quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Notícias automotivas das principais paginas da internet...


Hyundai divulga fotos do novo Equus


A Hyundai divulgou hoje as primeiras informações sobre a segunda geração do Equus. O sedã, também conhecido como Centennial em alguns mercados, chega com nova plataforma, a mesma do Genesis, mas alargada, e novos motores. Por enquanto, a montadora sulcoreana apenas informa que irá equipar o carro com um V6 de 3,8 litros de 290 cv e um V8 de 4,6 litros de 375 cv. Ainda está prevista uma versão alongada com um V8 de 5,0 litros e 420 cv de potência. O objetivo é concorrer com BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E.


Hyundai mostra protótipo do novo Tucson

A Hyundai acaba de mostrar as primeiras imagens da versão conceitual na qual vai ser baseada a nova geração do utilitário-esportivo Tucson. Além do visual arrojado uma das principais novidades do carro fica por conta do motor 1.6 de 173 cavalos, cuja produção em larga escala vai começar até o fim do ano e deverá ser usada também no hatch i30.

Hoje em dia o Tucscon é encontrado com motor 2.0 de 140 cavalos e 2.7 V6 de 173 cv, além do 2.0 a diesel de 140 cv em alguns países.Segundo a marca sul-coreana, a versão definitiva do carro deverá ser bem parecida com esse protótipo e passará a ser conhecido como iX35. O novo modelo vai ser feito na Eslováquia


Genebra: Alfa Romeo levará o MiTo GTA


A Alfa Romeo levará o MiTo GTA no Salão de Genebra 2009, em março, mas as duas imagens que a montadora revelou servem apenas para aumentar as expectativas sobre a versão mais esportiva do hatchback que tem linhas inspiradas no superesportivo 8C. A primeira imagem mostra o que seria a tampa que encobre o motor, enquanto a segunda mostra algo semelhante a uma maçaneta de porta.


No papel, elas existem; na prática, nem tanto


Circular com engate na parte traseira do veículo e película escurecedora de qualquer tipo nos vidros é tão comum quanto andar com cinto de segurança. Ao contrário do equipamento obrigatório, porém, tanto o primeiro como o segundo possuem uso regulamentado pelo Código Brasileiro de Trânsito. Apesar de criarem alarde na época da publicação, algumas leis parecem ser esquecidas pelo fato de não entrarem na rotina dos motoristas nem dos agentes fiscalizadores.


Em 1997, os condutores correram às lojas para equipar os seus veículos com o famoso kit de primeiros socorros. Teve até quem se aventurou a montar empresa para a fabricação do kit, acreditando que a lei ia vingar. Dois anos depois, após verificar a inutilidade do equipamento neste caso específico, houve a revogação desta obrigatoriedade, aprovada pelo Congresso Nacional. Na época, a principal justificativa se baseou no fato de pessoas leigas não terem conhecimento suficiente para socorrer vítimas de acidentes, podendo provocar paraplegia e até a morte.


Uso do engate e da película tem normas


Se o kit foi exterminado, o engate e a película escurecedora não tiveram o mesmo fim. O primeiro diz respeito à resolução 197 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e foi anunciada em 2006. Entre os artigos, vale destacar o que foi exigido na época: carros com até 3.500 quilos sem engate original de fábrica deveriam ter capacidade de tracionar reboque declarada pelo fabricante ou importador e ser produzidos por empresas registradas no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).


Ainda é necessário ter no engate uma instalação elétrica apropriada para conexão ao veículo rebocado e uma placa com as seguintes informações: nome do fabricante, CNPJ e identificação do registro concedido pelo Inmetro, modelo do veículo, capacidade máxima de tração e referência à resolução 197.

No caso do insulfilme, a resolução 254, de 2007, trata que a transmissão luminosa nos veículos não pode ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e 70% para os para-brisas coloridos e demais vidros que sejam indispensáveis à dirigibilidade, ou seja, os laterais dianteiros. Além disso, também é proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas.

