terça-feira, 27 de novembro de 2007

Vectra 2008 fica ainda mais requintado

Notícias
GM do Brasil General Motors do Brasil Ltda.
Comunicação Social

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Vectra 2008
Generall Mottors offerece novos contteúdos de sériie para o seu sedã
médiio
O Chevrolet Vectra, um dos mais sofisticados
sedãs médios produzidos no Brasil, agora
ficou ainda mais requintado em sua linha
2008, que chega à Rede de Concessionárias
Chevrolet de todo o País no início de agosto.
Com design moderno, novos parâmetros de tecnologia e o interior
espaçoso, o Vectra 2008 incorpora uma série de novos itens de conforto e
conveniência, tais como lâmpadas halógenas “Blue Vision” e palhetas com
estrutura de borracha em todas as versões; descansa-braço para as versões
equipadas com câmbio automático, antena tipo “Shark”, novo acabamento
em couro e três novas opções de cores para a carroceria.
“Com este novo leque de conteúdos, o Vectra ficou ainda mais competitivo
no segmento de sedãs médios, formado por consumidores que não abrem
mão de tecnologia, conforto e muito requinte”, observa Ray Young,
presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
“O Vectra, desde o seu lançamento, estabeleceu um novo padrão de
automóveis de luxo no País, que fica ainda mais evidente nesta linha 2008,
agora cheia de inovações”, acrescenta José Carlos Pinheiro Neto, vicepresidente
da GM do Brasil.
Corres nobrres e llâmpadas azuiis
As mudanças na linha 2008 começam pela carroceria, com a oferta de
novas cores, que reafirmam a nobreza e o requinte do Vectra. São elas:
Preto Nothura perolizado, que substitui a cor preta sólida (Preto Liszt);
Cinza Larus e Azul Asthenes, que vêm se juntar às já disponíveis Branco
Mahler, Prata Polaris, Bege Hazel, Vermelho Chardon e Cinza Bluet.
Outra importante novidade no Vectra 2008 são as lâmpadas halógenas
“Blue Vision”, com revestimento azul, que criam uma iluminação tipo “luz
do dia”. Ao misturar inovação técnica e uma preocupação real com a
segurança e o conforto do motorista, as novas lâmpadas – fornecidas pela
Phillips – oferecem uma aparência mais moderna e melhor visibilidade. De
série em todas as versões do Vectra 2008, elas refletem com maior
eficiência nas placas de sinalização, o que contribui ainda mais para a
segurança, tanto no trânsito urbano ou durante uma viagem em rodovias.
A linha 2008 do Vectra também incorpora novas palhetas do limpador de
pára-brisas com estrutura de borracha, cerca de 30% mais resistentes e
duráveis do que as palhetas convencionais . Além de ter uma aparência
mais moderna – fornecidas pela Bosch, o equipamento possui lâminas de
aço pré-tensionadas, que proporcionam uma distribuição de força mais
uniforme sobre o pára-brisa e garante melhor eficiência da limpeza da
superfície. Em posição de “descanso”, as palhetas ficam quase
imperceptíveis ao motorista e graças ao perfil aerodinâmico reduz ainda
mais qualquer possibilidade de trepidação e ruídos.
As inovações da nova linha do Vectra também chegam à versão Elite, que
está ainda mais requintada com a disponibilidade de acabamento em um
novo tipo de couro, o “Argento”.
Outra novidade é a antena “Shark”, com design moderno, projetada para
harmonizar com as linhas sofisticadas e atuais do automóvel. Ela foi
desenvolvida para atender aos rigorosos testes de qualidade, quando
conectada à arquitetura eletrônica do sistema de sonorização. Para as
versões Elite e Elegance, equipadas com transmissão automática, outro
destaque da linha 2008 é o descansa-braço integrado, que proporciona
mais conforto aos motoristas.
Em fevereiro deste ano, a General Motors do Brasil já havia incrementado a
linha Vectra, com o lançamento da versão Expression, modelo de entrada
da família, com excelente relação custo-benefício. Por um preço
extremamente competitivo, o Vectra Expression vem de série com sistemas
de ar-condicionado e direção hidráulica, além do conjunto do trio elétrico,
que consiste de espelhos retrovisores, vidros das janelas e trava central
(com controle na chave do veículo).
Mottorres pottenttes da lliinha Vecttrra
Os potentes motores disponíveis para o Vectra têm o compromisso de
fazer com que o desempenho do modelo esteja à altura do excelente
design, oferecendo ótima dirigibilidade, baixos índices de emissões e o
custo/benefício do sistema Flexpower. A linha 2008 do Chevrolet Vectra
conta com duas opções de motorização: o 2.0 8V Flexpower e o 2.4 16V
Flexpower desenvolvidos pela GM Powertrain.
O motor 2.0 8V Flexpower – que equipa as versões Expression e Elegance -
quando abastecido com gasolina desenvolve 121 cv a 5.200 rpm e torque
de 18,3 kgfm a 2.600 rpm, já com álcool a potência é de 128 cv a 5.200 rpm
e o torque sobe para 19,6 kgfm a 2.400 rpm. A taxa de compressão é de
11,3:1.
Já o motor 2.4 litros 16V Flexpower é exclusivo da versão Elite. Quando
abastecido com gasolina tem a potência máxima de 146 cv a 5.200 rpm. O
torque é de 23,1 kgfm a 4.000 rpm. Quando mudamos o combustível para
álcool a potência fica em 150 cv a 5.200 rpm e o torque sobe para 23,7
kgfm a 4.000 rpm. A taxa de compressão é de 10,0:1.
O Chevrolet Vectra 2.0 Flexpower com transmissão manual apresenta
números empolgantes. Utilizando álcool a velocidade máxima é de 198
km/h, com a aceleração de 0 a 100 km/h em 10s0. Já quando utilizamos
gasolina a velocidade máxima fica em 196 km/h, com a aceleração de 0 a
100 km/h em 10s5.
Se equipado com transmissão automática, o Vectra 2.0 Flexpower
utilizando álcool atinge a velocidade máxima de 197 km/h, com a
aceleração de 0 a 100 km/h em 11s9. Já quando está abastecido com
gasolina a velocidade máxima fica em 194 km/h, com a aceleração de 0 a
100 km/h em 12s3.
Por sua vez, o Chevrolet Vectra 2.4 16V Flexpower - sempre equipado com
transmissão automática - apresenta números superlativos de desempenho.
Utilizando álcool a velocidade máxima é de 206 km/h, com a aceleração de
0 a 100 km/h em 10s5. Se utilizamos gasolina a velocidade máxima fica em
203 km/h, com a aceleração de 0 a 100 km/h em 10s9.
Desde seu lançamento, em outubro 2005, o Vectra realmente caiu no gosto
dos consumidores brasileiros mais exigentes. Naquele ano, antes mesmo de
chegar ao mercado, a General Motors e sua Rede de Concessionárias
contabilizaram uma lista de mais de 5.000 pedidos pelo automóvel, durante
o processo de pré-venda. O que eram apenas “promessas” tornaram-se
realidade, com a venda impressionante, em um curto período de tempo
(outubro a dezembro de 2005), de 8.645 unidades.
Desde então, as vendas do Vectra não pararam de crescer. Em 2006, o
mercado interno absorveu 31.392 veículos e, no primeiro semestre de 2007
(janeiro a junho), já foram comercializadas 14.205 unidades, ou seja,
superando a marca de 50 mil unidades em menos de dois anos.
A General Motors Corporation (NYSE: GM), maior fabricante de veículos do mundo com base nas
vendas de 2006, tem sido líder do mercado mundial por 76 anos consecutivos. Fundada em 1908, a GM
emprega atualmente 280.000 funcionários ao redor do mundo. Com sua sede principal em Detroit, a GM
manufatura seus carros e veículos comerciais em 33 países. Em 2006, os consumidores compraram
globalmente cerca de 9,1 milhões de carros e comerciais GM, comercializados com as marcas: Buick,
Cadillac, Chevrolet, GMC, GM Daewoo, Holden, Hummer, Opel, Pontiac, Saturn, Saab e Vauxhall. A
subsidiária da GM OnStar é a líder da indústria em segurança veicular, proteção e serviços de informação.
Mais informações sobre a GM podem ser encontradas no site www.gm.com.
JJorrnalliistta rresponsávell:: Luíís Ottáviio Piirres
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CHEVROLET VECTRA 2..0 FLEXPOWER EXPRESSIION
RESUMO
Modelo: Vectra 2.0 Flexpower Expression
Carroceria / motorização: Sedã 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil
MOTOR
Modelo: X20XE Família II
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 1.998
Diâmetro e Curso (mm): 86,0 x 86,0
Válvulas: SOHC, duas válvulas por cilindro
Injeção eletrônica de combustível: Bosch, S.F.I. (Sequential Multi Injection)
Taxa de compressão: 11,3:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 121 cv a 5.200 rpm
Álcool: 128 cv a 5.200 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 18,3 kgfm (179,5 Nm) a 2.600 rpm
Álcool: 19,6 kgfm (192,3 Nm) a 2.400 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Álcool hidratado
Rotação máxima do motor (rpm): 6.400
Bateria: 12V, 55 Ah
Alternador: 120 A Consumo NBR 7024 (km/l)
(Cidade/Estrada/Média): Transmissão manual:
Gasolina: 10,1 / 15,1 / 12,4
Álcool: 7,3 / 10,7 / 8,8
Transmissão automática:
Gasolina: 10,1 / 14,9 / 12,3
Álcool: 7,1 / 10,3 / 8,7
TRANSMISSÃO
Modelo manual: F17-5 Plus WR
Manual de 5 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas:
Primeira: 3,73:1
Segunda: 1,96:1
Terceira: 1,32:1
Quarta: 0,95:1
Quinta: 0,76:1
Ré: 3,31:1
Diferencial: 3,94:1
Modelo automático: AF-20
Automático de 4 velocidades (3 programas: Econômico/Esportivo/
Antipatinação)
Relação de marchas:
Primeira: 3,67:1
Segunda: 2,10:1
Terceira: 1,39:1
Quarta: 1,00:1
Ré: 4,02:1
Diferencial: 2,86:1
CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente, McPherson, com braço de controle ligado ao subchassis,
molas helicoidais com compensação de carga lateral,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás e barra
de torção ligada à haste tensora
Traseira: Semi-independente, viga de torção soldada com 2 braços fundidos de
controle, molas tipo barril com diâmetro variável e progressiva,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção: Hidráulica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 17,0:1
Direção número de voltas
(batente a batente): 3,2
Diâmetro de giro (m): 10,85
FREIOS
Tipo: Discos dianteiros ventilados, tambor traseiro
diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 280 x 25; traseiro 230 x 40
RODAS/PNEUS
Roda tamanho e tipo: 15 x 6,0 – aço estampado – com calotas integrais
Pneus: 195/60 R15
DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.703
Comprimento total (mm): 4.618
Largura carroceria (mm): 1.728
Largura total (mm): 2.017
Altura (mm): 1.458
Bitola (mm): Dianteira: 1.484; traseira: 1.481
Altura mínima do solo (mm): 129
Peso em ordem de marcha (kg): 1.260 / 1.320 (manual / automático)
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 61 / 39
CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 526
Carga útil (kg): 525 / 490 (manual / automático)
Tanque de combustível (litros): 58
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,5 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 7,0
DESEMPENHO
Transmissão Manual
Velocidade máxima (km/h): Gasolina: 196
Álcool: 198
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Gasolina: 10s5
Álcool: 10s0
Aceleração 0 - 400 m (s): Gasolina:17s8
Álcool: 17s6
Aceleração 0 – 1.000 m (s): Gasolina: 32s6
Álcool: 32s2
Retomada 40 a 100 km/h (s): Gasolina: 16s7 (4a marcha)
Álcool: 16s3 (4a marcha)
Retomada 80 a 120 km/h (s): Gasolina: 14s4 (5a marcha)
Álcool: 14s1 (5a marcha)
Transmissão automática
Velocidade máxima (km/h): Gasolina: 194
Álcool: 197
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Gasolina: 12s3
Álcool: 11s9
Aceleração 0 - 400 m (s): Gasolina:18s6
Álcool: 18s5
Aceleração 0 – 1.000 m (s): Gasolina: 34s1
Álcool: 33s8
Retomada 40 a 100 km/h (s): Gasolina: 9s4
Álcool: 9s0
Retomada 80 a 120 km/h (s): Gasolina: 9s1
Álcool: 9s0
CHEVROLET VECTRA 2..0 FLEXPOWER ELEGANCE
RESUMO
Modelo: Vectra 2.0 Flexpower Elegance
Carroceria / motorização: Sedã 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil
MOTOR
Modelo: X20XE Família II
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 1.998
Diâmetro e Curso (mm): 86,0 x 86,0
Válvulas: SOHC, duas válvulas por cilindro
Injeção eletrônica de combustível: Bosch, S.F.I. (Sequential Multi Injection)
Taxa de compressão: 11,3:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 121 cv a 5.200 rpm
Álcool: 128 cv a 5.200 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 18,3 kgfm (179,5 Nm) a 2.600 rpm
Álcool: 19,6 kgfm (192,3 Nm) a 2.400 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Álcool hidratado
Rotação máxima do motor (rpm): 6.400
Bateria: 12V, 55 Ah
Alternador: 120 A
Consumo NBR 7024 (km/l)
(Cidade/Estrada/Média): Transmissão manual:
Gasolina: 10,1 / 15,1 / 12,4
Álcool: 7,3 / 10,7 / 8,8
Transmissão automática:
Gasolina: 10,1 / 14,9 / 12,3
Álcool: 7,1 / 10,3 / 8,7
TRANSMISSÃO
Modelo manual: F17-5 Plus WR
Manual de 5 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas:
Primeira: 3,73:1
Segunda: 1,96:1
Terceira: 1,32:1
Quarta: 0,95:1
Quinta: 0,76:1
Ré: 3,31:1
Diferencial: 3,94:1
Modelo automático: AF-20
Automático de 4 velocidades à frente (3 programas:
Econômico/Esportivo/antipatinação)
Relação de marchas:
Primeira: 3,67:1
Segunda: 2,10:1
Terceira: 1,39:1
Quarta: 1,00:1
Ré: 4,02:1
Diferencial: 2,86:1
CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente, McPherson, com braço de controle ligado ao subchassis,
molas helicoidais com compensação de carga lateral,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás e barra
de torção ligada à haste tensora
Traseira: Semi-independente, viga de torção soldada com 2 braços fundidos de
controle, molas tipo barril com diâmetro variável e progressiva,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção: Hidráulica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 17,0:1
Direção número de voltas
(batente a batente): 3,2
Diâmetro de giro (m): 10,85
FREIOS
Tipo: Discos dianteiros ventilados, tambor traseiro (PDA e PDB) discos
traseiros sólidos (PDW e PDY) (Nas versões PDW e PDY: sistema de
freios antibloqueante (ABS) versão 5.3 com distribuição eletrônica de
frenagem (EBD))
diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 280 x 25; traseiro 230 x 40 (R8C e R8E) 270 x 10 (R8D e R8F)
RODAS/PNEUS
Roda tamanho e tipo: 16 x 6,5 - liga leve
Pneus: 205/55R16
DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.703
Comprimento total (mm): 4.618
Largura carroceria (mm): 1.728
Largura total (mm): 2.017
Altura (mm): 1.458
Bitola (mm): Dianteira: 1.484; traseira: 1.481
Altura mínima do solo (mm): 129
Peso em ordem de marcha (kg): 1.280 / 1.340 (manual / automático)
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 61 / 39
CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 526
Carga útil (kg): 515 / 470 (manual / automático)
Tanque de combustível (litros): 58
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,5 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 7,0
DESEMPENHO
Transmissão Manual
Velocidade máxima (km/h): Gasolina: 196
Álcool: 198
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Gasolina: 10s5
Álcool: 10s0
Aceleração 0 - 400 m (s): Gasolina:17s8
Álcool: 17s6
Aceleração 0 – 1.000 m (s): Gasolina: 32s6
Álcool: 32s2
Retomada 40 a 100 km/h (s): Gasolina: 16s7 (4a marcha)
Álcool: 16s3 (4a marcha)
Retomada 80 a 120 km/h (s): Gasolina: 14s4 (5a marcha)
Álcool: 14s1 (5a marcha)
Transmissão Automática
Velocidade máxima (km/h): Gasolina: 194
Álcool: 197
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Gasolina: 12s3
Álcool: 11s9
Aceleração 0 - 400 m (s): Gasolina: 18s6
Álcool: 18s5
Aceleração 0 – 1.000 m (s): Gasolina: 34s1
Álcool: 33s8
Retomada 40 a 100 km/h (s): Gasolina: 9s4
Álcool: 9s0
Retomada 80 a 120 km/h (s): Gasolina: 9s1
Álcool: 9s0
CHEVROLET VECTRA 2..4 16V FLEXPOWER ELIITE
RESUMO
Modelo: Vectra 2.4 16V Flexpower Elite
Carroceria / motorização: Sedã 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira
Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores
Fabricação: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil
MOTOR
Modelo: X24SFD Família II
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm3): 2.405
Diâmetro e Curso (mm): 87,5 x 100,0
Válvulas: DOHC, quatro válvulas por cilindro
Injeção eletrônica de combustível: Bosch, S.F.I. (Sequential Multi Injection)
Taxa de compressão: 10,0:1
Potência máxima líquida
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 146 cv a 5.200 rpm
Álcool: 150 cv a 5.200 rpm
Torque máximo líquido
(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Gasolina: 23,1 kgfm (227 Nm) a 4.000 rpm
Álcool: 23,7 kgfm (232 Nm) a 4.000 rpm
Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Álcool hidratado
Rotação máxima do motor (rpm): 6.300
Bateria: 12V, 55 Ah
Alternador: 120 A
Consumo NBR 7024 (km/l)
(Cidade/Estrada/Média): Gasolina: 9,0 / 12,9 / 10,8
Álcool: 6,0 / 9,0 / 7,4
TRANSMISSÃO
Modelo : AF-22
Automático de 4 velocidades à frente (3 programas:
Econômico/Esportivo/Antipatinação)
Relação de marchas:
Primeira: 3,67:1
Segunda: 2,10:1
Terceira: 1,39:1
Quarta: 1,00:1
Ré: 4,02:1
Diferencial: 2,86:1
CHASSIS/SUSPENSÃO
Dianteira: Independente, McPherson, com braço de controle ligado ao subchassis,
molas helicoidais com compensação de carga lateral,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás e barra
de torção ligada à haste tensora
Traseira: Semi-independente, viga de torção soldada com 2 braços fundidos de
controle, molas tipo barril com diâmetro variável e progressiva,
amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção: Hidráulica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 17,0:1
Direção número de voltas
(batente a batente): 3,2
Diâmetro de giro (m): 10,85
FREIOS
Tipo: Discos dianteiros ventilados, discos traseiros sólidos com sistema de
freios antibloqueante (ABS) versão 5.3 com distribuição eletrônica de
frenagem (EBD)
diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 280 x 25; traseiro: 286 x 10
RODAS/PNEUS
Roda tamanho e tipo: 17 x 7 - liga leve (R8Y e R8H)
Pneus: 215/45R17 (R8Y e R8H)
DIMENSÕES
Distância entre eixos (mm): 2.703
Comprimento total (mm): 4.618
Largura carroceria (mm): 1.728
Largura total (mm): 2.017
Altura (mm): 1.458
Bitola (mm): Dianteira: 1.484; traseira: 1.481
Altura mínima do solo (mm): 129
Peso em ordem de marcha (kg): 1.410
Distribuição de peso
(% dianteira/traseira): 62 / 38
CAPACIDADES
Porta-malas (litros): 526
Carga útil (kg): 450
Tanque de combustível (litros): 58
Óleo do motor (litros): 4,25 (4,5 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros): 7,0
DESEMPENHO
Velocidade máxima (km/h): Gasolina: 203
Álcool: 206
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Gasolina: 10s9
Álcool: 10s5
Aceleração 0 - 400 m (s): Gasolina: 17s8
Álcool: 17s5
Aceleração 0 – 1.000 m (s): Gasolina: 32s3
Álcool: 31s8
Retomada 40 a 100 km/h (s): Gasolina: 8s1
Álcool: 7s5
Retomada 80 a 120 km/h (s): Gasolina: 8s0
Álcool: 7s4
Contteúdos

