terça-feira, 11 de novembro de 2008

Após fusão, Chrysler deixaria de existir: Acordo com o GM prevê fechamento de plantas e diminuição da linha

Em um cenário econômico cada vez mais complicado para as montadoras norte-americanas, o acordo que resultaria na fusão entre GM e Chrysler parece estar mais próximo de ocorrer. De acordo com o boletim Automotive News, se confirmada a fusão, cerca de metade das fábricas da Chrysler seriam fechadas. Além disso, grande parte da linha atual de modelos da montadora de Auburn Hills também deixaria de existir. Com isso, a empresa eliminaria de 100 000 a 200 000 postos de emprego.

Da linha atual, especula-se que apenas a Dodge Ram, as minivans da Dodge e da Chrysler e alguns modelos da Jeep (como o Wrangler e o Grand Cherokee) continuariam a ser produzidos. Das 14 fábricas da Chrysler, duas já estão com os dias contados. Segundo estudo da consultoria Grant Thornton LLP, divulgado pelo Automotive News, o anúncio final desta história deve ocorrer até a próxima terça-feira (4 de novembro). Qualquer que seja o resultado, de acordo com a publicação, uma das mais respeitadas sobre o setor automotivo no mundo, uma coisa é certa: será o fim da Chrysler como a conhecemos hoje.

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