Leis são definidas após discussão com Câmaras Temáticas


No Brasil, a principal legislação de trânsito é o Código de Trânsito Brasileiro, sendo que algumas regulamentações são realizadas pelo Contran. Para auxiliar o órgão na elaboração das leis, o CTB determina que sejam criadas Câmaras Temáticas, compostas por especialistas em diversas áreas (Assuntos Veiculares, Educação para o Trânsito e Cidadania, Engenharia de Tráfego, da Sinalização e da Via, Esforço Legal, Formação e Habilitação de Condutores e de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito) que estudam e oferecem sugestões para a entidade.


De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), qualquer alteração no código só pode ser realizada pelo Congresso Nacional com aprovação presidencial, como ocorreu com o caso do kit de primeiros socorros.


Lei do farol causa polêmica


Desde o dia 1º de janeiro deste ano, a resolução 294, que complementa a 227 do código de trânsito tem causado confusão entre os donos de carro. A resolução impõe que os veículos e motos com faróis de xenônio saídos de fábrica a partir desta data assim como os modificados para usar este tipo de farol deverão contar com regulador do facho de luz e limpador de farol. Os que foram produzidos e modificados para se enquadrarem conforme a resolução antes do dia 1 poderão continuar circulando. Os que foram ou serão modificados, no entanto, deverão cumprir as normas que dizem respeito a mudanças no veículo.

Aos que precisam se adequar, entendam a burocracia: em primeiro lugar, que o proprietário solicite autorização ao Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Com o documento em mãos, ele pode realizar a modificação para que o farol esteja dentro da lei. Depois que a mudança for feita, o veículo deverá passar por uma inspeção veicular em uma Instituição Técnica Licenciada (ITL), licenciada pelo Denatran e certificada pelo Inmetro. Caso o veículo seja aprovado na inspeção, a ITL emitirá o Certificado de Segurança Veicular (CSV). Com o CSV, o proprietário deverá se dirigir ao Detran, que incluirá no CRV/CRLV a informação referente à modificação.


No bolso e na carteira


Caso o motorista seja parado por um agente fiscalizador em desacordo com as leis acima, terá de arcar com as seguintes penalidades: infração grave - 5 pontos na carteira - multa de R$ 127,69 - possibilidade de retenção do carro para regularização



Barack Obama quer carros mais verdes

O presidente dos EUA Barack Obama, desde a posse na semana passada, tem insistido na luta contra o aquecimento global, além de incentivar políticas ambientais. O plano verde tem como base principal o desenvolvimento de veículos mais ecológicos e até permitirá que cada estado norteamericano imponha seus próprios níveis de emissão de CO².

Além desta iniciativa, Obama também anunciou uma série de medidas que obrigue os fabricantes a produzir veículos mais eficientes a partir de 2011, diminuindo a dependência do petróleo. Dessa forma, as três grandes de Detroit Ford, GM e Chrysler terão de ajustar seus planos para cumprir as normas.


Confira os telefones das principais rodovias


As empresas que administram as rodovias esperam que até 1,3 milhão de pessoas deixem São Paulo e peguem a estrada neste feriado de Natal. De acordo com a Socicam, empresa que administra os terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara, mais de 560 mil pessoas devem deixar a capital paulista de ônibus.

Confira os telefones das principais administradoras para companhar a situação das estradas e verificar qual é o melhor horário para botar as malas no porta-malas e partir:
- Dutra: 0800 173536
- Anchieta-Imigrantes: 0800 197878
- Anhanguera-Bandeirantes: 0800 55 5550
- Castello Branco-Raposo Tavares (ViaOeste): 0800 70 15555
- Dersa: 0800 55 5510

Chrysler promete 24 lançamentos em dois anos

Para conseguir o dinheiro do governo norteamericano, Chrysler e GM entregaram planos de viabilidade para assegurar o uso dos fundos. Em seu projeto, a Chrysler pediu US$ 2 bilhões (R$ 4,71 bilhões), além dos US$ 7 bilhões (R$ 16,516 bilhões) que havia pedido, e promete lançar 24 modelos em 48 meses como retorno do capital investido. Entre as novidades, há modelos de maior eficiência e menor consumo de combustível, e ao menos um elétrico que deve chegar em 2010. A marca já possui protótipos rodando, como o Dodge Circuit EV (foto).