SEGURANÇA
Acionamento pela chave por rádio frequência - "Keyless Entry System" - dos
sistemas: da central de travas elétricas, do alarme anti-furto (quando
disponível) e do fechamento automático dos vidros das portas
Alarme anti-furto com ultra-som
Aviso de cinto de segurança do motorista destravado
Aviso de portas abertas
Barras de proteção contra impactos laterais nas portas
Bolsas de ar infláveis (air bag) frontais para motorista e passageiro

Bolsas de ar infláveis (air bag) frontais e laterais para motorista e passageiro
Chapa de proteção para motor e cárter
Cinto de segurança traseiro central sub-abdominal
Cintos de segurança dianteiros com pré-tensionador
Cintos de segurança dianteiros laterais retráteis - 3 pontos, ajuste de altura
Cintos de segurança traseiro central - 3 pontos
Cintos de segurança traseiros laterais retráteis - 3 pontos
Destravamento automático das portas em caso de acidente - "crash sensor"
Direção com sistema de proteção contra impactos (direção telescópica)
Faróis com refletores de superfície complexa e lâmpadas halógenas de
brilho intenso "Blue Vision®", lentes transparentes e lanternas indicadoras
de direção integradas ao conjunto óptico
Faróis de neblina no pára-choque dianteiro
Ganchos para reboque - dianteiro e traseiro

Luz auxiliar de freio - "brake light" LED System
Luz de neblina acoplada à lanterna traseira - lado do motorista
Pedais desarmáveis em caso de colisão
Sistema central travas elétricas das portas, tampa traseira e tampa de
acesso ao bocal de abastecimento c/ acionamento por botão no console ou
"Keyless Entry System"
Sistema de alarme de ultrapassagem da velocidade pré-programada
Sistema de freios anti-blocante (ABS) com freios traseiros a disco sólido e
sistema de distribuição eletrônico de frenagem (função EBD)
Sistema de imobilização do motor por chave eletrônica (Immobilizer System)
Sistema de proteção contra descarga de bateria
Trava de segurança suplementar nas portas traseiras (trava para crianças)
Travamento automático das portas ao atingir 15 Km/h
APARÊNCIA
Adesivos decorativos Anthracite na parte externa na coluna "B"
Aplique no console central - pintado em Charcoal Metallic
Aplique no console central - pintado em Matt Chromed
Botão da alavanca do freio de estacionamento - cromado
Capa de carpete para o triângulo de segurança
Capa padrão do Manual do Proprietário (plástica)
Capa especial do Manual do Proprietário (vinil)
Capas dos espelhos retrovisores na cor do veículo (controle remoto
elétrico)
Capas dos espelhos retrovisores na cor do veículo (controle remoto elétrico,
com aquecimento e conjunto eletricamente dobrável)
Círculo cromado com a gravata Chevrolet dourada na grade do

Cobertura interna da tampa do porta-malas
Emblema "EXPRESSION"
Emblema "ELEGANCE"
Emblema "ELITE"
Escapamento com ponteira cromada simples
Escapamento com ponteira polida simples
Grade do radiador com barra cromada e emblema dourado
Grade do radiador com barra e moldura cromadas e emblema dourado
Instrumentos do painel em cinza e preto, com anéis pintados em Charcoal
Instrumentos do painel em branco, com anéis pintados em Matt Chromed
Lanternas traseiras translúcidas
Maçanetas externas das portas na cor do veículo
Maçanetas internas Charcoal
Maçanetas internas cromadas
Moldura decorativa no painel de instrumentos - em imitação de madeira
Moldura decorativa no painel de instrumentos - pintado em Charcoal
metálico
Moldura decorativa no painel de instrumentos - pintado em Matt Chromed
Molduras de proteção nas laterais na cor do veículo
Molduras de proteção nas laterais na cor do veículo com inserto cromado
Moldura de proteção traseira cromada
Painel de instrumentos em dois tons
Pára-choques dianteiro e traseiro, com moldura de proteção na cor do
veículo
Rodas de aço 6J x 15", pneus 195/60 R15 e calotas integrais presas por
paraf. - 4 furos
Rodas de alumínio 6,5J x 16", pneus 205/55 R16 (sobressalente roda 6J
x15" e pneu 195/60 R15) - 4 furos
Rodas de alumínio 7J x 17", pneus 215/45 R17 (sobressalente roda 6J x15" e
pneu 195/60 R15) - 5 furos
Saias de proteção nas laterais na cor do veículo
Vidros verdes, pára-brisa laminado degradê
CONFORTO & CONVENIÊNCIA
Abertura do porta-malas com controle remoto elétrico (acionado pelo
"Keyless Entry System") ou por botão no painel

