pessoa-PB