Segundo a Chrysler, a parceria com a Fiat poderia melhorar o acesso a carros mais eficientes nos EUA. Outro fator que pode tornar a Chrysler ‘mais verde’ e sensibilizar o governo norteamericano é o lançamento de uma nova família de motores conhecida como Phoenix, que deve melhorar em 6% a 8% a eficiência energética dos atuais motores V6 da marca.


Depois das montadoras, chegou a vez das autopeças

Após a onda de demissões das montadoras, a crise agora chegou às autopeças. Sem encomendas das fabricantes de carros, as autopeças tiveram sua produção drasticamente reduzida.

Hoje a Goodyear anunciou que irá demitir cerca de cinco mil funcionários de suas fábricas em todo o mundo, além de congelar todos os salários por tempo indeterminado, já que seu faturamento caiu de US$ 5,2 bilhões, no último trimestre de 2007, para US$ 4,1 bilhões no mesmo período no ano passado.

A Goodyear anunciou também que reduzirá a capacidade de produção entre 15 e 25 milhões de pneus nos próximos anos. O corte de cinco mil funcionários é o equivalente a 7% da força de trabalha da empresa.

Ford ajuda pais a controlar filhos ao volante

Nos EUA, a idade mínima para obter a carteira de habilitação é aos 16 anos. Pensando na segurança dos adolescentes, a Ford desenvolveu um equipamento que vai ajudar os pais a prevenir abusos de velocidade por parte dos seus filhos.

O MyKey, item que passará a ser de série no Focus e em outros modelos da Lincoln e Mercury a partir de 2010, permite a programação do limite de velocidade e do volume do rádio. O acessório ainda incentiva o uso do cinto de segurança por meio de alertas e a economia de combustível.

De acordo com a Ford, o MyKey poderá fazer com que os pais liberem o carro da família para os jovens, já que, com o tempo, atitudes perigosas, como o uso do celular ao volante ou a desatenção, serão evitadas pelos motoristas.

O funcionamento do sistema é simples. Assim que a chave é introduzida na ignição, o transponder é lido e o código é imediatamente identificado, o que permite a configuração do tipo de condução, determinado previamente. Além disso, com a chave, é impossível desligar outros sistemas de segurança, como o alerta de mudança de faixa ou o controle de tração.

Grupo Honda comemora 60 anos

Nesta quarta (24), a Honda Motor Co. comemora sua trajetória sexagenária iniciada a partir de uma pequena fábrica japonesa de motores a um conglomerado global. O grupo possui atualmente 507 empresas presentes no mundo, 134 unidades de produção em 28 países e 31 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 15 nações. No Brasil, as unidades fabris estão localizadas em Sumaré (SP) e em Manaus (AM).

Aproximadamente 178 mil colaboradores são responsáveis pela produção de motocicletas, automóveis e produtos de força. Só em 2007, o grupo atendeu 23 milhões de clientes em todo o mundo. O trabalho da empresa foi sempre baseado sobre os princípios de seu fundador, Soichiro Honda (foto), que começou seu trabalho com apenas 34 funcionários: respeito ao indivíduo e as 'três alegrias' (de comprar, criar e vender).

Asiáticos: eles já passaram por aqui

No início da década de 90, o mercado brasileiro se abriu para a importação de veículos. As marcas orientais se destacaram entre as que passaram a vir para cá, uma vez que tinham diferenciais em relação aos carros nacionais. Modelos de pequenas dimensões, como o Mitsubishi Colt, outros com uma extensa lista de equipamentos de série, como a encontrada na primeira geração do Toyota Corolla ou do Mitsubishi Lancer, ou ainda com design moderno, como o do primeiro Honda Civic, caíram no gosto dos brasileiros.

Marcos Rozen, editor executivo da revista AutoData, lembra que, na época, o fato desses modelos serem novidade no País foi o que motivou a compra de muitas unidades do Hyundai Elantra, Accent e Excel, do Subaru Legacy e do Mitsubishi Galant. Entre 1995 e 1996, com a paridade do dólar com a moeda brasileira, também era comum cruzar com um Daihatsu Cuore nas ruas; mais corriqueiro ainda era pedir um cachorro-quente em uma Asia Towner.