Acelerador eletrônico
Acendedor de cigarros compatível c/ telefone celular e cinzeiro console
central do painel
Alça articulada dianteira no teto lado do passageiro
Alças articuladas traseiras no teto com porta-cabides integrados em ambos
os lados
Alerta luminoso de troca de marchas (upshifting) localizado no painel de
instrumentos: auxilia na redução do consumo de combustível
Ar-condicionado dutos para o compartimento traseiro
Ar-condicionado dutos para o porta-luvas
Ar-condicionado integrado frio/quente com controle eletrônico de
temperatura livre de CFC, c/ filtro de micropoeira
Ar-condicionado integrado frio/quente livre de CFC, c/ filtro de micropoeira
Coluna de direção regulável em altura e profundidade
Console central entre os bancos dianteiros
Controlador de velocidade de cruzeiro - Piloto Automático
Controle de ventilação, ventilador de 4 veloc. e sist. de recirculação de ar
Controle remoto elétrico dos espelhos retrovisores externos (capas dos
retrovisores na cor do veículo)
Controle remoto elétrico dos espelhos retrovisores externos com
aquecimento e conjunto dobrável (capas dos retrovisores na cor do veículo)
Desembaçador com ar quente
Desembaçador elétrico do vidro traseiro
Direção hidráulica
Espelho retrovisor interno manual
Espelho retrovisor interno com escurecimento automático - eletrocrômico
Espelho na sombreira do passageiro
Espelhos nas sombreiras ambos os lados com iluminação
Faróis com desligamento temporizado automático
Ganchos (4) no porta-malas para prender bagagem
Hodômetro digital total e parcial (registra quilometragem total e de
determinado trajeto percorrido pelo veículo)
Iluminação no porta-luvas e porta-malas
Isolamento termo-acústico no painel divisório do motor

Isolamento termo-acústico sob o capuz
Levantador elétrico dos vidros das portas com sistema tipo "um toque"
para subida e descida, dispositivo anti-esmagamento, fechamento
automático dos vidros das portas, sistema de alívio de pressão e aviso
sonoro de janelas abertas (acionado pelo Keyless Entry System)

Limpador com temporizador, lavador elétrico do pára-brisa com palhetas
com estrutura de borracha
Luz de advertência de baixo volume de combustível
Luz interna do teto com temporizador
Luzes de leitura dianteira integradas com a iluminação do teto
Luzes de leitura dianteira integradas com a iluminação do teto e portaobjetos

Luzes de leitura traseira
Mostrador digital com funções para: Computador de bordo com 8 funções:
Consumo instantâneo (km/l), consumo médio (km/l), velocidade média
(km/h), autonomia (km), tempo de viagem (horas e minutos), temp.
externa (oC), distância viagem (km) e litros viagem (l); e Sistema de
verificação de funções para: nível de óleo do motor, nível de líquido de
arrefecimento, nível de água do reservatório do lavador, desgaste das
pastilhas de freio, lâmpada de freio, lâmpada de farol baixo e laternas
traseiras; Relógio elétrico digital, calendário e mostrador remoto do rádio
CD Player
Mostrador digital com funções para: temperatura externa, hora e
calendário (dia/mês/ano)
Porta-mapas nos painéis inferiores das portas
Porta-óculos lado do motorista
Porta-objetos no lugar do rádio - quando esse não é requerido
Rede porta-malas - cargo net
Regulador de intensidade da luz do painel de instrumentos
Regulagem elétrica da altura dos faróis halogêneos
Sensor de chuva
Sistema de advertência sonoro de faróis ligados e chave na ignição
CONFORTO & CONVENIÊNCIA
Sistema de aviso de inspeção (indicador de revisão): alerta o motorista para
a inspeção do veículo, através do mostrador do hodômetro, uma semana
antes do limite de tempo ou 1.000 Km antes do limite de quilometragem
para revisão/manutenção preventiva do veículo
Tacômetro (conta-giros): indica as rotações por minuto (rpm) do motor
Tampa porta-luvas com porta-copos, porta-moedas e porta-caneta
Teto solar de vidro deslizante e basculante com acionamento elétrico
Transmissão Automática Inteligente de quatro velocidades, equipada com:
Neutral Control; Modo Esportivo; Antipatinação; Controle Eletrônico; Kick-
Down; Controle Eletrônico; Lock-Up, e Função Adaptativa
Volante de direção acolchoado - Charcoal Metallic
Volante de direção acolchoado - Matt Chromed
Volante de direção revestido em couro com controle rádio - Matt Chromed
Volante de direção revestido em couro com controle rádio - Charcoal
Metallic
BANCOS
Banco do motorista com regulagem manual de altura
Banco do motorista elétrico com 4 posições frente/trás, cima/baixo
Apoio lombar regulável no banco do motorista
Bancos dianteiros individuais reclináveis com IPS (Ajuste longitudinal de
infinitas posições) e apoios sólidos para cabeça com regulagem em altura

Bancos dianteiros com porta-revistas na parte traseira do encosto e bolsa
tipo "canguru" na parte frontal x x x x x x
Descansa-braço para motorista x x x x
Banco traseiro com encosto inteiriço e rebatível com dois apoios sólidos
para cabeça com regulagem de altura x x x
Banco traseiro com encosto dividido 60 e 40 rebatível, descansa-braço
central com acesso ao porta-malas e três apoios sólidos para cabeça com
regulagem em altura

Chevrolet Vectra Collection 2005



Chevrolet Vectra Collection 2005, um carro que já nasce clássico

A segunda geração do modelo que coleciona diversos prêmios no Brasil encerra seu ciclo em uma série especial. A General Motors do Brasil anuncia o lançamento do Vectra Collection, uma série exclusiva limitada a 1.000 unidades, por um preço público sugerido de R$ 52.990,00.
“O Vectra Collection é um carro que já nasce clássico. A série é uma homenagem da GM do Brasil ao modelo que se tornou mais um ícone da marca, o carro dos sonhos dos brasileiros”, destaca Ray G. Young, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.
Admirado pelo seu conforto, espaço interior e aparência externa, o Vectra possui uma legião de fãs. E para atender aos anseios desses consumidores, aliada a uma excelente relação custo/benefício, foi especialmente criada a série Vectra Collection 2005. Com motorização 2.0L 8V e transmissão manual, esta série exclusiva incorpora os itens mais desejados do mercado.
Como principais destaques temos na parte de segurança os airbags dianteiros duplos, freio a disco nas quatro rodas e sistema de alarme com acionamento por rádio freqüência.
Já o interior recebeu diversos conteúdos que ampliam ainda mais o conforto do modelo. O conjunto conta com sistema de ar condicionado com controle eletrônico digital, computador de bordo com oito funções, banco do motorista com regulagem de altura, Premium Sound (Sistema de som com rádio AM/FM estéreo com CD Player, CD Changer para 6 discos, 4 alto-falantes de 30W e 4 tweeters de 30W, 1 amplificador de 240W e 8 canais mais um subwoofer de 60W instalado no porta-malas totalizando mais de 240W de potência), vidros com acionamento elétrico, entre outros.
O Vectra Collection conta, ainda, com itens exclusivos como exclusiva pintura metálica na inédita cor cinza Mayon, as colunas “B” e “C” receberam adesivos com aparência de fibra de carbono, grade, suporte da placa, maçanetas externas pintadas em cinza Macaw, rodas 16” de Alumínio usinadas com detalhes na cor do veículo, entre outros itens.
“No ano que completa os 80 anos no país a General Motors do Brasil traz mais uma grande novidade que irá surpreender os fãs do Vectra, uma série especial e exclusiva que certamente se tornará objeto de coleção”, destaca José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil.
O Vectra Collection, como o próprio nome diz é um carro destinado aos colecionadores. Assim, para transmitir a idéia da exclusividade estamos tratando essas mil unidades como obras de arte, através de chaveiro e manual do proprietário seqüencialmente numerados.
A motorização é baseada na família II. O motor 2.0 8V desenvolve 110 cv a 5.200 rpm e torque de 17,6 kgfm a 2.600 rpm, com taxa de compressão de 9,2:1. O Chevrolet Vectra Collection 2005 desenvolve velocidade máxima de 193 km/h, com a aceleração de 0 a 100 km/h em 11s2. O modelo é econômico, percorrendo 10,0 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada, com uma média combinada de 12,0 km/l.
Os principais itens de série são:



Airbag duplo
Ar condicionado com controle eletrônico
Banco do motorista com regulagem de altura
Coluna de direção regulável em altura
Computador de bordo com mostrador digital com 8 funções (MID)
Direção Hidráulica
Faróis de neblina
Freio a disco nas 4 rodas
Premium Sound (Sistema de som com rádio AM/FM estéreo com CD Player, CD Changer para 6 discos, 4 alto-falantes de 30W e 4 tweeters de 30W, 1 amplificador de 240W e 8 canais mais um subwoofer de 60W instalado no porta-malas totalizando mais de 240W de potência)
Regulagem elétrica da altura e desligamento temporizado automático dos faróis
Retrovisor interno eletrocrômico
Sistema de alarme acionado por rádio freqüência
Vidros com acionamento elétrico
Volante de direção revestido em couro com controle do rádio
E conta, ainda, com itens exclusivos da série:
Exclusiva pintura metálica Cinza Mayon
Adesivos nas colunas “B” e “C” com aparência de fibra de carbono
Emblemas "Collection" nas portas dianteiras
Câmbio com acabamento prata acetinado
Chaveiro comemorativo e manual do proprietário com número seqüencial
Exclusiva capa do manual do proprietário
Exclusivo acabamento interno (Marvin Charcoal & Ray Uni Charcoal)
Grade, suporte da placa e maçanetas externas pintadas em Cinza Macaw
Protetor de soleira nas portas (com o nome da série nas portas dianteiras)
Rodas 16” de Alumínio usinadas com detalhes na cor do veículo
# # #
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


Chevrolet Vectra Collection 2.0
Resumo
Modelo:
Vectra Collection 2.0


Carroceria / motorização:
Sedã 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira


Construção:
Aço galvanizado nos painéis exteriores


Fabricação:
São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil


Principais competidores:
Audi A4, Citroën C5, Fiat Marea, Ford Mondeo, Renault Laguna, Volkswagen Passat e Volkswagen Santana

Motor
Modelo: C20NE Família II
Disposição: Transversal
Número de cilindros: 4 em linha
Cilindrada (cm 3): 1.998
Diâmetro e Curso (mm): 86,0 x 86,0

Válvulas: OHC, duas válvulas por cilindro
Injeção eletrônica de combustível: M.P.F.I. (Multi Point Fuel Injection)
Taxa de compressão: 9,2:1
Potência máxima líquida(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): 110 cv a 5.200 rpm
Torque máximo líquido(ABNT NBR 5484 – ISO 1585): 17,6 mkgf (173 Nm) a 2.600 rpm
Combustível recomendado:Gasolina comum
Rotação máxima do motor (rpm):6.400
Bateria: 12V, 63 Ah
Alternador: 120 A
Consumo NBR 7024 (km/l)(Cidade/Estrada/Média): 10,0 / 14,5 / 12,0


Transmissão
Modelo: FGP F17-5 WR PlusManual de 5 velocidades à frente sincronizadas
Relação de marchas: Primeira: 3,73:1
Segunda: 1,96:1
Terceira: 1,32:1
Quarta: 0,95:1
Quinta: 0,76:1
Ré: 3,31:1
Diferencial: 4,19:1
Chassis/Suspensão
Dianteira:

Independente McPherson, braço de controle fixado ao sub-chassi, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás, barra de torção, fixada em ambas as extremidades
Traseira:
Multilink com 2 braços transversais e 1 longitudinal, elemento amortecedor multifuncional, molas helicoidais e amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção:
Hidráulica, pinhão e cremalheira
Direção redução: 16,5:1
Direção número de voltas(batente a batente): 2,97
Diâmetro de giro (m): 10,67
Freios
Tipo:
Discos dianteiros ventilados, discos traseiros sólidos
Diâmetro x espessura (mm):
Dianteiro: 280 x 25; traseiro 286 x 10
Rodas/Pneus
Roda tamanho e tipo: 16 x 6 - liga leve
Pneus: 205/55R16
Dimensões
Distância entre eixos (mm): 2.640
Comprimento total (mm): 4.495
Largura carroceria (mm):1.707
Largura total (mm):1.856
Altura (mm):1.415
Bitola (mm):
Dianteira: 1.484; traseira: 1.470
Altura mínima do solo (mm):120
Peso em ordem de marcha (kg):1.265
Distribuição de peso(% dianteira/traseira):60 / 40
Capacidades
Porta-malas (litros):500
Carga útil (kg): 530
Tanque de combustível (litros): 57
Óleo do motor (litros):4,25 (4,5 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros):7,0
Desempenho
Velocidade máxima (km/h):193
Aceleração 0 a 100 km/h (s):11s2
Aceleração 0 - 400 m (s):17s6
Aceleração 0 – 1.000 m (s):32s6
Retomada 40 a 100 km/h (s):17s8 (4 a marcha)
Retomada 80 a 120 km/h (s):14s6 (5 a marcha)
CONTEÚDOS
Descrição
Collection
2.0 SOHC Gasolina
5B19B5
SEGURANÇA
Acionamento por rádio freqüência dos sistemas: Central de travas elétricas, alarme anti-furto e fechamento automático dos vidros das portas ("Keyless Entry System") pela chave
x
Adesivo nas portas dianteiras e traseiras
x
Alarme sonoro de faróis acesos e chave na ignição
x
Barras de proteção contra impactos laterais nas portas
x
Cintos de segurança dianteiros laterais retráteis - 3 pontos, ajuste de altura
x
Cintos de segurança traseiros laterais retráteis - 3 pontos, ajuste de altura
x
Cinto de segurança traseiro central de 3 pontos
x
Destravamento automático das portas em caso de acidente - "crash sensor"
x
Fechamento automático das portas ao atingir 15 Km/h
x
Lanternas indicadoras de direção integradas às molduras de proteção nas laterais na cor cristal
x
Luz auxiliar de freio - "brake light"
x
Luz de neblina acoplada à lanterna traseira - lado do motorista
x
Pedais desarmáveis em caso de colisão
x
Proteção da bateria contra descarga de energia
x
Sistema central de travas elétricas das portas, tampa traseira e tampa de acesso ao bocal de abastecimento com acionamento por botão no console ou pelo "Keyless Entry System"
x
Sistema de alarme anti-furto com ultra-som
x
Sistema de alarme de ultrapassagem da velocidade pré-programada
x
Sistema de imobilização do motor por chave eletrônica (Immobilizer System)
x
Trava de segurança suplementar nas portas traseiras (trava para criança)
x
Bolsas de ar infláveis (airbag) para motorista e passageiro
x
Faróis com refletores de superfície complexa, lente cristal e lanternas indicadoras de direção integradas ao conjunto óptico
x
Faróis de neblina no pára-choque dianteiro
x
Freios traseiros a disco sólido
x
APARÊNCIA
Capas dos espelhos retrovisores na cor do veículo
x
Grade inferior do pára-choque na cor preta
x
Maçanetas internas cromadas
x
Pára-choques dianteiro e traseiro na cor do veículo
x
Saias de proteção nas laterais na cor do veículo
x
Vidros verdes , pára-brisa laminado
x
Escapamento com ponteira polida simples
x
Protetor de soleira nas 4 portas (com logotipia Collection nas portas dianteiras)
x
Câmbio com inserto parta acetinado
x
Lanternas traseiras translúcidas
x
Grade do radiador com detalhe na cor Cinza Macaw
x
Adesivo das colunas B e C com aparência de "fibra de carbono"
x
Moldura da placa de licença traseira na cor Cinza Macaw
x
Molduras de proteção nas laterais na cor do veículo
x
Maçanetas externas das portas na cor Cinza Macaw
x
Rodas de alumínio 6J x 16", pneus 205/55 R16, usinadas com detalhes Cinza Mayon (sobressalente roda aço 6J x15" e pneu 195/65 R15)
x
Emblema "Collection" nas portas dianteiras
x
CONFORTO & CONVENIÊNCIA
Abertura do porta-malas com controle remoto elétrico
(acionado pelo "Keyless Entry System")
x
Acendedor de cigarros e cinzeiro com iluminação no console vertical
x
Alça articulada dianteira no teto lado do passageiro
x
Alças articuladas traseiras no teto com porta-cabides integrados em ambos os lados
x
Coluna de direção regulável em altura
x
Console central entre os bancos dianteiros com cinzeiro para os passageiros traseiro
x
Controle de ventilação, ventilador de 4 velocidades e sistema de recirculação de ar
x
Controle remoto elétrico dos espelhos retrovisores externos
x
Desembaçador com ar quente
x
Desembaçador elétrico do vidro traseiro
x
Espelhos nas sombreiras ambos os lados iluminados
x
Iluminação no porta-luvas e porta-malas
x
Levantador elétrico dos vidros das portas com sistema tipo "um toque" para subida e descida, dispositivo anti-esmagamento, fechamento automático dos vidros das portas, sistema de alívio de pressão e aviso sonoro de janelas abertas (acionado pelo Keyless Entry System)
x
Limpador com temporizador e lavador elétrico do pára-brisa
x
Luz de advertência de baixo volume de combustível
x
Luz interna do teto com temporizador
x
Luzes de leitura dianteira integradas com a iluminação do teto
x
Luzes de leitura traseira integradas às alças articuladas do teto em ambos os lados
x
Porta-mapas nos painéis inferiores das portas
x
Porta-objetos no teto entre as sombreiras
x
Regulador de intensidade da luz do painel de instrumentos
x
Sistema de advertência sonoro de faróis ligados
x
Tampa porta-luvas com porta-copos e chave
x
Ar condicionado integrado frio/quente com controle eletrônico de temperatura livre de CFC, c/ filtro de micropoeira
x
Espelho retrovisor interno com escurecimento automático - eletrocrômico
x
Faróis com desligamento temporizado automático
x
Isolamento termo-acústico no painel divisório do motor
x
CONFORTO & CONVENIÊNCIA
Mostrador digital com funções para computador de bordo com 8 funções: consumo instantâneo (km/l), consumo médio (km/l), velocidade média (km/h), autonomia (km), tempo de viagem (horas e minutos), temp. externa (ºC), distância viagem (km) e litros viagem (l); sistema de verificação de funções para: nível de óleo do motor, nível de líquido de arrefecimento, nível de água do reservatório do lavador, desgaste das pastilhas de freio, lâmpada de freio, lâmpada de farol baixo e lanternas traseiras; relógio elétrico digital e mostrador remoto do rádio CD Player e calendário.
x
Painel de instrumentos com velocímetro, hodômetro total e parcial, tacômetro (conta-giros), marcador de combustível, indicador de temperatura do motor, aviso de ultrapassagem de limite e de velocidade e portas destravadas, com fundo cinza e moldura na cor preta
x
Rede de fixação da bagagem no porta-malas
x
Regulagem elétrica da altura dos faróis halogêneos
x
Volante de direção acolchoado, revestido em couro com controle de rádio
x
BANCOS
Banco do motorista com regulagem manual de altura
x
Bancos dianteiros individuais reclináveis com IPS (Ajuste longitudinal de infinitas posições), apoio lombar no banco do motorista e apoios sólidos para cabeça com regulagem em altura
x
Bancos dianteiros com porta-revistas na parte traseira do encosto
x
Banco traseiro com encosto dividido 1/3 e 2/3 rebatível, descança-braço central com acesso ao porta-malas e três apoios sólidos para cabeça com regulagem em altura
x
SISTEMA DE SOM
Preparação para receber sistema de som, com: 4 alto-falantes, 4 tweeters, fiação elétrica completa e amplificador de sinal para antena do pára-brisa
x
Rádio AM / FM stereo com CD Player, código de segurança, sintonia eletrônica e painel destacável; CD changer (toca discos laser para 6 CDs); Premium Sound com 4 alto-falantes de 30W, e tweeters de 30W, 1 amplificador de 240W de 8 canais 1 subwoofer de 60W instalados no porta-malas
x
ACABAMENTO INTERNO
Revestimento em tecido "Marvin Charcoal / Ray Uni"
x
COR
Metálica : Cinza Mayon
x

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Comparamos câmeras compactas de 6 a 9 megapixels; saiba escolher a sua

Com a aproximação das festas de fim de ano e férias, esquenta o mercado de câmeras digitais, e muita gente decide aposentar a velha máquina. Mas comprar uma câmera digital não é uma questão apenas de comparar megapixels (a medida de resolução do sensor de imagem) e optar pelo modelo com o maior número deles.Há vários outros fatores a considerar: tamanho; peso; recursos como zoom, macro e modos de cena; o tipo de bateria e cartão usados; o sistema de estabilização de imagem (se houver um); ferramentas para edição e correção de imagens e muito mais. Não raro é possível encontrar, por exemplo, modelos de 4 megapixels já "ultrapassados" que produzem imagens muito melhores que as de modelos de "12 megapixels" vendidos pela TV.

Para ajudá-lo na escolha, o UOL Tecnologia analisou quatro câmeras digitais compactas próprias para usuários domésticos: Canon PowerShot SD1000, Olympus 790SW, Panasonic Lumix DMC-TZ3 e Sony Cyber-shot DSC-T20. Todas são equipadas com os recursos necessários para que até o mais completo amador consiga ótimas fotos, como modos de operação automáticos e ajustes de cena pré-definidos, além de modo manual para que os mais experientes possam testar outros recursos da máquina. Confira o comparativo de qualidade de imagem e tome nota das dicas de compra espalhadas pela matéria. Qual delas é digna de entrar em sua lista de presentes no fim do ano? Leia e descubra!

Um pouco de históriaA primeira câmera digital do mundo foi criada pela Kodak em 1975 e era apenas um experimento para testar a então nascente tecnologia de sensores de imagem. Ela pesava mais de 8 kg, levava 23 segundos para capturar uma imagem e tinha resolução de apenas 0.01 megapixel —capacidade menor do que a da mais simples câmera de celular disponível no mercado atual. Mas, a tecnologia só começou a se popularizar em meados dos anos 90 e "pegou", realmente, apenas por volta do ano 2000. Nos últimos sete anos, as câmeras digitais popularizaram-se e baratearam de tal forma que, ao menos no exterior, varreram as câmeras de filme 35 mm do mapa. A Kodak, cujo nome para muitos é sinônimo de fotografia, parou de fabricar câmeras de filme nos EUA, Canadá e Europa Ocidental em 2004 e manteve a produção apenas para mercados emergentes na América Latina, Leste Europeu e Ásia.No Brasil, as câmeras digitais são cada vez mais populares e acessíveis. Nas grandes cidades, praticamente todas as lojas de material fotográfico já oferecem serviços de revelação digital —na verdade, impressão— mas se quiser você não precisa nem sair de casa para ter suas cópias em papel: é possível encomendar a impressão via Internet ou, se preferir, comprar um dos muitos modelos de impressoras fotográficas compactas disponíveis no mercado. Com uma delas e um kit com papel especial, você consegue cópias em tamanho 10x15 perfeitas sem levantar da cadeira e em questão de minutos.

Conheça melhor os modelos de câmeras avaliados


Entre os quatro modelos avaliados pelo UOL Tecnologia, a Canon PowerShot SD1000 é, por alguns milímetros, o equipamento mais compacto. Sem saliências ou protuberâncias, quando desligada ela se parece com um compacto "tijolinho" em prata fosco e preto, que cabe facilmente em qualquer bolso ou bolsa. O sensor de imagem tem resolução de 7.1MP e o visor tem 2,5 polegadas. Também há um "viewfinder" óptico tradicional, mas ele é pequeno demais para ser útil e distorce a imagem com um efeito de "olho de peixe" —deixando as margens da fotografia com um aspecto arredondado. A câmera é, aliás, a única dentre os modelos testados a ter um viewfinder.

