O governo determinou no início deste mês, através do Ministério de Minas e Energia aumento da mistura do etanol na gasolina de 25% para 27% na gasolina comum e aditivada, entretanto, a medida não é válida para gasolina do tipo premium, de octanagem superior. O governo federal não resistiu à pressão do setor de produção de cana de açúcar após o aumento de outros combustíveis.
Meses atrás a gasolina e o diesel tiveram aumento na carga tributária o que resultou em preços mais altos do combustível ao consumidor. No caso da gasolina a maior presença de etanol tem o objetivo de reduzir o reajuste da gasolina nos postos e os efeitos da crise que afeta o setor sucroalcooleiro.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) representante da indústria automobilística contestou esse aumento de etanol na gasolina e alega que os veículos movidos somente a gasolina ainda representam boa parte da frota brasileira, eque estes automóveis teriam problemas técnicos com percentual maior de álcool.
O governo federal tomou a decisão que autorizou a mistura de 27%, alega que realizou testes técnicos comprovando que a medida não trará problemas a automóveis que não são flex. Já a Anfavea recomenda que os veículos com motores movidos a gasolina utilizem a premium (de custo mais alto), uma vez que, não existem testes de durabilidade conclusivos sobre a adição de mais etanol na gasolina.
Para motores flexíveis o acréscimo de álcool na gasolina não é prejudicial, mas aumenta o consumo.
Meses atrás a gasolina e o diesel tiveram aumento na carga tributária o que resultou em preços mais altos do combustível ao consumidor. No caso da gasolina a maior presença de etanol tem o objetivo de reduzir o reajuste da gasolina nos postos e os efeitos da crise que afeta o setor sucroalcooleiro.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) representante da indústria automobilística contestou esse aumento de etanol na gasolina e alega que os veículos movidos somente a gasolina ainda representam boa parte da frota brasileira, eque estes automóveis teriam problemas técnicos com percentual maior de álcool.
O governo federal tomou a decisão que autorizou a mistura de 27%, alega que realizou testes técnicos comprovando que a medida não trará problemas a automóveis que não são flex. Já a Anfavea recomenda que os veículos com motores movidos a gasolina utilizem a premium (de custo mais alto), uma vez que, não existem testes de durabilidade conclusivos sobre a adição de mais etanol na gasolina.
Para motores flexíveis o acréscimo de álcool na gasolina não é prejudicial, mas aumenta o consumo.
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