O cenário mudou quando o Brasil adotou o regime de câmbio flutuante e a cotação do dólar inviabilizou a vinda dos importados no fim da década de 1990. Alguns proprietários ficaram ‘órfãos’, pois as marcas, como Daewoo e Daihatsu, saíram do País e o custo de manutenção e o de importação das peças dos carros asiáticos ficaram muito caros. Além disso, a concorrência ficou mais acirrada e a produção nacional também expandiu. O resultado foi uma desvalorização considerável destes modelos importados e a dificuldade na revenda.

Algumas marcas ainda amenizaram a situação e concentraram as suas operações no Brasil para outras empresas como a própria Asia Motors que passou para as mão da Kia Motors. Alguns proprietários, porém, tiveram de improvisar para manter os seus carros rodando, como foi o caso do Daewoo Espero, que compartilha peças com o Chevrolet Vectra de primeira geração.

Hoje em dia, o mercado brasileiro está mais maduro. Marcas européias já produzem seus modelos por aqui e, com o dólar cotado abaixo dos R$ 2, as marcas orientais voltam a operar no Brasil, com destaque para as sul-coreanas. “Agora, essas marcas investem em nichos de mercado para se estabelecer. O Kia Picanto, por exemplo, é um carro urbano de apelo jovem; o Suzuki Grand Vitara vai competir no mercado dos utilitários esportivos compactos, enquanto a Effa ULC tem tudo para ficar com o mercado de vans compactas deixado pelo Towner”, explica Rozen.

Apesar do franco crescimento e da atual situação mais estável do mercado nacional, Rozen recomenda cautela e uma análise minuciosa antes da aquisição de um modelo importado; é sempre bom checar a rede, manutenção e revenda. Em casos específicos, eles realmente são uma boa escolha. O Kia Picanto, por exemplo, é o único carro com motor 1.0 vendido no País que dispõe de câmbio automático como opcional e a linha da Effa ULC tem preços convidativos (a picape custa a partir de R$ 19.980).

O analista lembra ainda que, ao adquirir esse tipo de veículo, há um risco a ser assumido. “A montadora pode sair novamente do mercado, o modelo pode vir a ser difícil de revender, assim como os carros orientais de meados de 20 anos atrás”, explica. O Daihatsu Cuore e o Kia Picanto, assim como a Asia Towner e a Effa ULC, guardam muitas semelhanças entre si; o Hyundai Azera, por sua vez, remete ao Sonata. Se estes modelos compartilharão o mesmo destino de ser um ‘mico’ de mercado, porém, só o tempo poderá dizer.

Idéia lusitana contra o trânsito

O governo português adotou uma medida para conscientizar os cidadãos sobre a utilização de veículos no que diz respeito à trânsito e poluição em grandes cidades. Nesta segunda (22), 59 municípios de Portugal terão de obeder à iniciativa do 'Dia Europeu sem Carros', medida que proíbe o trânsito de veículos em pelo menos uma zona estipulada entre as 7h e 22h.

Bentley promove treinamento no gelo

Pelo quarto ano consecutivo, a Bentley abre inscrições para o programa Power on Ice, o qual consiste em uma aulas de pilotagem sobre o gelo, na Finlândia. O coordenador dos instrutores é o piloto de rali finlandês Juha Kankkunen, que bateu recorde de velocidade sobre este tipo de superfície em 2007 com um veículo da marca inglesa.

Claro que o programa não é destinado para ‘pobres’ mortais. São necessárias noções de condução, apesar de todas as verões do Bentley Continental (foto) ter tração integral, e também aproximadamente de R$ 20 mil para desembolsar pelo programa, que custa entre 7.590 e 8.990 euros. O Continental destinado ao treinamento tem mais de 560 cv de potência.

O campo de treinamento está localizado a cerca de 60 quilômetros do Círculo Polar Ártico. Obviamente, os participantes ficarão em acomodações de primeira classe durante os três dias de programa, que acontece entre fevereiro e março de 2009.

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