Os controles da Powershot SD 1000 são bem posicionados, mas por serem "planos" e bastante próximos é fácil apertar acidentalmente um botão no lugar de outro. Os botões pequenos são, aliás, característica comum a todos os modelos. Se você tem dedos grandes, vai ter dificuldades no uso dessas câmeras.Se o modelo da Canon é o mais compacto, o da Panasonic é o maior. Isso não quer dizer que a Lumix DMC-TZ-3 seja um "trambolho", já que ela pesa apenas 280 gramas. A construção sólida é reforçada pela aparência, na qual se destaca uma grande lente da marca Leica (nome venerado entre fotógrafos) com zoom óptico de 10x, o maior dentre todos os modelos. O sensor tem 7.2MP e o visor é de 3 polegadas. Um de seus destaques é o sistema de estabilização óptica de imagem com dois modos de operação, que ajuda a eliminar o problema das fotos borradas mesmo em situações de pouca luz.Alguns milímetros maior que a Canon SD1000, a Sony Cyber-shot DSC-T20 é fina e elegante, com acabamento em preto e detalhes em prata (outras cores estão disponíveis). Se não fosse pela tampa deslizante na frente, que cobre a lente e também funciona como botão para ligar/desligar a máquina, seria o modelo mais fino do teste. A lente, com zoom óptico de 3x, é integrada ao corpo da câmera e, assim como no modelo da Olympus, não se projeta para fora quando ligada —o que ajuda a manter todo o conjunto bastante compacto. O sensor de imagem da Cyber-shot DSC-T20 tem resolução de 8.1MP (a maior dentre todos os modelos) e o visor é de 2,5 polegadas. Além de pequenos, os botões de controle são duros e é quase impossível operar o joystick central sem pressionar simultaneamente um dos botões que ficam ao lado.Já a Olympus Stylus 790SW chama a atenção pelo visual. O modelo avaliado vem na cor laranja com detalhes em prata e preto, combinação que lhe confere aparência bastante esportiva. Se a sua cor favorita não for laranja, também há versões em verde cítrico, azul, preto e prata. É uma câmera compacta, com sensor de 7.1MP e visor de 2.5 polegadas. Além disso, apresenta um recurso único: é vedada, o que a torna à prova d'água e de poeira. Na verdade, a 790SW pode ser submersa a até três metros de profundidade sem uma caixa estanque. Isso a torna ideal para fotos na praia ou na piscina, ou mesmo para quem pratica esportes de aventura e procura uma câmera que aguente o "tranco" da poeira da estrada e chuvas de verão no caminho. Na falta de uma piscina, a submergimos em um tanque durante várias horas, navegamos nos menus e tiramos algumas fotos dentro d'água: a câmera da Olympus saiu ilesa. A lente tem uma cobertura especial que impede a formação de gotas d'água sobre sua superfície, o que ajuda a conseguir fotos melhores. Ela também é resistente a quedas (1,5 metros de altura, segundo o fabricante) e baixas temperaturas (funciona a até -10° C).


Acabe com suas dúvidas sobre cartões de memória

Na hora de escolher sua nova câmera digital, um dos itens a prestar atenção é o tipo de cartão de memória usado. Se você já tem uma câmera digital (ou MP3 Player/Media Player/videogame portátil) e investiu em cartões de memória para ela, é sempre melhor comprar um modelo que use o mesmo tipo, assim você economiza dinheiro. Mas se estiver de olho em sua primeira câmera, há vários itens a ponderar. Prepare-se: a enorme variedade de tipos e siglas é suficiente para dar nó na cabeça de qualquer um.Há três tipos básicos de cartões de memória utilizados em câmeras compactas. Eles são diferentes e incompatíveis entre si. O mais popular —e que tem o benefício de estar se tornando quase um "padrão" em cartões de memória para dispositivos portáteis— é o SD ou uma de suas variantes: Mini SD e Micro SD. Tais cartões são usados atualmente desde em celulares e MP3 players a PDAs, videogames e, claro, câmeras digitais.

Com um adaptador, geralmente incluso junto com o cartão, os tamanhos menores (Mini e Micro) podem ser usados em aparelhos que aceitam cartões SD comuns: ou seja, dá para aproveitar aquele cartão do celular na câmera. As capacidades vão a até 16 GB (suficiente para centenas de fotos) e há uma enorme variedade de fabricantes no mercado. A concorrência entre eles traz um benefício ao consumidor: eles são mais baratos que os outros formatos e seus preços estão cada vez mais baixos.O segundo formato é o Memory Stick, usado apenas em câmeras e eletrônicos Sony, como o Playstation Portable e celulares Sony-Ericsson. O formato mais comum em uso em câmeras é o Memory Stick DUO/PRO/PRO DUO —todas estas três variantes são fisicamente idênticas, um pouco menores que o Memory Stick original e compatíveis entre si. Celulares usam o Memory Stick Micro, também conhecido como M2. Estes cartões podem ser usados em aparelhos que usam cartões DUO com um adaptador, assim como cartões DUO podem ser usados em aparelhos que usam o Memory Stick original com outro adaptador. A capacidade máxima atual de um cartão DUO é de 8 GB. Apesar de serem amplamente usados por apenas um fabricante, cartões Memory Stick são fáceis de encontrar em lojas de informática ou fotografia.Por fim temos os cartões XD, formato usado apenas pelas câmeras da Olympus. Estes cartões são menores e mais finos que os anteriores e estão disponíveis em apenas um formato, o que ajuda a evitar confusão. Atualmente há no mercado cartões XD de até 2 GB. Por ser o formato menos popular, são mais difíceis de encontrar e, considerando a mesma capacidade, mais caros que cartões SD, por exemplo.Os cartões que as câmeras testadas trazem Tanto a Panasonic Lumix TZ-3 quanto a Canon PowerShot SD1000 usam cartões SD. A Canon inclui um cartão de 32 MB —capacidade que na prática não dá para nada. Ele armazena cerca de meia dúzia de fotos na resolução máxima. A Olympus Stylus 790SW veio com um cartão XD de 256 MB, suficiente para cerca de 140 imagens em modo "High Quality". Já a Sony Cyber-shot DSC-T20 usa cartões Memory Stick DUO, mas não vem acompanhada de nenhum cartão. Leve em conta o custo do cartão na hora de comprar a câmera, e compre sempre a maior capacidade que puder pagar. Uma câmera boa com um cartão pequeno é receita certa para frustração quando acabar o espaço para fotos logo no começo da viagem.

Baterias e cabos: genéricos ou proprietários?

Outro fator que o usuário deve considerar na hora de comprar uma câmera digital é a sua fonte de alimentação. Alguns modelos usam pilhas AA (a popular "pilha pequena"), que tem como principal ponto positivo a praticidade: se as pilhas se esgotarem no meio da viagem, uma visita rápida a qualquer farmácia ou banca de jornais resolve o problema. Pilhas AA recarregáveis ajudam a economizar dinheiro, e alguns modelos de alta capacidade, como as ENELOOP da Sanyo (disponíveis nos EUA, mas ainda não no Brasil) tem energia suficiente para centenas de fotos, vem pré-carregadas de fábrica e mantêm a carga intacta por meses a fio, sem perda de energia.
Entretanto, as baterias proprietárias também têm suas vantagens, principalmente para os fabricantes: podem ser produzidas no formato que for necessário, sem limitar as possibilidades de design da câmera (principalmente em modelos mais finos). Baterias proprietárias podem ter características elétricas sob medida, como voltagem e carga, o que simplifica o projeto. Para o usuário, elas representam autonomia para mais fotos e economia no tempo de recarga: geralmente vêm acompanhadas de carregadores rápidos que deixam a bateria pronta para o uso em poucas horas. Entretanto, se você perder a bateria, o carregador ou quiser um sobressalente, prepare-se para gastar bem mais do que gastaria em pilhas recarregáveis e carregadores comuns. Todas as câmeras testadas pelo UOL Tecnologia nesse Guia de Produtos usam baterias próprias acompanhadas de seus respectivos carregadores.Cabos também são outro ponto importante: praticamente todas as câmeras digitais modernas se conectam ao computador via USB. O problema é o conector na outra ponta do cabo. Se a câmera usa um cabo USB - Mini USB padrão, não há problema —se você quiser um segundo cabo, ou precisar substituir um que perdeu, basta entrar em qualquer loja de informática para encontrar um novo por cerca de R$ 20. Mas se ela usa um cabo com conector próprio, você terá de procurar um modelo específico para sua câmera, geralmente mais caro (pense nos cabos de celular para ter uma idéia dos preços nada baixos). E, daqui a alguns anos, quando sua câmera já tiver saído de linha, arranjar um substituto para um cabo danificado ou extraviado pode se tornar um problema.A Canon PowerShot SD1000 usa um cabo USB - Mini USB padrão para transferência de dados e um cabo com um plugue P2 (como os de fone de ouvido) e conectores RCA para ligação à TV. As outras três câmeras usam cabos proprietários. A Sony Cyber-shot DSC-T20 usa um cabo "multi-uso", ligado a um conector proprietário na câmera, que se divide em um conector USB para transferência de dados e conectores RCA para ligação à TV. É uma má idéia: se você perde o cabo, perdeu todos. A empresa também oferece um cabo de alta definição, opcional, com conectores Video Componente para ligação a TVs de alta definição, como modelos de LCD ou Plasma. Panasonic Lumix TZ-3 e Olympus 790SW vêm com dois cabos —um USB para transferência de dados e outro para ligação à TV— ambos com conectores próprios.Uma forma simples de resolver a questão dos cabos, pelo menos para transferência de dados, é comprar um leitor de cartões para o computador. Modelos multi-uso compatíveis com vários formatos podem ser encontrados facilmente no mercado a preços baixos: cerca de R$ 50. Eles são ligados a uma porta USB e os cartões são tratados pelo computador como se fossem um pendrive: para transferir as fotos, basta arrastar e soltar.

Sensor, resolução e zoom são itens importantes

Três das câmeras testadas pelo UOL Tecnologia são equipadas com sensores na faixa dos 7 MP: a Canon PowerShot SD1000 e a Olympus 790SW têm 7.1 MP; e a Panasonic Lumix TZ-3 tem 7.2 MP. Na prática, essa diferença de 0.1 MP entre os modelos não é significativa. A Sony Cyber-shot DSC-T20 tem sensor de 8 MP. Todas têm resolução máxima de imagem (3072x2304 pixels e 3264 x 2448 para a T20) que permite impressões de boa qualidade em tamanhos até o A3 (29,7 x 42 cm). A alta resolução também tem a vantagem de facilitar os retoques. Usando um programa de edição de imagens você pode recortar as fotos para eliminar detalhes que não queira ou destacar determinada parte da cena e ainda assim obter impressões de alta qualidade, a partir dos recortes, em tamanhos menores como o popular 10x15 cm

É claro que você não precisa fotografar na resolução máxima sempre, ainda mais se tudo o que quiser seja impressões em 10x15. Todas as câmeras têm vários modos de qualidade e resolução de imagem e o equivalente a 4MP (cerca de 2304x1728 pixels) é mais do que suficiente para fotos nesse tamanho. De quebra, você economiza espaço no cartão de memória e pode tirar mais fotos. Também é possível fotografar em "widescreen", formato que fica ótimo na tela do computador ou em TVs de alta-definição mas que pode resultar em problemas na hora da revelação caso o laboratório não suporte o formato. Nesta hipótese, a imagem impressa pode ficar cortada nas laterais, com bordas brancas acima e abaixo da imagem ou mesmo distorcida, de modo a ocupar todo o papel. Informe-se antes para evitar surpresas.Quanto ao zoom, cabe aqui um esclarecimento: na hora da compra, ignore o zoom digital. Na prática, ele não presta para muita coisa a não ser reduzir a qualidade da imagem. Quer uma idéia de como ele funciona? Pegue uma foto pequena em seu computador, abra em um editor de imagens e peça para ampliar em, digamos, 200%. Por melhor que seja o programa, a imagem vai ficar "borrada" ou desfocada. É basicamente isso o que acontece com suas fotos quando você usa o zoom digital. Algumas máquinas usam um modo de zoom digital "inteligente", que tira uma foto na resolução máxima da câmera, faz um recorte automático mantendo somente a área enquadrada no visor e amplia esse recorte apenas o quanto for necessário para chegar ao tamanho de especificado pelo usuário. Uma melhoria em relação ao zoom digital tradicional, mas ainda assim dá o resultado ideal.Também evite cair na tentação de pensar "Ah, pra que zoom? Eu não vou usar". Vai sim, e mais cedo do que você pensa. Qualquer fator de zoom já é de grande valia tanto na hora de enquadrar bem uma imagem como para aproximar um rosto no clique de um retrato sem ter que colar a câmera no nariz do protagonista da foto. A norma no mercado para as câmeras compactas é zoom óptico de 3x, como nos modelos da Canon, Sony e Olympus em nosso teste. A Lumix TZ-3 se destaca nesse quesito, com um poderosíssimo zoom óptico de 10x. Experimente levá-la ao zoológico para tirar fotos dos bichos: você vai se sentir dentro da jaula.

Estabilizadores de imagem minimizam fotos borradas

Alguns dos principais problemas do usuário doméstico na hora de fotografar são borrões ou tremores na imagem. Seja porque não havia luz suficiente, seja porque o fotógrafo se mexeu na hora do clique —ou por uma combinação destes fatores—, muitos bons momentos deixam de ser registrados fielmente por causa disso. Para resolver o problema, a geração atual de câmeras compactas traz sistemas de estabilização de imagem. A intenção é compensar situações de baixa luz ou movimentos da câmera, possibilitando fotos nítidas em qualquer situação.
Há vários meios de se conseguir o mesmo resultado. Das câmeras em nosso teste, a Panasonic Lumix TZ3 e a Sony Cyber-shot DSC-T20 são equipadas com a melhor solução: a estabilização óptica de imagem que usa sensores para detectar o movimento da câmera e motores para mover a lente automaticamente no sentido contrário. A Panasonic chama sua tecnologia de Mega O.I.S. e a Sony, de Super SteadyShot. Ambos os sistemas são especialmente úteis no nível máximo de zoom, quando qualquer tremidinha do fotógrafo pode arruinar a foto. Outra forma de reduzir o risco de borrões é aumentar o ISO (sensibilidade à luz) para diminuir o tempo de exposição, já que quanto mais tempo o sensor precisa ser exposto, mais chances para a máquina "tremer". Este recurso é usado pela Olympus 790SW. De todas as câmeras que participaram do teste realizado pelo UOL Tecnologia, a Canon PowerShot SD1000 é a única sem nenhum recurso para estabilização de imagem.

Modos de cena e efeitos personalizam fotos

Praticamente todas as câmeras compactas disponíveis no mercado têm os chamados modos de cena. Os modelos que testamos não são exceção. Eles são ajustes pré-definidos que facilitam o ato de fotografar sob determinadas condições de iluminação: fotos na praia, na neve, retratos noturnos, à luz de velas, etc. A PowerShot SD1000 tem quatro modos de cena. A Lumix TZ-3 tem 21 modos (inclusive um subaquático, para fotos com caixa estanque) definidos em dois conjuntos (SCN 1 e SCN 2) para que você possa alternar entre diferentes modos sem ter que ficar passeando pelos menus. A Cyber-shot DSC-T20 tem oito modos, enquanto a Olympus 790SW traz 23 modos —alguns incomuns mas úteis, como "culinária", "documentos", "atrás de vidro" e três perfis para fotos subaquáticas.
Contudo, na câmera da Olympus o destaque é o modo Guide (Guia), com ajustes pré-definidos para tarefas específicas, como "fotos com o fundo desfocado", " fotografar objetos em movimento", "fotografar contra a luz", "foto muito aproximada" (macro), "enquadramento com ajuda" e outros. Todas estas "tarefas" podem ser realizadas com os ajustes tradicionais da câmera, mas o modo Guide torna tudo muito mais fácil e automatizado: basta escolher a tarefa e apertar o botão. É ideal para quem não tem a mínima idéia do que é macro, mas sabe que quer tirar uma foto bem aproximada daquele inseto estranho sobre uma folha.A Cyber-shot DSC-T20 tem recursos de edição de imagem na própria câmera, como "Foco Suave" (que deixa uma área circular da foto nítida, mas borra tudo ao redor), "Cor Parcial" (que deixa uma área circular colorida e torna o resto preto-e-branco), "Lente Fisheye" (aplica distorção olho-de-peixe na imagem, com aspecto arredondado), "Filtro Cruzado" (coloca "estrelinhas" na imagem) e a tradicional correção de olhos vermelhos, também presente em todas as outras câmeras. Os efeitos são aplicados a uma cópia da imagem, e a original é mantida intacta. A Olympus 790 SW tem um recurso chamado "Ajuste de sombra" que tenta balancear automaticamente as áreas escuras e claras da imagem para que nenhum detalhe se perca por falta ou excesso de luz. No menu "Editar", a câmera tem funções para aplicar molduras (chamadas "quadro"), texto pré-definido ("etiqueta") ou criar automaticamente calendários com suas imagens. Basta especificar ano e mês.A PowerShot SD1000 tem dois efeitos muito interessantes que podem render várias brincadeiras, o "Troca de Cor" e o "Acentuação a Cor". O primeiro funciona da seguinte forma: você usa a tela para "mirar" em uma cor da cena que deseje substituir e pressiona um botão. Em seguida, é só apontar para qualquer objeto com a cor substituta e pressionar novamente o botão. Depois, basta tirar a foto. Todos os tons da primeira cor na foto serão substituídos automaticamente pela segunda. Ou seja, você pode tirar uma foto que mostra uma mulher com um vestido azul, quando na verdade ela usava um vestido vermelho. Ou deixar o céu roxo. Ou transformar seu cachorro em um marciano. Funciona melhor em cores "chapadas", mas vale experimentar para ver o que é possível. Já o "Acentuação a cor" é semelhante e cria efeitos os vistos no filme "A Lista de Schindler". Assim, toda a cena fica em preto e branco, exceto os objetos na cor selecionada.A Lumix TZ-3 economiza nos recursos de edição. Ela traz ferramentas para imprimir automaticamente a data sobre as imagens (útil em fotos de férias), rotação, redimensionamento e recorte de fotos (erroneamente traduzido como "enfeitar") mas é só.


Comparativa de Câmeras Digitais Compactas e de Alta Resolução

Canon Powershot SD1000
Sony DSC-T20
Olympus Stylus 790SW
Panasonic Lumix DMC-TZ3

respectivamente:

Tamanho (LxAxP)

8.6 x 5.4 x 1.9 cm
8.9 x 5.5 x 2.2 cm
9.2 x 5.9 x 2.1 cm
10.5 x 5.9 x 3.7 cm

Peso

175 gramas
159 gramas
115 gramas
280 gramas

Megapixels

7.1
8.1
7.1
7.2

Resolução máxima de imagem

3072 x 2304 pixels
3264 x 2448 pixels
3072 x 2304 pixels
3072 x 2304 pixels

Vídeos

640 x 480, 30 quadros por segundo
640 x 480, 30 quadros por segundo
640 x 480, 30 quadros por segundo
848 x 480 (widescreen), 30 quadros por segundo

Zoom Óptico

3x
3x
3x
10x

Estabilizador de imagem

N/D
Óptico
N/D - Eleva a sensibilidade para reduzir o risco de imagens borradas
Óptico

Sensibilidade ISO

Auto, 80 ,100, 200, 400, 800, 1600
Auto, 80, 100, 200, 400, 800, 1600, 3200
Auto, 80 ,100, 200, 400, 800, 1600
Auto, 100, 200, 400, 800, 1250, (3200 em alta sensibilidade)

Visor

2,5 polegadas
2,5 polegadas
2,5 polegadas
3 polegadas

Memória Interna

N/D. Inclui cartão SD de 32 MB
31 MB
15 MB
12.7 MB

Expansão de Memória

Cartões SD
Cartões Memory Stick Duo/Pro Duo
Cartões SD
Cartões SD

Idioma dos menus

Português (e mais 24 idiomas)
Português (e mais 9 idiomas)
Português (e mais 3 idiomas)
Português (e mais 6 idiomas)

Alimentação

Bateria própria
Bateria própria
Bateria própria
Bateria própria

Preço*(em reais)

R$ 999,00
R$ 1.299,00
R$ 1.899,00
R$ 1.700,00

Prós

A menor dentre os modelos testados
Saída de imagem em alta definição (com cabo opcional)
À prova d´agua (até 3 metros) e poeira; resistente ao frio
O maior zoom óptico (10x) entre os modelos testados

Contras

Não tem estabilizador de imagem
Fotos ruins com pouca luz, como ao entardecer
Cartão de memória proprietário, menos comum e mais caro que os populares cartões SD
Poucas opções de edição e efeitos na própria câmera
Fabricante
Canon
Sony
Olympus
Panasonic

N/D Não disponível.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Philips pede inquérito policial para investigar suposta espionagem da LG

Funcionário com nome e documento falso entrou nas dependências da Philips da Amazônia em Manaus (AM) e companhia holandesa quer saber o motivo.

A Philips da Amazônia entrou com um pedido de instauração de inuqérito policial para investigar a entrada de funcionários da LG nas dependências da fábrica da companhia em Manaus (AM).
Segundo o advogado da Philips, Roberto Podval, um grupo de três funcionários da joint venture LG Philips (que atua na área de cinescópios) entrou na companhia no final de setembro, mas, junto com eles, uma quarta pessoa apresentou nome e documento de identidade falsos, alegando ser também da LG Philips.
De acordo com o advogado, a própria LG teria admitido que o rapaz era seu funcionário e pedido desculpas. A empresa de origem holandesa, no entanto, quer investigar porque o empregado usou dados falsos e o que fazia nas dependências da fábrica, em locais não autorizados para visitas.
Procurada, a LG distribuiu uma nota, através de sua assessoria de imprensa, em que afirma que "a LG Electronics apenas se manifestará em relação ao inquérito policial, caso venha a ser instaurado, se e quando for intimada, pois sequer é parte no requerimento formulado".

Segundo a Agência Folha de Manaus, o funcionário que entrou com identidade falsa na fábrica da Philips é o gerente de qualidade da LG Eletronics da Amazônia. Funcionários da Philips teriam reconhecido o gerente que, questionado, mostrou um documento de identidade rasurado, com nome de outra pessoa.

Philips é envolvida em investigação do cartel de CRT

Comissão Européia pode estipular multas de até 10% da receita anual de uma companhia caso encontre comprovação de formação de cartel.

A Philips Electronics se tornou o mais recente nome em uma investigação mundial sobre suposto cartel no mercado de tubos de raios catódicos (CRT) usados em televisores e monitores de computador.

O anúncio foi feita nesta quarta-feira (21/11), um dia depois de a Comissão Européia informar que havia estipulado punições para a Sony, Fuji e Maxell que envolvem multas de 74 milhões de euros pela fixação em conjunto de preços em um outro segmento de mercado, o de videotapes profissionais.
A multa da Sony ainda foi elevada em 30% pela acusação de que a companhia obstruiu a investigação.
A Comissão informou, no início deste mês, que havia invadido escritórios de diversos fornecedores das telas CRT pela suspeita de envolvimento no cartel, apesar de não citar seus nomes.
A Korea's Fair Trade Commission também examina um possível comportamento de cartel entre os fabricantes de CRT parceiros da Matsushita e Samsung, segundo informações da imprensa local.
A Comissão pode estipular multas de até 10% da receita anual de uma companhia caso encontre comprovação de formação de cartel para estabelecer preços ao consumidor final ou restringir a oferta de produtos ao mercado.
A Philips informou hoje que autoridades de diversas localidades começaram investigações para averiguar possíveis comportamento anticompetitivo. O porta-voz Joon Knapen não fez nenhum comentário adicional. A empresa informou que vai cooperar com as investigações e que sua política é de agir conforme as leis.
"Como essa investigação está em seu estágio inicial, a Philips não se encontra em posição de fazer previsões ou comentários", disse a empresa.

As telas de CRT estão rapidamente sendo substituídas pelas de cristal líquido (LCD) e outras telas planas, apesar de ainda serem vendidas. A Philips produziu CRTs até meados de 2001, quando formou uma joint venture com a LG Electronics.
Não há uma data para o encerramento das investigações, de acordo com a comissão. O processo também poderá envolver autoridades americanas.
James Niccolai-IDG News Service, França

Duas cabeças pensam melhor que uma?

Quem comprou ou andou pesquisando um novo PC nos últimos meses certamente se deparou com a possibilidade de adquirir uma máquina com processador multicore. O termo, que indica uma CPU com múltiplos núcleos de processamento, vale para chips dual-core (com dois núcleos, os mais comuns), quad-core (com quatro, por enquanto restritos a máquinas de alto desempenho) e até para raridades como o Cell, processador da IBM usado no videogame Playstation 3, que conta com nove núcleos.
As perguntas que muitos se fazem é: para que serve essa multiplicação dos núcleos? Vale a pena comprar um desses chips multicore ou isso é tudo papo de marketing? Para tentar responder a estas dúvidas, vamos começar voltando cinco anos no tempo, para o final de 2002. Foi quando a Intel anunciou o Pentium 4 “Prescott”, primeiro processador para usuários finais a contar com a tecnologia Hyperthreading – até então usada apenas na linha Xeon, para servidores.
Os chips com Hyperthreading continuavam tendo um só núcleo (não eram multicore, portanto), mas a tecnologia permitia que se fizessem passar por dois processadores independentes (apenas nos sistemas operacionais compatíveis, do Windows XP para cima). O real ganho de performance que isso proporcionava é um tema polêmico, mas a vantagem quando se usava algum programa que tipicamente monopoliza a capacidade de processamento do micro é inegável. O Hyperthreading tornou possível passar o antivírus e gravar CDs ao mesmo tempo, por exemplo.
O fim da corrida dos MHz
O problema é que o aumento incessante da freqüência de operação (o tal do clock, indicado pelos famosos MHz e GHz) estava chegando a um limite. Para fazer processadores mais rápidos, era preciso gastar enormes quantidades de energia, o que além de nada econômico, fazia com que aquecessem demais. Aproveitar o grande poder de processamento de um chip fazendo-o trabalhar por dois é uma idéia legal, mas manter o crescimento desse poder estava se tornando excessivamente caro.
Foi então que o pessoal da Intel resolveu fazer as contas e concluiu que era mais negócio fazer o processador rodar em freqüências um pouco mais baixas, economizando um bocado de energia. Isso já era feito nos portáteis, nos quais a duração da bateria é questão de vida ou morte, mas de uns anos para cá passou a valer a pena também para os desktops. E, como a sede de poder computacional só aumenta, o jeito era aumentar o número desses processadores ligeiramente mais lentos.
No mundo dos servidores corporativos, computadores com dois, quatro ou até mais processadores são mais do que comuns. Fazer isso nos micros para pessoas comuns, no entanto, não seria muito prático – mas colocar mais de um processador em um mesmo chip, sim. Na verdade, o que se fez foi duplicar o núclo de processamento (“core”) de modo a aumentar o poder do chip sem precisar dobrar todo o resto.
Caminho sem volta
Mas, voltando à pergunta do “vale ou não a pena”, nem há muito o que questionar. Desde o Hyperthreading ficou claro que um processador capaz de assobiar e chupar cana ao mesmo tempo traz, sim, ótimos ganhos de produtividade. E, quanto à duplicação dos núcleos, a resposta é que não existe, por enquanto, uma alternativa, já que continuar aumentando as freqüências dos chips logo transformaria seu computador numa torradeira que talvez duplicasse sua conta de luz.
Por falar em falta de alternativas, talvez você nem precise mais se perguntar se deve ou não investir num chip multicore, já que vai ficar difícil encontrar algum novo, de bom desempenho, que não seja. Desde os Athlon 64 X2 e Turion 64 X2, da AMD e dos Pentium D, Core Duo e Core 2 Duo, da Intel, não há mais espaço no mercado para o lançamentos “mononúcleo”. Mas tudo bem... você não ia querê-los mesmo.

Deputados poderão enviar projetos de lei via Internet

Ja trabalham pouco e agora nao querem nem sair + de casa. Política Brasileira .é uma piada uhauhauha.

São Paulo, 21 de novembro de 2007 -
Tornar eletrônico o sistema de entrega das proposições legislativas, como projetos de lei e decretos, eliminando a necessidade da presença física do deputado autor da proposta no momento da apresentação do documento à Secretaria-Geral da Mesa. Esse é um dos objetivos do Programa de Desmaterialização de Processos e Documentos da Câmara dos Deputados, lançado nesta semana pela Diretoria Geral da Casa.
Hoje, o parlamentar pode inserir no Sisleg (Sistema de Informações Legislativas) sua proposta de projeto de lei e modificar o texto quantas vezes considerar necessário. Para isso, há um editor de texto onde ele digita a proposta. Mas só a versão final, já impressa, e com um código de barras que funciona como um autenticador, é considerada o documento original. Além disso, o documento original impresso tem que ser apresentado pelo próprio deputado pessoalmente à secretaria da mesa.
Com o Programa de Desmaterialização de Processos, o deputado poderá enviar o projeto online pelo Sisleg, direto do gabinete, e autenticar o original, além de autenticar a si próprio como autor da proposição, com duas ferramentas tecnológicas: identificação biométrica e certificação digital. “A biometria hoje já é usada para identificar o deputado nas votações em plenário. Agora, o parlamentar terá também o certificado digital, aliado à biometria”, explicou Mônica Cerqueira, assessora de Projetos Especiais da Diretoria Geral e gerente do programa.
A partir da semana que vem, a Diretoria Geral vai instalar um posto avançado de uma autoridade de registro vinculada à Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil) para emissão dos certificados. Seis deputados já têm certificado digital ICP-Brasil, que confere validade jurídica e garante autenticidade a documentos que trafegam na rede. “A assinatura digital com certificado ICP-Brasil vai substituir o autenticador que se usa hoje no momento da apresentação do projeto à secretaria-geral”, disse Mônica.
De acordo com Fernando Torres, diretor do Centro de Informática (Cenin) da Câmara, o sistema de biometria está em processo de especificação para compra dos leitores, mas os certificados digitais já foram todos adquiridos. “No momento, estamos fazendo um trabalho de conscientização com os deputados, para falar dos benefícios da certificação digital e da confiabilidade do sistema ICP-Brasil”. O posto avançado para a emissão dos certificados será montado no plenário.
No início, a apresentação das propostas legislativas continuará sendo feita presencialmente, embora já com certificação digital. Isso até que os 513 deputados já tenham seu certificado digital e estejam treinados para lidar com a tecnologia.
Digitalização de Documentos
O Programa de Desmaterialização de Processos e Documentos prevê a digitalização de praticamente todo o acervo em papel da Câmara dos Deputados. A Casa tem documentos produzidos desde 1823 . São mais de seis milhões de documentos manuscritos, 300 mil itens do acervo bibliográfico, quatro mil títulos de obras raras, oito mil plantas de arquitetura e engenharia, 650 mil fotogramas, 570 filmes, fitas de vídeo e 30 mil horas de gravação de áudio.
“Mais que publicidade, queremos dar transparência permitindo que o cidadão tenha acesso ao nosso acervo de onde ele estiver, sem que tenha que necessariamente vir à Câmara. Isto é, queremos democratizar a informação. Além disso, tem a questão da preservação desses documentos. Digitalizando, estamos preservando”, explicou Mônica Cerqueira, gerente do programa.
Mônica disse ainda que a diretoria-geral está investindo na melhoria dos procedimentos administrativos. O fluxo de férias, hoje controlado em papel, será o primeiro procedimento a migrar para o meio digital e ficará disponível fazê-lo via Internet. “Depois faremos o mesmo para os processos de licitação e outros”, afirmou. “Quando nossas rotinas tiverem dentro de uma política de gestão da informação, aí estaremos ainda mais bem estruturados para atender os deputados”, concluiu. Depois dos parlamentares, a Câmara deverá emitir certificados também para os servidores da Casa.
De acordo com Fernando Torres, do Cenin, foi adquirido este ano um storage com maior capacidade para suportar todo o acervo digital da Câmara. De 7 terabites, o storage da Câmara passou a ter 53 terabites.-->

Trabalhar de casa ajuda o moral e reduz o estresse, diz pesquisa

21/11/2007 - 09h52

Por Patricia Reaney

NOVA YORK (Reuters) - Cansado de congestionamentos, trens atrasados, ônibus lotados? Trabalhar a partir de casa pode ser ótima solução para profissionais autônomos e funcionários de empresas, porque reforça o moral e a satisfação no emprego e reduz o estresse, afirmaram pesquisadores nesta semana.
Em uma análise de 46 estudos sobre pessoas que trabalham em casa, os pesquisadores constataram que trabalhar longe do escritório por meio de computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos pode ser mais positivo do que negativo para as pessoas e as companhias que as empregam.
"Nossos resultados demonstram que trabalhar de casa tem um efeito geral benéfico, porque o sistema oferece ao trabalhador mais controle sobre a forma pela qual realiza seu trabalho", disse o doutor Ravi Gajendran, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
"Trabalhar de casa parece ter alguns efeitos modestamente positivos sobre o moral do trabalhador, quanto ao equilíbrio entre trabalho e vida familiar e com relação ao estresse", acrescentou ele em entrevista.
Gajendran e David Harrison, que publicaram o resultado de seu estudo na Journal of Applied Psychology, pesquisaram dados sobre 12.833 pessoas que trabalham fora do escritório de suas empresas.
Trabalhar de casa vem sendo uma tendência em alta nos Estados Unidos desde cerca de 2000. No ano passado, havia cerca de 45 milhões de norte-americanos trabalhando em casa, ante 4 milhões em 2003, de acordo com a revista WorldatWork.
Gajendran acredita que o número continuará a crescer à medida que se expande o acesso a serviços de banda larga.
"Ao longo dos dois últimos anos, houve uma alta, especialmente no número de pessoas que trabalham em casa regularmente. Por regularmente eu quero dizer pessoas que o fazem ao menos uma vez por mês", afirmou ele. "A alta desse indicador foi de quase 60 por cento", disse.
Ainda que algumas empresas e funcionários temam que trabalhar de casa possa prejudicar perspectivas de carreira ou abalar as relações com colegas e chefes, os pesquisadores não encontraram provas que sustentassem essa interpretação.
"Trabalhar a partir de casa em termos gerais não tem resultado relacional negativo, ao contrário da crença mais comum", disse Gajendran.






terça-feira, 13 de novembro de 2007

Tutorial: Como expandir a memória do PC?

Se há um componente no computador que merece atenção especial do usuário é a memória RAM. Isso porque ela é um dos principais responsáveis por fazer com que o PC funcione com rapidez na hora de navegar pela Internet, rodar jogos ou executar aplicativos. Em outras palavras, não adianta você ter um processador de última geração, um HD gigantesco e uma placa de vídeo arrasadora, se a memória RAM não consegue acompanhar a potência desses componentes. E vice-versa.No entanto, dependendo da função que você quer empregar no seu computador com maior prioridade, a memória RAM que você tem atualmente pode ser suficiente. Mas um upgrade sempre é bem-vindo. Descubra como fazê-lo e o que você tem de levar em conta para na hora de expandi-la. - O que eu devo levar em conta na hora de expandir minha memória RAM (hardware)?Primeiro, você deve verificar que tipo de memória RAM roda em seu computador, quais modelos deste componente a placa-mãe suporta e quantos soquetes (slots) ela tem disponível para o upgrade. Tudo isso pode ser encontrado no manual da placa-mãe.
Caso você não tenha mais o manual, utilize um programa chamado
Sandra (baixe a versão shareware, em inglês). Execute o programa e clique no ícone Mainboard Information. Na janela que aparecerá, preste atenção ao item System Memory Controller. Nele aparecerá a indicação do número de soquetes de memória que o seu micro tem (Number of Memory Slots) e a quantidade máxima de memória que o seu micro aceita (Maximum Installable Memory). Basta dividir a quantidade máxima de memória pelo número de soquetes de memória para saber o módulo máximo de memória que o seu PC aceita. Por exemplo, uma máquina com capacidade máxima de memória de 1024 MB e quatro soquetes de memória, isso significa que ela aceita módulos de até 256 MB. E daí por diante. Quem quiser escolher outros programas para diagnóstico de hardware, aplicativos como o Everest, PC Wizard e Fresh Diagnose também são boas pedidas.Outro fator a ser levado em conta na hora do upgrade é a chamada velocidade de barramento Isso porque ela mede a capacidade de comunicação interna das peças do computador: A rapidez da comunicação entre memória, processador, disco rígido, rede, periférios externos e outros componentes é medida pelo barramento. Logo, quanto maior a velocidade deste recurso, melhor o desempenho da memória RAM. Hoje no mercado, é possível encontrar memórias RAM com barramento 266MHz, 333MHz e 400MHz, os mais utilizados para processadores que suportam memórias no padrão DDR1. Já as de 533 MHz, 667MHz e 800MHz são utilizadas em memórias RAM nos padrões DDR2.É importante citar ainda o fato de que as memórias do tipo DDR1 são mais usadas em processadores Athlon XP e 64, ambos da AMD e Celeron e Pentium 4, da Intel. Já o DDR2, por ter um tempo de resposta mais rápido, é indicado para processadores dual core (núcleo duplo), que apresentam melhor desempenho. - O que eu devo levar em conta na hora de expandir minha memória RAM (software)?A resposta vai depender do uso que você quer fazer seu computador. Se você quiser utilizá-lo para funções mais básicas como navegar na Internet ou executar programas básicos como editores de texto, planilhas, entre outros que não exigem tanto do PC, o recomendável é ter uma memória RAM de 512 MB (operando com o Windows XP), já que essa quantidade de memória passará a ser padrão nos PCs a partir do ano que vem. Caso você queira utilizar seu computador para jogos ou aplicativos mais pesados, o ideal é que a sua máquina tenha no mínimo 1024 MB. Isso porque tais softwares exigem grande agilidade no tempo de resposta da memória RAM, além, é claro, de processador e placa gráfica poderosos, bem como um HD com grande capacidade de armazenamento.
E quanto de RAM eu preciso para rodar o Windows Vista?Seja qual for a versão do Vista que você rodar na sua máquina, há dois fatos. O primeiro: esqueça as recomendações de configuração mínima da Microsoft. Nenhuma outra edição do Windows exigirá tanto de hardware quanto ele. Segundo, seu PC não deve ter menos de 1GB de memória RAM, com velocidade de no mínimo 400MHz, sendo aconselhável 533MHz. Caso contrário, nem pense em instalar o sistema, sob o risco de perder a paciência nos primeiros minutos de uso.Para quem optar pelo Vista Home Basic, 1 GB de RAM consegue segurar bem a execução do sistema, já que esta versão traz apenas os recursos básicos do sistema e essa quantidade de memória consegue gerenciar bem os aplicativos que serão rodados.Já para quem escolher o as versões Home Premium e Ultimate, o recomendável é contar com, no mínimo, 2GB de memória. Isso porque essas duas edições já utilizam os pesados recursos da interface gráfica do Vista, conhecida como Aero, entre outros aplicativos e funções multimídia, com destaque para o Ultimate, que exige uma performance considerável do PC.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007









Criar roupagens aventureiras ou esportivas para automóveis é um recurso tão antigo quanto os modelos mais veteranos do mercado brasileiro. Serve para tentar agregar uma imagem mais moderna e incrementar as vendas. Foi o que a Volkswagen fez ao decidir trazer de volta a versão Rallye do Gol.O recurso consiste, basicamente, em criar uma configuração recheada de adereços visuais. A maquiagem tenta disfarçar os inevitáveis efeitos dos 13 anos desde que o carro sofreu sua maior transformação e virou "Bolinha", em 1994. Por baixo do traje esporte, está o veterano Gol, líder do mercado brasileiro há mais de duas décadas.


Jorge Rodrigues Jorge/Carta Z Notícias



o Gol Rallye, a Volkswagen busca utilizar a fama de compacto robusto e resistente para se alinhar com concorrentes que exploram a imagem de aventureiro, mesmo sem sê-lo. Estão lá itens comuns a estes casos, como faróis com máscara negra, aerofólio traseiro, acabamento cinza na grade frontal e nos pára-choques, revestimento das colunas centrais e traseiras e na soleira na cor preta.
O GOL, LANCE A LANCE
A Volkswagen iniciou suas atividades no Brasil em 1953 com a importação do Fusca. Em 1957 começou a produzir a Kombi.
O Gol é o modelo-base da chamada família BX - da qual derivaram a Parati, o Voyage e a Saveiro. A apresentação oficial foi em 1979 e as vendas começaram no ano seguinte. O modelo era equipado com velho motor do Fusca, um boxer 1300 refrigerado a ar.
O projeto da Volkswagen é criar uma nova geração do Gol utilizando a plataforma do Fox já no segundo semestre de 2008. Será a 5ª desde a estréia.
O compacto foi o primeiro modelo brasileiro a contar com injeção eletrônica, em 1989, através da versão GTI.
A 2ª geração do Gol foi lançada em setembro de 1994, com 11 cm a mais no entre-eixos e carroceria mais arredondada - virou o Gol "Bolinha".
Só em 1997 o compacto ganhou uma configuração quatro portas.
Em 1999, ano em que comeorou 3 milhões de unidades do Gol fabricadas, a Volks lançou a chamada Geração III do carro. Quatro anos depois, o compacto foi o 1º carro nacional a ser vendido com motor flexfuel.
A última reestilização do modelo ocorreu em 2005.
Além do Rallye, o Gol é comercializado nas versões City com motores 1.0 e 1.6, Plus 1.0 e Power 1.6 e 1.8.
Nas laterais das portas, a inscrição "Rallye". A lista de personalização também inclui equipamentos interessantes, como faróis e lanterna de neblina, faróis de milha, rodas de liga leve aro 15 e pneus com 195 mm de largura. Ao mesmo tempo, a configuração tem a suspensão elevada em 3 cm, alteração de alguma efetividade e nem sempre presente nos outros "aventureiros do asfalto".Por dentro, o acabamento também busca marcar uma diferença para a versão normal e reforçar a proposta esportiva. Um detalhe que chama a atenção é o charmoso volante de três raios, que remete aos usados nos antigos bólidos de competição da Porsche. Mas a ousadia não vai muito além disso. A esportividade se esvai num abuso de tons cinza nos painéis do interior. É o caso dos apliques que tentam, de forma muito pouco convincente, lembrar aço escovado.A inscrição "Rallye" se repete na manopla do câmbio e nos encostos dos bancos, que contam com elásticos para prender objetos nas laterais, como há em algumas mochilas.A forração dos bancos é num revestimento camurçado no centro e num tecido mais grosso, com bolinhas amarelas, nas bordas. O modelo ainda tem pedaleiras esportivas e console central baixo, com porta-copos e porta-objetos. Entre os itens de conforto, pouca coisa: direção hidráulica, ajuste de altura do banco, espelhos nos pára-sóis, lavador, desembaçador e limpador do vidro traseiro. Ar, trio elétrico, rádio/CD/MP3 e alarme são os opcionais.Motor manjadoPor baixo disso tudo, uma estrutura bem manjada e antiga. Tanto que ainda utiliza motor longitudinal. Como o motor é mais comprido que o transversal, ele avança na direção do habitáculo e faz com que o volante e os pedais sejam desviados para a direita, para fugir da caixa de roda. Para acompanhar, o banco do motorista também é colocado torto em relação ao resto da carroceria.
IMPRESSÕES AO DIRIGIR
É inegável que a versão Rallye passa uma imagem moderninha e esportiva para o Volkswagen Gol, com máscaras negras nos faróis, soleiras, volante esportivo e aerofólio, entre outros detalhes estéticos। Mas ao se sentar no banco do motorista e virar a chave, a realidade veterana do hatch predomina.


इससे problema é oriundo, na verdade, do primeiro Gol, lançado em 1980। A mesma plataforma esticada foi usada em 1994, no chamado "Bolinha"। Por isso mesmo, o problema foi herdado e se mantém até hoje. E sob o capô está um outro velho conhecido: o motor a água 1.6 8V, uma evolução da unidade usada no modelo desde 1985. Atualmente o motor é flexfuel e gera, com álcool 103 cv a 5.750 rpm e torque de 14,5 kgfm a 3.000 giros. Com gasolina, estes valores caem para 101 cv e 14,2 kgfm.Os números de vendas para o Rallye, contudo, são tímidos e apenas ilustram bem que a estratégia da Volks é tentar agregar uma imagem mais jovem ao veterano modelo. Ao preço de R$ 36.375, a meta é vender 3.000 unidades até julho do ano que vem, o que confere uma média de 272 unidades/mês para a configuração.Isso representa menos de 1,5% do total do Gol, que ronda a casa das 20 mil unidades todo mês e que lidera o ranking dos mais vendidos: entre janeiro e setembro foram pouco mais de 180 mil, contra quase 170 mil do Fiat Palio. Vale lembra que, em 2008, o campeão da VW deve passar por uma transformação mais radical, com a chegada do que a montadora chama de Geração V do modelo. (por Fernando Miragaya)
O GOL RALLYE DE ZERO A 100
Desempenho - Com menos de uma tonelada e com um motor de 103 cv, o Gol Rallye não decepciona. As acelerações são bastante espertas, auxiliadas pela segunda e terceira marchas curtas. O motor responde bem ao se pisar no pedal do acelerador - de zero a 100 km/h foram consumidos 11,5 s. Isso pôde ser conferido ainda nas retomadas, quando os 14 kgfm de força são entregues já aos 3.000 giros, o que garante também uma boa performance do compacto em ladeiras. Só a partir dos 130 km/h é que o modelo parece perder um pouco o vigor e exige paciência para chegar à máxima de 180 km/h. Nota 8
Estabilidade - No limite, em trechos mais sinuosos, o carro tende a "rolar" um pouco, especialmente porque esta versão é elevada em 3 cm. Em retas, nas velocidades superiores a 150 km/h, a comunicação roda/volante fica comprometida e a sensação de flutuação aparece. Nas frenagens bruscas, o ABS fez falta: o carrinho trava as rodas com facilidade e se desvia da trajetória. Mas em situações normais, as dimensões enxutas e a suspensão independente na frente e interdependente atrás mantêm o Gol "no chão", tanto em curvas de alta quanto nas baixa velocidade. Nota 7
Interatividade - Não há muitas surpresas. Os comandos ficam à mão e nos lugares lógicos. O painel, reaproveitado do Fox, ganhou um termômetro de motor em cristal líquido. O cluster é dominado pelo velocímetro, com um mostrador de conta-giros pequeno de um lado e o marcador de combustível do outro. A visibilidade nas manobras fica comprometida pelas largas colunas centrais e traseiras. O volante não tem regulagem de altura e isso limita até o uso do ajuste do banco - se o assento for colocado muito alto, o motorista não enxerga o topo do painel. Em contrapartida, o câmbio oferece engates curtos, macios e, com exceção da ré, bem precisos. O pior do Gol é mesmo a ergonomia, que tem um defeito embrionário. A posição dos pedais, do volante e banco do motorista são enviesadas em relação ao eixo de movimento do carro. Além da estranha sensação de guiar um carro torto, em viagens longas o torcicolo é uma possibilidade. Nota 5
Consumo - Fez a elevada média de 6,4 km/l apenas com álcool. Alta para um modelo com 983 kg e motor 1.6. Nota 6
Conforto - O Gol tem as limitações usuais do segmento de compactos. O espaço para pernas até que é razoável e quem vai na frente, vai bem. Mas a altura reduzida do modelo compromete o espaço para as cabeças, principalmente atrás. Pessoas com mais de 1,75 m raspam a cabeça no teto. A suspensão elevada e reforçada, pelo menos, absorve bem as irregularidades da pista. O isolamento acústico é falho. O barulho do motor invade o habitáculo, principalmente acima dos 4.000 giros. Nota 6
Tecnologia - É um projeto defasado. A plataforma é a mesma de 1980, que foi alongada em 1994. O motor 1.6 também é veterano e não tem grandes inovações tecnológicas. A versão Rallye não conta com equipamento de segurança. ABS e Airbag nem fazem parte da lista. Itens de conforto práticos, só como opcionais. Nota 5
Habitabilidade - O Gol Rallye conta com uma boa iluminação interna, com luzes de leitura na frente e atrás. Os cintos têm regulagens de altura e há uma boa quantidade de porta-objetos e uma ótima prateleira sob o painel. O tamanho do porta-malas é reduzido, coisa comum entre os compactos. Os acessos também não são generosos, devido às portas diminutas e à altura do veículo. Nota 7
Acabamento - A versão Rallye tem itens de diferenciação no habitáculo que melhoram o aspecto interno. Os detalhes que imitam aço e cromados emprestam um ar esportivo. O painel usa materiais que aparentam qualidade ao toque e ao visual e as forrações dos bancos são boas. Os fechamentos e encaixes são bons, mas há rebarbas e soldas de plástico. Nota 7
Design - A versão é baseada na última reestilização pela qual passou o compacto, em 2005, que deixou o carro mais moderno, mas com desenho que não é unanimidade. Por outro lado, o habitáculo do Rallye, com volante esportivo e novas forrações, ficou até interessante. Nota 7
Custo/benefício - Por R$ 36.375 se tem um projeto antigo de compacto com roupagem esportiva e suspensão reforçada. Completo, como a versão avaliada, chega a R$ 46.220. Com os mesmos equipamentos, fico com preço semelhante ao do Fiesta Trail, que é mais moderno, mas não tem suspensão elevada. Nota 7